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Será que revogamos, na prática, a “Lei da Escassez”? Que é mantida, artificialmente, para preservar Estruturas Sociais de Poder ARCAÍCAS ?
Como o Homo Economicus pode evitar uma Crise Psíquica com tal Mudança de Paradigma ?
Para pessoas criadas no Mundo da Escassez, a Revolução de Consciência necessária para aceitar o Mundo da Abundância tem dificuldades similares a “seres de 2 dimensões (círculo, quadrado) conceberem a existência de 3 dimensões (círculo => esfera, quadrado => cubo)”.
Homo economicus
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O homo economicus ou o homem econômico é uma ficção, formulada segundo procedimentos científicos do século XIX que aconselhavam a fragmentação do objeto de pesquisa para fins de investigação analítica.
Os economistas assumiram que o estudo das ações econômicas do homem poderia ser feito abstraindo-se as outras dimensões culturais do comport amento humano: dimensões morais, éticas, religiosas,pol íticas, etc., e concentraram seu interesse naquilo que eles identificaram como as duas funções elementares exercidas por todo e qualquer indivíduo : o consumo e a produção.
O homo economicus nada mais é do que um pedaço de ser humano, um fragmento, um resto, a sua parcela que apenas produz e consome, segundo "leis" deduzidas da observação, cujo único critério de verdade apoiava-se na evidência.
[editar]Conceito
O conceito de Homo Economicus é um postulado da racionalidade que é caracterizado pelo triunfo dos economistas que encontraram nele, a semelhança dos biólogos no Darwinismo, uma teoria do comportamento coerente.
Segundo Albou (1984), três grandes correntes filosóficas são responsáveis pela criação deste conceito: o hedonismo; o utilitarismo e o sensualismo.
O Hedonismo, que afirma que o homem está sujeito, tal como os animais, à lei natural dos instintos e que portanto se encontra implícita a procura do prazer, do bem-estar e a evitação da dor.
O Utilitarismo, cujo o autor principal é John Stuart Mill (1806-1873) afirma que o que é útil é valioso e contrapõe o prazer calculado ao irracional, classificando os prazeres nobres e pobres.
O Sensualismo segundo Condilac (1714-1780) afirma serem os sentidos a fonte do conhecimento.
Princípios fundamentais do conceito homo economicus:
1- A razão psicológica essencial a toda a actividade humana é o interesse pessoal. Este primeiro princípio é então afectivo, pois define a única razão da actividade económica;
2- O homem não obedece senão à razão;
3- O sujeito é universal, o interesse pessoal e a racionalidade são validos em todos os lugares e em todos as épocas.
4- O homem está perfeitamente informado, tem conhecimento da totalidade das consequências de todas as possibilidades das acções que se lhe oferecem;
5- O homem vive o presente num tempo linear, não se lembra nem tem a capacidade de prever;
6- Ele está só e portanto livre dos outros homens, ou seja, não existem determinismos que lhe sejam exteriores.
Com base nesta construção abstracta, que os economistas construíram sobre um corpo teórico unanimemente aceite, elaboraram-se leis económicas que se encontram em todas as obras fundamentais: a lei da maximização da utilidade e leis sobre a utilidade marginal, aplicadas ao consumo e à produção.
[editar]Referências
§ Barracho,Carlos. Lições de psicologia Económica. Instituto Piaget. Lisboa. 2001
Keynes previu 15 h de trabalho por semana
Autor(es): HÉLIO SCHWARTSMAN
Folha de S. Paulo - 04/07/2009
Em 1931, John Maynard Keynes publicou um curto ensaio intitulado "Possibilidades Econômicas para Nossos Netos". [1]
É um texto estranho, no qual o homem que salvou o capitalismo da ruína chega muito perto de advogar pelo fim do trabalho e dos juros.
O objetivo do opúsculo é combater a vaga de pessimismo com a perda de postos de trabalho provocada pela crise de 1929.
Keynes espertamente "resolve" o problema lançando-o para o futuro longínquo.
De acordo com o economista, a combinação de acúmulo de capitais com desenvolvimento científico-tecnológico, embora possa produzir numa primeira etapa o chamado desemprego estrutural, significa também "a solução para o problema econômico da humanidade".
