sábado, 17 de agosto de 2019

Novos Bárbaros = Precariado ?! ALERTA: Estão dentro das "fronteiras" das 'novas Romas' = Condomínios de Luxo....






Precedentes Históricos: Como as migrações levaram ao saque de Roma

Os Visigodos foram um de dois ramos em que se dividiram os godos, um povo germânico originário do leste europeu, sendo o outro os ostrogodos. Ambos pontuaram entre os bárbaros que penetraram o Império Romano tardio no período das migrações [ _fugindo da fúria dos Hunos que os estavam atacando em suas áreas geográficas_ ]. Após a queda do Império Romano do Ocidente, os visigodos tiveram um papel importante na Europa nos 250 anos que se seguiram, particularmente na Península Ibérica, onde substituíram o domínio romano na Hispânia, reinando de 418 até 711, data da invasão muçulmana.
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Os vestígios visigóticos em Portugal e Espanha incluem várias igrejas e descobertas arqueológicas crescentes, mas destaca-se também a notável quantidade de nomes próprios e apelidos que deixaram nestas e noutras línguas românicas. Os visigodos foram o único povo a fundar cidades na Europa ocidental após a queda do Império Romano e antes do pontuar dos carolíngios [https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinastia_carolíngia] . Contudo o maior legado dos visigodos foi o direito visigótico [https://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_visigótico], com o Código Visigótico [https://pt.wikipedia.org/wiki/Código_Visigótico], código legal que formou a base da legislação usada na generalidade da Ibéria cristã medieval durante séculos após o seu reinado, até ao século XV, já no fim da Idade Média.

Origem e migrações dos visigodos
Os visigodos emergiram como um povo distinto no século IV, inicialmente nos Bálcãs onde participaram em várias guerras com os romanos, e por fim avançando pela Itália e saqueando Roma, sob o comando de Alarico, no ano 410. 

Este povo conquistou, no século III, a Dácia, província romana situada na Europa centro-oriental. No século IV, ante a ameaça dos hunos, o imperador bizantino Valente concedeu refúgio aos visigodos ao sul do rio Danúbio, mas a arbitrariedade dos funcionários romanos levou-os à revolta. Penetraram nos Bálcãs e, em 378, esmagaram o exército do imperador Valente, na Trácia, nas proximidades da cidade de Adrianópolis (atual Edirne).[3] 

Quatro anos depois, o imperador Teodósio, o Grande, conseguiu estabelecê-los nos confins da Mésia Secunda, província situada ao norte dos Bálcãs. Tornou-os federados do império e deu-lhes posição proeminente na defesa. Os visigodos prestaram uma ajuda eficaz a Roma até 395, quando começaram a mudar-se para oeste. 

Em 401, chefiados por Alarico, que rompera com os romanos, entraram na Itália e invadiram a planície do Pó, mas foram repelidos. Em 408, atacaram pela segunda vez e chegaram às portas de Roma, que foi tomada e saqueada em 410.
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O precariado - A nova classe perigosa
Guy Standing (autoria), Cristina Antunes (tradução)

Nos anos 1970, economistas neoliberais passaram a defender a ideia de que o crescimento e o desenvolvimento dependiam da competitividade do mercado. A partir daí, a maximização da concorrência e a licença para que os princípios de mercado de trabalho permeassem todos os aspectos da vida moldaram uma nova classe social mundial, emergente e ainda em formação: o “precariado”.

O precariado: A nova classe perigosa é uma obra necessária e urgente, que apresenta as características desse novo grupo e oferece aos leitores uma sólida reflexão política e socioeconômica que compreende a nova ordem social global e responde aos anseios dos indivíduos dessa nova classe, que não se sentem ancorados em uma vida de garantias trabalhistas, não possuem empregos permanentes e muitas vezes nem sequer sabem que integram a classe dos precariados.

Aqueles que estão no precariado carecem de autoestima e dignidade social em seu trabalho; devem procurar por esse apreço em outro lugar, com sucesso ou não. Se forem bem-sucedidos, a inutilidade das tarefas que são obrigados a fazer em seus empregos efêmeros e indesejáveis pode ser reduzida, na medida em que a frustração de status será diminuída. Mas a capacidade de encontrar a autoestima sustentável, no precariado, quase sempre é vã. Existe o perigo de se ter uma sensação de engajamento constante, mas também de estar isolado no meio de uma multidão solitária.

