quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Banco4.0 x Empregos  Qual será o impacto da Indústria 4.0 no mundo de trabalho? As máquinas vão substituir os trabalhadores e as trabalhadoras? 

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Banco4.0 x Empregos  
Qual será o impacto da Indústria 4.0 no mundo de trabalho? As máquinas vão substituir os trabalhadores e as trabalhadoras? 
Essas perguntas vêm sendo debatidas cada vez mais no Brasil e têm preocupado especialistas, representantes de sindicatos e movimentos sociais que defendem o emprego e a qualidade de vida da população. 

Só no setor bancário, a reestruturação provocada pelo uso de novas tecnologias aliada à reforma Trabalhista, já é responsável pela demissão de quase 64 mil trabalhadores e trabalhadores.

Os cincos maiores bancos do país aderiram fortemente à inteligência artificial e estão usando cada vez mais a tecnologia, principalmente via telefone celular, nos serviços oferecidos aos clientes.

“Eles querem cada vez mais tecnologias avançadas para pegarem um público mais jovem que é aquele público que pode perder a carteira assinada, mas não pode perder o celular. É um público  totalmente digital que não quer ir para o banco”, afirma a economista e técnica da subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Vivian Machado, que fez um estudo sobre a “Digitalização e a inteligência artificial no sistema financeiro: A indústria 4.0”.
(...)


{ Transformação Digital dos Bancos => MAIS INFORMAÇÕES [1] A [4] (abaixo) }


COMPARAR COM:


Lucro de Itaú, Bradesco, BB e Santander sobe 21% e chega a R$ 21,5 bi no 2º trimestre
Houve crescimento de 21% em relação ao totalizado no mesmo período de 2018 pelos quatro grandes bancos
8 ago 2019  





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PARA REFLETIR:  🤔🤔🤔🤔🤔

Bancos são os precursores da Transformação Digital, no Brasil.  🚀

Outros setores os seguirão - é irreversível    Alguns Exemplos:

- Amazon x Livrarias  Físicas 

- AmazonGo   x   Conveniências (com funcionários)  

- Shopper [5]    x    Supermercados e Quitandas

- UBER, Elétrico e Sem Motorista   x   Carro de Propriedade de Pessoa Física / Jurídica  [6]

- Transportes de Massa / PortosElétrico e Sem Estivadores, Motoristas ou Pilotos  x  Transportes de hoje [6]

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❓ UMA QUESTÃO SIMPLES ❓ ( Novembro de 2102 e sem resposta até hoje... ):

(...) "A realidade é que novas atividades, criadas pela tecnologia, empregam uma fração de pessoas muita pequena, e tendem a desaparecer logo após serem criadas.

Requerem alto grau de educação, flexibilidade, inteligência e empreendedorismo.

A maioria das pessoas não foi treinada para ser assim.

De fato, todo o nosso sistema educacional foi criado logo após a revolução industrial, com a ideia de criar trabalhadores fabris, trabalhos manuais, atividades repetitivas, não o tipo de atividade que a nova economia exigirá.

Eu tenho uma pergunta simples: 
O que os milhões de trabalhadores não qualificados, de meia idade, farão quando forem dispensados pela tecnologia?

É uma pergunta simples.

Tenho discutido isso com economistas, empreendedores, futuristas, acadêmicos; nenhum deles foi capaz de me dar uma resposta convincente.

A tecnologia avança simplesmente rápido demais para os novos desempregados aprenderem novas atividades.

No passado vimos a automação reduzir a força de trabalho, mas não era de fato um problema porque trabalhadores não qualificados gravitavam todos por outras atividades, ainda bastante desqualificadas, como, sei lá, Wal-Mart, onde é fácil de achar um trabalho, apesar de ser muito insatisfatório. E não acho que seja seu sonho de vida trabalhar no Wal-Mart. Se o Wal-Mart começar a automatizar - e ele fará - os competidores terão que fazer o mesmo para manter-se à tona, ficar vivos nesse mercado competitivo. Não haverá volta para a indústria de compras.