Keynes prognostica um aumento tão acentuado da produtividade que, no prazo de cem anos, estaríamos em vias de nos livrar da necessidade de trabalhar para satisfazer as necessidades básicas. Para o autor, lá por 2030 não teríamos de trabalhar mais que 15 horas semanais e dedicaríamos o restante do tempo ao lazer e à cultura.
Com isso -e é aqui que o texto fica mais intrigante-, ocorreria uma espécie de emancipação moral do homem: a acumulação de riquezas deixaria de ser percebida como algo importante e estaríamos livres para retornar a uma ética mais tradicional que condena a avareza, a usura e o amor pelo dinheiro.
Pragmático, porém, Keynes alerta: "Este tempo ainda não chegou. Por pelo mais um século, devemos fingir para nós mesmos e para os outros que o justo é injusto, e o injusto, justo; pois o injusto é útil, e o justo, não".
Durante muito tempo, esse texto foi tratado como um simples "divertissement", uma obra menor.
Mais recentemente, entretanto, alguns economistas começaram a se perguntar por que o otimismo keynesiano não parece prestes a se materializar.
As respostas que constam do livro "Revisiting Keynes" variam bastante.
Embora o pensador britânico tenha acertado em relação ao forte crescimento econômico, ele negligenciou a questão da distribuição da riqueza. Também parece ter superestimado o desejo das pessoas de deixar de trabalhar, mesmo quando podem fazê-lo.
[1] KEYNES, John Maynard (1930). As possibilidades econômicas de nossos netos”. In: Tamás Szmrecsányi (org) Keynes, São Paulo: Editora Ática, (Coleção Economia), 2a. edição: 1984, pp.150-59. (Reproduzido de Keynes, J. M. Economic Possibilities for our Grandchildren. In: Essays in Persuasion - CWJMK. Londres, Macmillan, 1972, v. IX, cap. V-2, p.321-32).
Ver:
POSSIBILIDADES ECONÔMICAS PARA OS NOSSOS NETOS: PROGRESSOS E PERSPECTIVAS APÓS 75 ANOS
John Stutz
Introdução
Em 1930,quando a Grande Depressão estava começando, John Maynard Keynes escreveu um ensaio, Possibilidades econômicas para os nossos netos. (1) Neste ele olhou para 100 anos à frente, para um futuro em que aprender a viver bem houvesse substituído a luta pela subsistência, como o problema básico a ser enfrentado pela humanidade. O futuro discutido por Keynes está, agora, apenas 25 anos à frente. Começando com os dados atuais sobre a renda, este artigo mostra que o progresso para além da luta pela subsistência foi limitado para os Países Desenvolvidos e provavelmente vai continuar assim até 2030. Entre os Países Desenvolvidos, o excesso de trabalho, em vez de viver bem está aumentando. Uma mudança fundamental em valores é sugerida como uma resposta a esta situação. Formas nas quais tal mudança poderia ocorrer, para melhorar as perspectivas dos Países em Desenvolvimento, são discutidas. O artigo conclui com uma breve declaração de direções para futuras pesquisas.
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/2011/12/possibilidades-economicas-para-os.html
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/2011/12/possibilidades-economicas-para-os.html
Comparar com:
O fim de um modelo
"Desde o fim da Segunda Guerra, não há algo assim. É de uma gravidade e incerteza bem maiores do que os mercados hoje apontam. No pós-Segunda Guerra tivemos crises, claro, mas não são crises de esgotamento de modelo em escala global. A síntese é essa: o esgotamento de um modelo em escala global. Com a queda do comunismo, sobraram o capitalismo, a social-democracia e o regime asiático - que é uma ditadura consentida. A social-democracia (modelo em xeque) domina cerca de 90% do mundo."
Alternativas
"Nunca entendi como a Europa e os Estados Unidos poderiam, no longo prazo, ser iguais, visto que um gasta 50% do PIB e o outro, 30%. O mercado demorou a se dar conta disso. Mas, quando aconteceu, em alguns meses, a social-democracia entrou em colapso. Isso acontece porque a social-democracia prometeu muito. E as futuras gerações não vão conseguir entregar. Do que estamos falando? Trabalhar pouco. É um sonho. Quem de nós não quer trabalhar 30 horas por semana, ter férias de dois, três meses, licença-maternidade de um ano, emendar todos os feriados e, mais ainda, que o governo dê tudo? Todos querem. O problema é: quem vai pagar? E não estou falando de algo escrachado como a Grécia. Falo de França, Itália e Espanha. Temos hoje milhões de discussões que, ao final, não nos deixam enxergar o problema central: muito gasto do governo, pouco incentivo à produtividade e um sistema eleitoral que mostrou que nem mesmo novos governantes são capazes de resolver os problemas."
