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(Nesta disponibilizo o resultado do meu Ócio Criativo [1], no final de semana de 15-16/06/2019)
[1] Ócio Criativo = Diversão + Estudo + Trabalho
Domenico De Masi expôs suas idéias sobre a sociedade e o trabalho em diversos livros destinados aos amantes da Sociologia, como A Emoção e a Regra e O Futuro do Trabalho. Atento ao crescente interesse de um público mais amplo em seus conceitos e sua visão do futuro, De Masi elabora de forma acessível, neste livro, os temas da sociedade pós-industrial, do desenvolvimento sem emprego, da globalização, da criatividade e do tempo livre.
Em O Ócio Criativo Domenico De Masi elabora não apenas os temas da sociedade pós-industrial, do tempo livre e da criatividade, como também as questões da globalização, do desenvolvimento sem emprego, da feminilização, do declínio das ideologias tradicionais e dos sujeitos sociais emergentes. A conversa tem como pano de fundo uma profunda insatisfação com o modelo social elaborado pelo Ocidente, sobretudo pelos Estados Unidos, centrado na idolatria do trabalho, do mercado e da competitividade.
A este é contraposto um novo modelo com as seguintes premissas: - baseado na simultaneidade entre trabalho, estudo e lazer - centrado mais no crescente tempo livre do que no tempo decrescente dedicado ao trabalho - atento à distribuição equânime da riqueza, assim como à sua produção de forma eficiente - militante pela redistribuição do tempo, do trabalho, da riqueza, do saber e do poder - no qual os indivíduos e a sociedade são educados para privilegiar a satisfação de necessidades radicais, como a introspecção, o convívio, a amizade, o amor e as atividades lúdicas.
O Ócio Criativo é título de um texto do cientista e sociólogo italiano Domenico De Masi lançado em 2000. É um revolucionário conceito de trabalho que o sociólogo define através da interseção entre três elementos:
Brasil: Indústria🔻
Mesmo mantendo sua nona posição entre as dez maiores potências industriais mundiais, o Brasil perdeu ainda mais participação no mercado global de manufaturas e caminhou em sentido contrário à tendência de crescimento da indústria observada na média de todas as economias.
Classe média:
"A classe média surgiu como uma consequência da consolidação do capitalismo e não antes dele devido aos fatores de segmentação social em camadas, resultantes do desenvolvimento econômico; é um fenômeno típico da industrialização."
Classe média é uma classe social presente no capitalismo moderno que se convencionou a tratar como possuidora de um poder aquisitivo e de um padrão de vida e de consumo razoáveis, de forma a não apenas suprir suas necessidades de sobrevivência como também a permitir-se formas variadas de lazer e cultura, embora sem chegar aos padrões de consumo eventualmente considerados exagerados das classes superiores. A classe média surgiu como uma consequência da consolidação do capitalismo e não antes dele devido aos fatores de segmentação social em camadas, resultantes do desenvolvimento econômico; é um fenômeno típico da industrialização. (...)
ELIMINAÇÃO DA CLASSE MÉDIA .... nos EUA!!!
Ao longo dos últimos vinte anos temos assistido ao progressivo desaparecimento da classe média norte-americana, com o aumento dos custos e redução da renda, enquanto os americanos mais ricos têm acumulado mais riqueza do que nunca antes na história.
Estamos no limiar de uma Nova Civilização. (TED sobre livro)
Mas só podemos evoluir se aceitamos que alguns dos pressupostos que mais prezamos, terão de ser abandonados.
A tecnologia nunca foi destinada a aumentar a produtividade e o crescimento, para que possamos trabalhar mais tempo em qualquer lugar, a qualquer hora e em qualquer dispositivo.
Isso é "instanidade" [insanidade + instantâneo].
Tecnologia é meio de melhoria de nossas vidas.
Aristóteles, há 2.300 anos, disse exatamente a mesma coisa. (...)