É um processo irreversível. Os empregos substituídos não voltarão. Eles já eram.

O mesmo acontecerá com milhões de motoristas, trabalhadores da construção e muitos outros. Mas com seus empregos removidos, o que as pessoas farão? 

Até agora, ninguém foi capaz de responder essa questão. E a razão para isso, acho, é que não há resposta, não nesse sistema, não da forma como ele é projetado para funcionar.

A dispensa do trabalho humano em favor da automação terá um efeito de bola de neve em tudo. Com níveis de desemprego a 30, 40%, o que acontecerá? A economia entrará em colapso. 💣🧨

Sem um plano de reserva para ajustar-se a um novo paradigma, podemos esperar o pior: desordem civil, tumultos, brutalidade policia. A aflição geral continuará aumentando até atingir níveis críticos, ponto em que o sistema sócio-econômico inteiro sucumbirá sobre si mesmo, como um castelo de cartas. 💣🧨☠

Isso tem consequências negativas sobre todo o espectro da população, e vai contra os interesses de todos no planeta, mesmo entre os mais ricos e abastados. Mesmo eles não querem isso, especialmente eles  { VER [7] } 

Então, acho que se você quiser resolver esse problema desafiador do nosso tempo, temos que repensar toda a nossa estrutura social e econômica.

Repensar nossas vidas, nossos objetivos, nossas propostas, nossas prioridades e o mais importante, nossas motivações. 💡💡💡💡💡

É tempo para uma mudança de paradigma, que irá revolucionar radicalmente nosso sistema social."(...) 🚀🚀🚀🚀🚀

>>> Transcrição de trecho da legenda ( 29m:35s à   33m:15s )   de:

Rôbos irão roubar seu emprego - Federico Pistono - ZDay 2012  
👾🤖 + Algoritimos(IA)📱💻🖥


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⬇ MAIS INFORMAÇÕES: 

[1] Itaú anuncia o fechamento de 400 agências até o fim do ano
Decisão faz parte do processo de digitalização da instituição; informação vem ao encontro do que foi antecipado pela Reuters em maio
6 nov 2019    



[2] Bradesco deve fechar 450 agências até 2020
Presidente do banco afirmou que a medida é uma tentativa de controlar as despesas operacionais, que estão acima da meta estabelecida para 2019
31 out 2019   



[3] Bradesco anuncia PDV para funcionários com 20 anos de banco e perto da aposentadoria
Banco afirmou que pagará 60% do salário fixo do mês por ano completo trabalhado, limitado a 12
29.ago.2019  



[4] Representantes dos funcionários discutem emprego e outras demandas com o Itaú

Fechamento de unidades
Ao serem cobrados sobre possíveis fechamentos de agências, os representantes do setor de Relações Sindicais do Itaú alegaram que não têm muito conhecimento, pois o banco trata a questão de maneira estratégica. O Itaú afirmou que não há interesse em acabar com as agências, mas que haverá adequação de mercado devido ao avanço da tecnologia e à concorrência.
17/10/2019   



[5] Como funciona a Shopper? Supermercado online promete economia nas compras
Site realiza entregas do mercado em domicílio e promete preços mais baratos
Por Gabrielle Ferreira, para o TechTudo
28/10/2019 



[6] Mobilidade-como-um-Serviço (MaaS) descreve uma mudança de propriedade pessoal de meios de transporte para soluções de mobilidade  que são consumidos como um serviço. Isso é possibilitado  através da combinação de serviços de transporte públicos e prestadores privados de serviços de transporte, através de um servidor de acesso unificado  que cria e gerencia a viagem, a qual os usuários podem pagar com uma única conta. Os usuários podem pagar por viagem ou uma taxa mensal para uma distância limitada. O conceito-chave por trás de MaaS é oferecer aos viajantes soluções de mobilidade com base em suas necessidades de viagem.