O resultado é uma crescente massa de pessoas – em potencial, todos nós que estamos fora da elite, ancorada em sua riqueza e seu desapego da sociedade – em situações que só podem ser descritas como alienadas, anômicas, ansiosas e propensas à raiva. O sinal de advertência é o descompromisso político. A esperança consiste em investir na liberdade associativa.


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Precariado - Uma política de paraíso: o componente Renda Básica

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Renda básica 
A proposta já foi tema de manifestações do precariado e tem uma longa história com muitos adeptos ilustres. Passou por muitos nomes: o mais popular deles é “renda básica”, mas outros incluem uma “bolsa-cidadão”, “dividendo social”, “bolsa-solidariedade” e “ajuda demográfica”. Apesar de usarmos o nome mais popular, propomos aqui uma variante que leva em conta dois objetivos desejáveis que até agora não fizeram parte da argumentação.

O núcleo da proposta é que cada residente legal de um país ou comunidade, tanto crianças, quanto adultos, deveria receber um pagamento mensal modesto. Cada indivíduo teria um cartão que lhe daria o direito de sacar uma quantia mensal para as necessidades básicas, para gastar como bem entender - sendo que haveria um acréscimo para necessidades especiais, como deficiência. 

Na maioria dos países ricos, isso seria menos radical do que pode parecer, uma vez que significaria consolidar muitos esquemas de transferência já existentes e substituir outros que são cheios de complexidades e de uma condicionalidade arbitrária e discricionária.
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Redistribuir a segurança
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Redistribuir o capital financeiro
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Controlar o tempo
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Recuperar a área pública
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Subsídios de ócio
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Conclusões
O precariado, em breve, poderá descobrir que tem muito mais amigos. Vale a pena lembrar a famosa advertência atribuída ao pastor Martin Niemõller, na ascensão do nazismo, na Alemanha, nos anos 1930:

Primeiro eles vieram buscar os comunistas, e eu não protestei porque não era comunista.
Depois vieram buscar os sindicalistas, e eu não protestei porque não era sindicalista. 
Depois vieram buscar os judeus, e eu não protestei porque não era judeu. 
Depois vieram me buscar e, a essa altura, não havia ninguém para protestar.

A advertência é relevante porque a classe perigosa está sendo desencaminhada por demagogos como Berlusconi, dissidentes como Sarah Palin e neofascistas em outros lugares. Enquanto a centro-direita está sendo arrastada mais para a direita a fim de manter seus constituintes, a centro-esquerda política está cedendo terreno e perdendo votos. <Está em risco de perder a credibilidade de uma geração>. Por muito tempo, tem representado os interesses do “emprego” e defendido uma forma mortal de vida e uma maneira mortal de trabalhar. 
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Abundance: The Future is Better Than You Think  

"Abundância: O futuro é melhor do que você pensa" - Peter Diamandis




Era Abundância: TRANSIÇÃO, da Era Industrial, com ou sem "Idade Média"? (no final desta: Peter Diamandis (Singularity University): EVIDÊNCIAS DE ABUNDÂNCIA)

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Economia global em alerta: nove países estão à beira da recessão - Transformação Digital (Disrupção Tecnológica) / Transição Energética (Abundância das Renováveis)



Brasil na lista
Economia global em alerta: nove países estão à beira da recessão
The Washington Post
"O poeta John Donne escreveu: “Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente”
A quarta-feira de pânico nas bolsas de todo o mundo mostrou que a máxima vale também para os países, restando saber quanto tempo a economia americana poderá se manter sólida enquanto as outras nações se batem num mar revolto.