Fonte das imagens:
http://robosvaoroubarteuempregomasok.blogspot.com/2014/12/apresentacao-desta-traducao.html?view=sidebar (Tradução colaborativa do livro - Dez 2014 - Disponível para leitura no blog)
DISRUPÇÃO / Transformação Digital [ #Digitalize, #Desmaterialize, #Democratize e #Desmonetarize ]
Escavadeiras e outros equipamentos de construção civil autônomos vão começar a ser espalhados por vários canteiros de obras nos Estados Unidos.
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Organizações onde o #Chefe (#BigBoss) já é um #Algoritmo: #Amazon #IBM (RH), #Uber, #Youtube
( O #Uber possui 600 mil motoristas no Brasil -- e nenhum chefe para cuidar dessa imensa equipe. (...) Além do Uber, outras empresas já usam a tecnologia para ‘chefiar suas equipes’. Um desses exemplos é o #Youtube)
SAIBA MAIS:
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Car* colega Ser Human*
==== Procuro colaboração de cérebros para lidar com: ====
Percebo vivermos em uma #MudançaDeEra (e não mais em #EraDeMudanças) - em função dos fenômenos: (...)
** Onde pode se informar sobre estes tópicos para decidir se colaborará: **
O PASSADO ENSINA:
Jornada Pela Liberdade
A vida de William Wilberforce (Ioan Gruffudd) é a história de como a perseverança e a fé de um homem mudaram o mundo.
Líder do movimento abolicionista britânico, o filme mostra a luta épica para criar uma lei com o objetivo de acabar com o tráfico negreiro. Durante esta jornada, Wilberforce encontra oposição intensa dos que acreditavam que a escravidão estava diretamente ligada à estabilidade do império britânico. Em seus amigos, incluindo John Newton (Albert Finney), um ex-capitão de navio negreiro que compôs o famoso hino Amazing Grace, encontrou suporte para continuar lutando pela causa.
O “maldito comércio de escravos”
"O Deus todo-poderoso tem colocado sobre mim dois grandes objetivos: a supressão do comércio escravocrata e a reforma dos costumes”.
William Wilberforce
William Wilberforce
“E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos”.
Gálatas 6.9
No século 18, a Inglaterra detinha o monopólio do comércio de escravos negros. Os meios de transporte eram os mais cruéis imagináveis. Boa parte da população inglesa tirava proveito desse comércio, e o povo, de maneira geral, aceitava a escravidão. Havia aqueles que enriqueciam e, por isso, defendiam com veemência o escravagismo. Mas Deus graciosamente ergueu uma geração de políticos cristãos para lutar contra o que William Carey chamou de "maldito comércio de escravos".
Vida – Preciosa Graça
É surpreendente que nenhum grande reformador da história ocidental seja tão pouco conhecido como William Wilberforce. Ele nasceu numa família nobre da Inglaterra, na cidade portuária de Hull, em Yorkshire, em 24 de agosto de 1759. Naquela época, como hoje, a aristocracia vivia em meio a contradições: nela se encontravam alguns dos grandes benfeitores da nação e alguns de seus maiores corruptores. Wilberforce era fruto dessas ambiguidades. (...)
Uma fonte de estímulo nessa luta foi sua participação ativa no chamado Grupo de Clapham (Clapham Sect), constituído de pessoas ricas cujas residências ficavam em Clapham, um elegante bairro localizado a 8 quilômetros de Londres, que apoiava muitos líderes leigos na busca de uma reforma social, liderados por um humilde ministro anglicano, John Venn. Como destacam Clouse, Pierard & Yamauchi, o Grupo de Clapham foi, de longe, a mais importante expressão anglicana na esfera da ação social. Esse grupo de leigos geralmente se reunia para estudar a Bíblia, orar e dialogar na biblioteca oval de Henry Thornton, um rico banqueiro que todo ano doava grande parte de seus rendimentos para a filantropia.
Outros que participavam do grupo eram: Charles Grant, presidente da Companhia das Índias Orientais; James Stephens, cujo filho, chefe do Departamento Colonial, auxiliou bastante os missionários nas colônias; John Shore, Lorde Teignmouth, governador-geral da Índia e primeiro presidente da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira; Zachary Macauley, editor do Observador Cristão; Thomas Clarkson, famoso líder abolicionista; a educadora Hannah More, além de outros líderes evangélicos. Dentre várias atividades, eles ajudaram a fundar a colônia de Serra Leoa, onde escravos libertos poderiam viver livres.