Vai acabar mal
"Você tem de pensar em gestão de recursos sabendo que esse negócio vai acabar muito mal. Nós só não sabemos onde nem como. Porque não há precedente, não há previsibilidade. Algo de riqueza terá de ser destruído para preservar o resto. Não há ganhadores. Há quem perde menos. Aqui não se trata de escolher entre o ótimo e o bom, mas entre o ruim e o péssimo. Eu fico pensando o tempo inteiro, porque isso é colapso de modelo. É o colapso de um negócio que deve US$ 3 trilhões ou US$ 4 trilhões e o sistema não tem como pagar. Além de tudo, o sistema, mesmo não pagando, não tem como continuar assim. Então, o que será da humanidade?"
O gestor nessa conjuntura
"Se eu consigo saber o fim da estrada, que será um desastre monumental, por que eu não sei o meio da estrada? Aliás, nem eu nem ninguém. Parto de algumas premissas das coisas que tenho mais certeza para outras que tenho menos certeza. A primeira coisa clara para mim é que, de alguma forma, sempre quem paga a conta é o dinheiro. Isso não quer dizer que é para comprar ouro, que não vai resolver. Dinheiro sempre é o que perde mais porque é papel. A outra conclusão é que o euro vai ser o grande perdedor - mas ainda não sei quem vai ser o vencedor. A terceira conclusão é que os bancos europeus, no geral, vão ter de ser estatizados. Não quebra ninguém. A quarta conclusão - e essa é binária - é que ou o euro acaba (e sobram 17 moedas nacionais) ou haverá uma monetização (ou seja, impressão de dinheiro pelos governos). Mas esses são dois caminhos totalmente opostos e suas consequências no mercado, também. Temos, portanto, cenários que são ‘isso e aquilo’ e cenários que são ‘isso ou aquilo’. Então, tento começar a comprar opções. Onde eu posso estar muito errado? Esse negócio ficar em conta-gotas por meses. É que, nesse cenário, você compra seguro e acaba perdendo o prêmio. Quem ganha é a seguradora. O raciocínio de gerir dinheiro é baseado em certezas, timings, coisas binárias."
[Claudio: A VIDA é incerta, com timings incompreensíveis para uma parte dela (Ser humano – e menos ainda para uma parte do Ser Humano: o Homo Economicus), múltipla (não binária). Então a frase acima é uma evidência do colapso do modelo Mental do Homo Economicus ?]
Trecho extraído de:
‘Esse negócio vai acabar mal. Só não sabemos quando e onde’, diz gestor
Para Luís Stuhlberger, desfecho da crise europeia causará grande perda de riqueza no mundo
24 de dezembro de 2011 | 17h 05
Luís Stuhlberger da Hedging-Griffo (desde 2006, Credit Suisse Hedging-Griffo) está preocupado com o desfecho da crise global. É considerado um dos melhores gestores de recursos [financeiros] do Brasil.
Lei da escassez
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em outubro de 2011 foi proposta a renomeação deste artigo para Escassez. Se não concorda, use a página de discussão. |
Lei da escassez é um pressuposto dominante, tido como incontornável no passado - em alguns campos de estudo - hoje questionado, que postula a natureza limitada dos meios disponíveis em relação aos fins que as pessoas têm em suas ações. O pensamento dominante na economia tem como fundamento a noção de escassez. Esta é uma das razões de o pensamento e as práticas da economia serem baseados em uma concorrência que ignora e desestimula modelos colaborativos de produção. Na biologia a noção de escassez está ligada a extinção de espécies ou a ameaça de extinção de animais e plantas do meio natural.
Tecnicamente, escassez na economia é definida como o caso onde num preço nulo a oferta de um bem é menor do que a demanda. Um bem abundante é assim classificado quando num preço nulo sua oferta ainda é superior a procura. A escassez leva o ser humano a se organizar e a estabelecer entre sí relações a fim de enfrentá-la ou conviver com ela atenuando-lhe o quanto possível a severidade. A divisão do trabalho e todas as instituições de natureza econômica surgiram para melhor alocar os meios escassos em relação a vários fins possíveis. Quando há escassez os agentes tem que decidir como alocar e usar estes recursos.