O péssimo dia nas bolsas começou depois da circulação de notícias ruins envolvendo as duas maiores economias globais. A China reportou o pior desempenho industrial em 17 anos, enquanto a Alemanha informou que a economia encolheu nos últimos meses. Não são problemas isolados. Além da desaceleração da China, outras nove grandes economias estão em recessão ou à beira da recessão."
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Financial Times
China e Alemanha alimentam medo de recessão global e pressionam mercados
Indicadores ruins dos dois exportadores derrubam bolsas pelo mundo e elevam cotação do dólar

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/08/china-e-alemanha-alimentam-medo-de-recessao-global-e-pressionam-mercados.shtml


Tarifas de Trump não funcionarão
Medidas desencadearam o maior protecionismo desde Nixon, em 1971; e tarifas custaram a consumidores e empresas dos EUA em 2018 US$ 68,8 bilhões
Fareed Zakaria / THE WASHINGTON POST, O Estado de S.Paulo
15 de agosto de 2019 



Coletânea de tópicos para reflexão sobre o que estamos 'plantando' para 'colheita' por nossas crianças e jovens:

“Quando jovens, aprendemos. Quando velhos, entendemos.” Albert  Einstein

“A idade não é decisiva; o que é decisivo é a inflexibilidade em ver as realidades da vida, e a capacidade de enfrentar essas realidades e corresponder a elas interiormente.” Max Weber

“O riso é eterno, a imaginação não tem idade, os sonhos são para sempre.” Walt Disney


Plataformas Digitais são, para o Século XXI, o 
que a Linha de Montagem foi para a Século XX

#ApocalipseCapitalista
#GanhosProdutividade SEM #DistribuiçãoRiqueza 

Na década de 1930, os Estados Unidos atravessaram um período em que um grande número de norte-americanos viveram na absoluta pobreza, desesperadamente necessitando mais alimentos, roupas e abrigos.

Paradoxalmente, os recursos produtivos (fazendas, fábricas, máquinas, mão de obra) que poderiam prover estes alimentos, roupas e abrigos estavam paralisados: não produziam nada.




#NewDeal e #2aGuerraMundial: corrigiram os excessos do Capitalismo que geraram a #Crise de 1929 (sempre a Sociedade corrigindo as "falhas" do "Mercado Capitalista" = Financismos e Crises de Ausência de Demanda (Excessiva Concentração de Renda))

O passado ensina: (?!)





"QUANDO ATÉ O ENGRAXATE ESTÁ INVESTINDO NA BOLSA...." 




Jornada Pela Liberdade-Classes Médias SOBREVIVERÃO à #QuartaRevoluçãoIndustrial ? 
---  LEIA AQUI: 




#SoftSkills - Bibliografia para: Engenheiros / Sistemas / Software e outros 'viciados em diagramas e esquemas' 

RAZÕES PARA ESTAS RECOMENDAÇÕES:  

#DisrupçãoPessoalComo?
#JackMa (#Alibaba): Why to not teach our kids to compete with machines
[ Porque não ensinar nossas crianças à competir com as máquinas ]

#WorldEconomicForum:
Will soft skills save your job? 
[ Irão os Soft Skills ('Competências Relacionais') salvar seu emprego? ]   





#Indústria4.0


( Transformação Digital (Disrupção Tecnológica) / 
Transição Energética (Abundância das  Renováveis) )

#QuartaRevoluçãoIndustrial [#BioNeuroTecnologias, #EdiçãoGenética, #IA, #IoT,  #AmbienteCorpoMateriais (#Atuadores,  #NanoSondas e #Sensores), ....]



TransiçãoEnergética: mais um dos pilares da hashtagQuartaRevoluçãoIndustrial. A hashtagWEB_Energética [1] terá o mesmo impacto da hashtagWEB_Informações: hashtagExponencialidade (Aceleração da Aceleração da Criação e Implantação de Novas Tecnologias e Modelos de Negócios) => [hashtagDigitalize, hashtagDesmaterialize, hashtagDemocratize e hashtagDesmonetarize]
Car* colega Ser Human* 
==== Procuro colaboração de cérebros para lidar com: ====
**** Onde pode se informar sobre estes tópicos para decidir se colaborará: ****




[1] Marcador / TAG (WEB_Energetica):



Possibilidades de Ganhos Imensos de Produtividade

QUESTÃO PENDENTE:

Na forma atual das Relações Econômicas,  
QUEM CONSUMIRÁ (Demanda)⁉