O planejamento de viagens geralmente começa em um planejador de viagens. Por exemplo, um planejador de viagem pode mostrar que o usuário pode ir de um destino para outro usando uma combinação de trem e ônibus . O usuário pode escolher a sua preferência de viagem com base em custo, tempo e conveniência. Neste ponto, as reservas necessárias (por exemplo, chamar um táxi, reservar[1] um assento em um trem de longa distância) devem ser executadas como uma unidade. Espera-se que este serviço deve permitir roaming, ou seja, o mesmo aplicativo do usuário final  deve funcionar em cidades diferentes, sem que o usuário precise se familiarizar com um novo aplicativo ou se inscrever para novos serviços.

Índice
1 Tendência para MaaS
2 Impacto de curto-prazo
3 Vantagens
4 Formas de pagamento
5 Impacto de veículos autônomos
6 Linha do tempo histórica
7 Veja também
8 Referências



[7] Bilionários como Mark Zuckerberg, Bill Gates e Elon Musk defendem que os governos paguem a todos os cidadãos uma renda mínima universal. #EXAME
Depois de empresários como Bill Gates, Elon Musk e Mark Zuckerberg, Stewart Butterfield – mais conhecido por ser o fundador do aplicativo Slack – é o mais novo bilionário a defender a adoção de uma renda mínima universal. O motivo? Fomentar o empreendedorismo.
19 de ago. de 2017    



RBI nos EUA? Freedom Dividend: Renda Básica nos EUA em 2020?
Pré-candidato a presidente dos EUA Andrew Yang, propõe pagar 1.000 dólares por mês a todos os norte-americanos…

Por que este empreendedor quer ser presidente dos EUA e distribuir US$ 1 mil por mês para todos. Para Andrew Yang, o país "tem muitos recursos" que apenas não estão sendo distribuídos para pessoas suficientes



 EXAME.ABRIL.COM.BR
Economista explica por que pagamento de renda mínima é urgente



Debater a renda básica universal é urgente, diz Monica de Bolle
Tema tem apoio na esquerda e direita.
Países já têm programas-piloto

Nos países maduros e nos países em desenvolvimento há hoje interessantíssimo debate sobre as ideias defendidas por Friedman e outros economistas nos anos 1960 e o conceito de renda básica universal a elas associado. Os proponentes da renda básica universal defendem que governos substituam programas sociais de burocracia complexa e impacto duvidoso por programas não-condicionais de transferência de renda mínima para atender às necessidades básicas de todos os indivíduos, pobres ou ricos. A tributação progressiva da renda garantiria –ao menos em parte– o financiamento do programa, isto é, os mais ricos receberiam seu quinhão, porém parte crescente seria devolvida aos cofres públicos por meio de alíquotas proporcionalmente mais elevadas quanto mais alta a renda total. Programas-piloto de renda básica universal foram ou estão sendo implantados em países como o Quênia, Uganda, Namíbia, Canadá (Ontário), Escócia, e Finlândia.

Por que trazer essa discussão para o Brasil é algo urgente, sobretudo diante dos imensos desafios fiscais que enfrentamos? Na obra recente –e fundamental– publicada e organizada por José Roberto Afonso, Melina Rocha Lukic, Rodrigo Otávio Orair, e Fernando Gaiger Silveira, “Tributação e Desigualdade”, o impacto perverso da estrutura tributária brasileira sobre a desigualdade é rigorosamente demonstrado e esmiuçado. Nos artigos que tratam do Imposto de Renda sobre pessoa física, mostra-se que nosso sistema tributário não só não contribui para reduzir a concentração da renda dos indivíduos, como potencializa a concentração da riqueza ao tratar mais favoravelmente a renda extraída do capital do que aquela extraída do trabalho; a renda recebida pelos homens do que a recebida pelas mulheres; a renda das pessoas que vivem em Estados mais ricos do que a das pessoas que vivem em Estados mais pobres.