Índice |
Escassez na economia
É verdade que a escassez alicerça toda a teoria económica que é leccionada nas universidades e institutos por todo o mundo, porém, Peter Drucker na obra A Sociedade Pós Capitalista,[1] diz-nos que temos estado a evoluir para um modelo econômico onde se manterão alguns elementos típicos das sociedades capitalistas. A economia como ciência estuda os mecanismos de otimização dos recursos escassos, os três fatores produtivos clássicos, terra, trabalho e capital, no futuro a economia será entendida como a ciência que estuda a otimização de um único recurso que cria valor e que não está condicionado pela escassez, antes goza de uma abundância inesgotável. Esse recurso é o saber, o conhecimento, sendo que essa riqueza resultará da capacidade da sua aplicação nos produtos e nos serviços. Nas suas palavras, esse será o advento do Pós Capitalismo.
Escassez de recursos
Na economia tudo está pautado na busca de produzir o máximo de bens e serviços com os recursos limitados disponíveis, pois, como já destacado não é possível à produção de uma quantidade infinita de cada bem capaz de satisfazer completamente aos desejos humanos. Uma vez que os nossos desejos materiais são virtualmente ilimitados e insaciáveis e os recursos produtivos, escassos, assim, não podemos ter tudo o que desejamos e, portanto, é imperativo que o homem faça escolhas.
Logo, um dos objetos de estudo da ciência econômica é a escassez, porque esta consiste no problema econômico por excelência. Conseqüentemente, a escassez de recursos de produção resulta na escassez dos bens. Afirmar que os bens são econômicos implica que eles são relativamente raros ou limitados. Ora, mas o fato de existir um bem em pouca quantidade não o define como escasso. É preciso, então, que esse bem seja desejado, procurado. A escassez só existe se houver procura (ou demanda) para a obtenção do bem. Ora, mas poderíamos nos perguntar por que um determinado bem é procurado (ou demandado). Um bem é demandado porque tem a capacidade de satisfazer a uma necessidade humana, ou seja, tem utilidade. Um bem é procurado porque é útil. Assim, os bens econômicos, são aqueles escassos em quantidade; dada sua procura, e apropriáveis. Os bens econômicos têm como característica a utilidade, a escassez e a possibilidade de transferência. Os bens livres, por outro lado, são aqueles disponíveis em quantidade suficiente para satisfazer a todo o mundo; portanto, ilimitados em quantidade ou muito abundantes e nada apropriáveis.
Mas o que seriam então as necessidades humanas? Esse poderia ser um conceito relativo, vago e filosófico, já que os desejos dos indivíduos não são fixos. Mas para a economia as necessidades humanas relevantes são aqueles desejos que envolvam a escolha de um bem econômico capaz de contribuir para a sobrevivência ou para a realização social do indivíduo.
As necessidades podem ser classificadas em: a) Básicas ou primárias: indispensáveis para nossa sobrevivência ou sem as quais nossa vida será insuportável. Exemplo: alimentação, saúde, habitação, vestuário, entre outros. b) Necessidades secundárias: desejadas pelo convívio social. Exemplo: educação, transporte, lazer e turismo.
Escassez artificial
Escassez artificial é quando direitos de propriedade intelectual e contratos de licença, entre outros mecanismos, permitem que a produção de um item seja artificialmente diminuída. Antes desse decreto o item era abundante, seu custo de produção era zero, após a instituição desses direitos de propriedade foi criando um monopólio e isso gera o retorno financeiro a empresa que o criou.
O maior exemplo na atualidade são os softwares, onde existe um grande custo para produzir a cópia "mestre", já as demais podem ser produzidas por um custo insignificante.
Escassez e pobreza
A escassez é definida como limitação de meios em relação a fins possíveis, é um conceito analítico abstrato enquanto pobreza é um conceito subjetivo e pratico que é classificado como falta do mínimo de recursos para satisfazer as necessidades humanas, a definição do que seriam essas necessidades é puramente subjetiva.