Clouse, Pierard & Yamauchi dizem: Este grupo uniu-se numa intimidade e solidariedade incríveis, quase como uma grande família. Eles se visitavam e moravam um na casa do outro, tanto em Clapham, como na própria Londres e no campo. Ficaram conhecidos como "os Santos" por causa de seu fervor religioso e desejo de estabelecer a retidão no país. Vários comentaristas observaram que eles planejavam e trabalhavam com um comitê que estava sempre reunido em "conselhos de gabinete" em suas residências pata discutir o que precisava ser consertado e estratégias que poderiam usar para alcançar seus objetivos.
Neste grupo, discutiam os erros e as injustiças de seu país, e as batalhas que teriam de travar para estabelecer a justiça.
Os membros do Grupo de Clapham demonstraram a diferença que um grupo de cristãos pode fazer. Eles elaboraram 12 marcas que nortearam seu esforço pela reforma social na Inglaterra do século 19:
Outros que participavam do grupo eram: Charles Grant, presidente da Companhia das Índias Orientais; James Stephens, cujo filho, chefe do Departamento Colonial, auxiliou bastante os missionários nas colônias; John Shore, Lorde Teignmouth, governador-geral da Índia e primeiro presidente da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira; Zachary Macauley, editor do Observador Cristão; Thomas Clarkson, famoso líder abolicionista; a educadora Hannah More, além de outros líderes evangélicos. Dentre várias atividades, eles ajudaram a fundar a colônia de Serra Leoa, onde escravos libertos poderiam viver livres.
Clouse, Pierard & Yamauchi dizem: Este grupo uniu-se numa intimidade e solidariedade incríveis, quase como uma grande família. Eles se visitavam e moravam um na casa do outro, tanto em Clapham, como na própria Londres e no campo. Ficaram conhecidos como "os Santos" por causa de seu fervor religioso e desejo de estabelecer a retidão no país. Vários comentaristas observaram que eles planejavam e trabalhavam com um comitê que estava sempre reunido em "conselhos de gabinete" em suas residências pata discutir o que precisava ser consertado e estratégias que poderiam usar para alcançar seus objetivos.
Neste grupo, discutiam os erros e as injustiças de seu país, e as batalhas que teriam de travar para estabelecer a justiça.
Os membros do Grupo de Clapham demonstraram a diferença que um grupo de cristãos pode fazer. Eles elaboraram 12 marcas que nortearam seu esforço pela reforma social na Inglaterra do século 19:
1. Estabeleça objetivos claros e específicos.
2. Pesquise cuidadosamente para produzir uma proposta realista e irrefutável.
3. Construa uma comunidade comprometida que apoie uns aos outros. A batalha não pode ser vencida sozinho.
4. Não aceite retiradas como uma derrota final.
5. Comprometa-se a lutar de forma contínua, mesmo que a luta demore décadas.
6. Mantenha o foco nas questões; não permita que os ataques malignos de oponentes o distraiam ou provoquem resposta similar.
7. Demonstre empatia com a posição do oponente, de forma que diálogo significativo aconteça.
8. Aceite ganhos parciais quando tudo o que é desejado não puder ser obtido de uma só vez.
9. Cultive e apoie suas bases populares quando outros, que estiverem no poder, se opuserem a seus projetos.
10. Transcenda a mentalidade simplista e direcione-se às questões maiores, principalmente as que envolvem questões éticas!
11. Trabalhe através de canais reconhecidos, sem lançar mão de táticas sujas ou violentas.
12. Prossiga com senso de missão e convicção de que Deus o guiará providencialmente se estiver verdadeiramente a seu serviço. (...)
SAIBA MAIS:
Qual MODELO orientará nossos Esforços pela Construção do Futuro?
O que eu aprendi com um ano de trabalho na Dinamarca
< OU >
Capitalismo Parasitário (Bauman) / Frankenstein Financeiro / Minotauro Global (Varoufakis)