Ao mesmo tempo, estudo do Banco Mundial recém-publicado sobre os gastos públicos mostrou haver grande ineficiência nos programas de proteção social e de emprego no país, o que exigiria ampla reformulação para atingir os objetivos pretendidos. Interessante seria avaliar se a extinção de alguns programas que não cumprem seus propósitos e a substituição por algum mecanismo de renda básica universal poderia ser mais eficaz, além de mais transparente.

O Brasil, afinal, possui a lei 10.835 de 2004 que instituiu a “renda básica de cidadania”, jamais implantada. Diz a lei que a renda básica se constituiria no direito de todos os brasileiros residentes no País e estrangeiros residentes há pelo menos 5 anos no Brasil, não importando sua condição socioeconômica, receberem, anualmente, um benefício monetário suficiente para atender as despesas mínimas com alimentação, educação e saúde.

Ao contrário da maioria dos debates econômicos, a renda básica tem defensores e opositores de ambos os lados do espectro político-ideológico. Libertários e proponentes do laissez-faire argumentam que a renda básica reduziria a burocracia e a falta de transparência inerentes à pluralidade de programas sociais, além de devolver ao indivíduo a decisão sobre como gastar o recurso recebido do Estado. Já os que se autoproclamam mais à esquerda do centro defendem o poder de redução da pobreza atrelado à renda básica.

Contudo, há segmentos da esquerda que rejeitam a ideia da renda básica argumentando que mais importante do que dar recursos diretamente às pessoas é prover serviços como o acesso universal à saúde, à educação, à moradia popular, e por aí vai. 

Do mesmo modo, há segmentos da direita laissez-faire que fundamentam seu repúdio à renda básica na noção de que se todos receberem uma renda mínima do Estado, criado estará incentivo perverso em que as pessoas optarão por trabalhar menos, reduzindo a produtividade da economia. 

Assim como há falácias nos argumentos contrários mais à esquerda –afinal, gera-se muito desperdício na provisão de serviços pelo Estado– há falácias nos argumentos contrários mais à direita: alguns estudos baseados em experimentos com renda mínima mostram que não há evidência de menor dedicação ao trabalho. Ao contrário, há algumas evidências de que com uma renda mínima garantida, muitas pessoas optam por investir mais na própria educação, já que passam a ter a liberdade para dedicar seus esforços ao aperfeiçoamento pessoal em lugar da subsistência.

Apesar do intenso debate e de vários experimentos mundo afora, há muito que não sabemos a respeito da renda básica universal ou de variantes como o imposto de renda negativo de Milton Friedman. Contudo, o potencial dessas ideias para reduzir pobreza e promover o maior acesso às oportunidades é, em tese, inegável. Não à toa, o movimento Frente Ciudadano do México (composto por três partidos: PAN, PRD, e MC) e seus possíveis candidatos às eleições presidenciais de 2018 já discutem abertamente o tema da renda básica. Difícil saber se haverá espaço no Brasil para debates propositivos ante o clima de alta tensão política que predomina. Caso tal flanco se abra, está mais do que na hora de falar sobre tributação, desigualdade e renda básica universal.


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PESQUISA:
RBI - Renda Básica Incondicional / RBU - Renda Básica Universal
Participe respondendo ao comentário para cada uma das perguntas abaixo (organizar a conversa):  

O QUE É uma RBI / RBU? 

POR QUE Precisamos de uma RBI / RBU? 

QUEM / QUAIS são as Fontes de Informação sobre RBI / RBU?

QUANDO Precisaremos de uma RBI / RBU? 

ONDE Existe / Houve uma Experiências Real de uma RBI / RBU? 

QUANTO Seria o Valor Justo / Necessário de uma RBI / RBU? 

COMO Pode Ser Financiada uma RBI / RBU? 





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