Crítica
A escassez, assim como várias premissas do pensamento socioeconômico dominante no século XX, são questionadas por autores como Hazel Henderson e outros. A escassez é refutada pela inesgotabilidade de dois insumos fundamentais: as energias renováveis e a capacidade humana de produzir inovações tecnológicas. O pressuposto da escassez, apesar da sua fragilidade, é conveniente em particular para as teorias que priorizam a concorrência, a acumulação individual e a dominação.
Escassez biológica
Escassez em biologia e ecologia está relacionado ao desaparecimento de espécies, subespécies ou grupos de espécies, ou seja, a extinção. O momento da extinção é geralmente considerado sendo a morte do último indivíduo da espécie. Em espécies com reprodução sexuada, extinção de uma espécie é geralmente inevitável quando há apenas um indivíduo da espécie restando, ou apenas indivíduos de um mesmosexo. A extinção não é um evento incomum no tempo geológico - espécies são criadas pela especiação e desaparecem pela extinção[2].
Atualmente muitos ambientalistas e governos estão preocupados com a extinção de espécies devido à intervenção humana. As causas da extinção incluem poluição, destruição do habitat, e introdução de novospredadores. Espécies ameaçadas são espécies que estão em perigo de extinção. Extintas na natureza é uma expressão usada para espécies que só existem em cativeiro.
Escassez geológica
A escassez na geologia, se refere principalmente á fertilidade do solo. O solo funciona como alicerce da vida terrestre. Os micro e macro nutrientes, assim como boa porção da água que plantas necessitam, estão nos solos. Se um dos elementos necessários à vida não estiver presente, ou estiver em número insuficiente para aquele bioma, o solo está infértil e deve ser artificialmente corrigido. Muitas vezes, é o próprio homem que torna o solo infértil, através da erosão ou exploração acelerada. A devastação de áreas impróprias ao cultivo e a criação de animais é a principal causa de exaustão no solo[3].
O efeito mais catastrófico da exaustão geológica é a desertificação que está acontecendo em diversas regiões do planeta, mas com destaque para o mar de Aral e o nordeste brasileiro. A escassez geológica fará milhões de pessoas se mudarem de suas localidades e irá diminuir a produção mundial de alimentos se alcançar regiões produtivas como é o caso do Cerrado brasileiro
Outros fenômenos
A escassez ainda se relacinona com diversos campos de estudo, sendo que o principal campo relacionado é a economia. Nos campos da demografia e da genética também há compos específicos de estudo sobre a escassez.
Ver também
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Referências
1. ↑ Drucker,Peter; Sociedade Pós Capitalista; Actual Editora; 2003
2. ↑ Faria, F.Felipe de A.. Georges Cuvier e a instauração da Paleontologia como ciência,Tese de doutorado - UFSC, 2010 - disponível emhttp://www.anppas.org.br/ novosite/arquivos/Tese%20-% 20F.%20Felipe%20%20A.%20Faria. pdf. [S.l.: s.n.].
3. ↑ FAO, Base referencial mundial del recurso suelo Página visitada em 27 de março de 2010
[1] MESH
The Mesh by Lisa Gansky - Why the Future of Business is Sharing
]
Mesh - the living network of sharing
[2] Socialnomics
Socialnomics - Livraria Cultura
SOCIALNOMICS. HOW SOCIAL MEDIA TRANSFORMS THE WAY WE LIVE AND DO. Formato: Livro. Autor: QUALMAN, ERIK. Editora: JOHN WILEY TRADE ...
As Redes Sociais e a Socialnomics
8 abr. 2010 – O vídeo foi produzido pelo autor do livro "Socialnomics", Erik Qualmann, que inspirado na frase "It's the economy, stupid", de James Caville em ...
Apresentação Cap. 4 - Livro Socialnomics - odairce240
Relatórios dos Exercícios de Laboratório. Apresentação sobre Cap. 4 - Livro Socialnomics: Obama´ success driven by Social Media ·
1. Socialnomics - WOOK
Socialnomics. Chega o aguardado livro sobre as redes sociais (Facebook, Youtube, Twitter) que estão a alterar profundamente a nossa forma de comunicar ...
2. Socialnomics: vídeo e dicas de livros sobre a revolução das mídias ...
14 mar. 2011 – Vale a pena ver (ou rever) esse vídeo com um pouco do panorama que vivemos atualmente com as transformações impulsionadas pelas ...
[3] MacroWikinomics
MacroWikinomics - Rebooting Business and the World - The new book from Don Tapscott and Anthony D. Williams, authors of the bestselling Wikinomics
MacroWikinomics - Reiniciando os negócios e o mundo
O novo livro de Don Tapscott e Anthon y D. Williams, autores do best -seller Wikinomics
O novo livro de Don Tapscott e Anthon
(Copiei abaixo desta tradução, os comentários sobre o livro de várias personalidades importantes do mundo organizacional – para quem tiver dificuldade com o Inglês: http://translate.google.com. br/?hl=pt-br&tab=wT#)
Os 'insights' de Tapscott e Williams sobre o poder da inovação colaborativa e sistemas abertos, e sua chamada para recriar nossas instituições - de negócios, educação, mídia, governo - não se ouviu cedo demais. Macrowikinomics nos inspira narrando estes desenvolvimentos, novos caminhos e apontando o caminho a seguir para todos nós. "
Eric Schmidt, CEO do Google
A crise financeira global de 2008 foi uma chamada para o mundo. Mas enquanto muitas pessoas estavam pedindo regulamentação atualizada e até mesmo o rompimento ou a nacionalização dos grandes bancos, tornou-se claro para nós que o restabelecimento da confiança a longo prazo na indústria de serviços financeiros exige mais do que intervenção do governo e novas regras.
O mundo precisa de uma abordagem profundamente nova da economia global, incluindo um novo modus operandi para os serviços financeiros baseados em princípios de negócios como integridade, transparência e colaboração.
Evidência logo reforçada porque a crise estava se espalhando para outros setores. O derramamento de óleo do Golfo, uma crise de dívida soberana, o fracasso dos líderes mundiais para forjar um acordo significativo sobre a mudança climática em Copenhague. Um evento após o outro ressaltou a impotência das nossas abordagens convencionais para resolver problemas globais. Parece que muitas das instituições que têm nos servido bem ao longo de décadas, até séculos, estão congelados e incapazes de se mover para a frente.
E ainda, através de toda a neblina e da turbulência vemos motivo para otimismo genuíno. Em cada canto do globo, um modelo novo e poderoso da inovação econômica e social está se espalhando em todos os setores, onde as pessoas com uma paixão, gana e conhecimentos tiram proveito das novas ferramentas baseadas na Web para estar mais envolvidos em tornar o mundo mais próspero, justo e sustentável.
E assim como milhões de pessoas têm contribuído para a Wikipedia e milhares continuam a fazer contribuições em curso para colaborações em larga escala como o Linux e o Projeto Genoma Humano, estamos convencidos de que há agora uma oportunidade histórica para empacotar habilidade humana, engenhosidade e inteligência em uma escala maciça, reavaliar e reposicionar muitas das nossas instituições para as próximas décadas e para as gerações futuras.
Dando seguimento a Wikinomics, o livro de gestão mais vendido de 2007, o nosso novo livro Macrowikinomics oferece nada menos que um plano de jogo para todos nós, para consertar um mundo quebrado.
Baseando-se em um novo conjunto de pesquisas originais realizadas com inúmeros colaboradores em áreas como saúde, ciência, educação, energia, governo e da mídia, contamos as histórias de alguns dos inovadores mais dinâmica do mundo, a partir de um movimento cidadão global que está trabalhando para reverter a maré da mudança do clima perturbador, as empresas iniciantes que estão transformando indústrias que vão desde a música até o transporte.
Nós argumentamos que a inovação colaborativa não é apenas transformar a nossa economia, mas toda a sociedade e suas diversas instituições. Agora a responsabilidade está com cada um de nós: liderar a transformação em nossos lares, comunidades e locais de trabalho. Afinal, o potencial de novos modelos de colaboração não termina com a produção de software, mídia, e ntretenimento e cultura. Por que não o governo de código aberto, a educação, a ciência, a produção de energia e até mesmo serviços de saúde?
Como este livro mostra, estas não são fantasias ociosas, mas oportunidades reais que o novo mundo da wikinomics torna possível.
Don Tapscott e Anthony D. Will iams
Como este livro mostra, estas não são fantasias ociosas, mas
Don Tapscott e Anthony D. Will
Macrowikinomics
www.macrowikinomics.com/
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero
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Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE.
Nossa Espécie (Homo Sapiens Sapiens Demens - Edgar Morin) Agradece!
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