'Subiu no telhado?' Reforma Previdência => A nova rodado de incitação de medo (terror informacional), via Mídia Corporativa / 'Mainstream' (ver notícias abaixo das imagens), parece indicar que o Financismo
(Ideologia Wall Street -> Riqueza para 1%, Manutenção de Renda para 19% ("Sacerdotes Intelectuais" (rotativos: caem para pobreza) dos Dogmas do "Frankstein Financeiro") e Austeridade (Sofrimento) para 80% da População Global)
'sentiu o golpe': a Ilusão Eleitoral está se desfazendo e não será suficiente para 'Enfiar Goela Abaixo' da Sociedade uma Reforma da Previdência sem debates completos e transparentes...
Aprovação da nova Previdência despenca nas redes sociais. Segundo índice de sentimento das redes sociais desenvolvido pela startup Arquimedes, a aprovação sobre a reforma da Previdência caiu mais de 30 pontos na semana passada. A notícia da liberação de R$ 1 bilhão em emendas para congressistas, os ataques de Jair Bolsonaro a uma jornalista, a prisão de milicianos acusados de matar a vereadora Marielle Franco e especialmente a proposta de previdência dos militares foram responsáveis pela queda. Para elaborar o índice, a startup classifica o conteúdo das publicações como negativo ou positivo. Depois, quantifica o compartilhamento e o alcance de cada uma delas, classificando a repercussão de zero a cem. (Linkedin - Resumo diário)
Exemplos de incitação de medo (terror informacional):
Sem reforma da Previdência, sem salário para servidores - 25.03.19 16:36
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo não terá dinheiro para pagar o salário dos servidores, se a reforma da Previdência não for aprovada
A interrupção do pagamento de salários do funcionalismo será “a primeira coisa a acontecer”.
Sem reforma, 1/3 dos empresários vê cortes. A previsão está em um levantamento feito pela consultoria de recolocação de executivos Signium, que ouviu 210 empresários e profissionais de alto comando das empresas. 25% dos entrevistados alegaram que suas empresas irão cancelar investimentos programados para 2019. Outros 8% disseram que suas corporações vão cortar vagas caso a reforma não seja aprovada no Congresso Nacional. O número é menor do que os 64% de entrevistados que disseram que não mudarão seus planos caso a reforma da Previdência não seja aprovada. A pesquisa aponta que 65% dos empresários consideram a reforma a iniciativa mais importante para o Brasil. (Linkedin - Resumo diário)
COMPARAR COM:
(Evidências de que "Business As Usual" ("Frankstein Financeiro" drenando todos os Ganhos de Produtividade (EM ACELERAÇÃO (Quarta Revolução Industrial)) que a Humanidade - via Ciência Aplicada - vem produzindo, concentrando os benefício em Uma Minoria CADA VEZ MAIS RESTRITA) [1] AO INVÉS DE Criar Abundância para TOD*S..., ESTÁ PRODUZINDO ESCASSEZ!!
PIB será o mais baixo em 120 anos. Uma projeção do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) indica que o *crescimento médio da economia brasileira deve ser de apenas 0,9% ao ano entre 2011 e 2020*. Se tudo continuar como está, o PIB do país terá seu desempenho mais fraco em 120 anos — *pior até do que o registrado na chamada “década perdida”* dos anos 1980, quando o crescimento foi de 1,6% ao ano. Segundo análise do Ibre/FGV, o desempenho fraco da economia reflete os sucessivos déficits nas contas públicas desde 2014 e dois anos seguidos de recessão em 2015 e 2016 (Linkedin - Resumo diário)
Empresas fecharam 1,9 milhão de empregos formais para jovens. Entre 2012 e 2018, a oferta de vagas com carteira assinada no setor privado caiu mais de 25% para profissionais com até 24 anos de idade, apontou um levantamento da LCA Consultores, com base em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A queda foi bem mais branda para trabalhadores com 25 a 44 anos — foram cerca de 481,3 mil vagas a menos no período. Além de enfrentar mais dificuldade para conseguir emprego, os jovens de 18 a 24 anos também são os mais suscetíveis à demissão, segundo um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) (Linkedin - Resumo diário)
[1] Concentração de Riquezas = Aumento de Desigualdade => Cada vez Menos Acionistas (Amazon, Apple, Facebook, Google, etc.) concentram mais riqueza e contratam menos empregados (Ver Faturamento por Pessoa destas Organizações comparadas com, por exemplo, Wall Mart...)
21/01/2016 -> Nesta semana, a organização não governamental britânica Oxfam divulgou os resultados de um estudo no qual afirma que o 1% mais rico do mundo já detém tanta riqueza quanto o resto dos habitantes do planeta.
01/2017 -> Seja qual for sua orientação política, não é possível achar normal ou ser indiferente ao alerta que a ONG Oxfam (Comitê de Combate à Fome de Oxford) realizou essa semana: *a desigualdade econômica e o abismo social entre os mais ricos e os mais pobres por todo mundo chegou a tal ponto, que apenas oito pessoas dentre as mais ricas detêm riqueza equivalente ao acumulo total da metade menos favorecida do mundo, correspondente a 3,6 bilhões de pessoas*. É isso mesmo: oito pessoas possuem a mesma quantidade de dinheiro que 3,6 bilhões.
(...) “Quando uma em cada dez pessoas no mundo sobrevive com menos de US$ 2 por dia, a imensa riqueza que acumulam apenas alguns poucos é obscena”, afirmou a diretora-executiva da Oxfam Internacional, Winnie Byanyima.
SAIBA MAIS:
Avanço da tecnologia acentua desigualdade salarial nos EUA
(...) E, no entanto, apesar de todo o seu sucesso em fomentar a criação de empresas na fronteira da tecnologia, Phoenix não consegue escapar a um padrão desconfortável que vem se estabelecendo na economia dos EUA: a despeito de todos os seus novos e reluzentes negócios de alta tecnologia, a vasta maioria dos novos empregos criados na cidade é no setor de serviços, como saúde, hotelaria, varejo e serviços gerais —áreas cujos salários são medíocres.
■"As previsões sobre um país em que os robôs farão todo o trabalho enquanto os seres humanos vivem de algum programa de bem-estar social que ainda não foi inventado parecem um sonho ingênuo do Vale do Silício.■
Mas a automação está mudando a natureza do trabalho e expulsando trabalhadores de baixa escolaridade de setores produtivos como a indústria e os serviços de alta tecnologia, relegando-os a trabalhos de salário miserável e sem perspectiva de avanço. (...)
■"A automação está dividindo a força do trabalho dos EUA em dois mundos.■
Há uma pequena ilha de profissionais de alta escolaridade que ganham ótimos salários em empresas como a Intel e a Boeing.
Essa ilha fica no meio de um mar de trabalhadores com escolaridade mais baixa, presos a empregos em hotéis, restaurantes e casas de repouso, que produzem lucro menor por trabalhador e só se mantêm viáveis ao pagar salários baixos."
(...)
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Cresce #desalento entre #brasileiros #mais #escolarizados: Em meio ao processo de recuperação da economia, a maioria das vagas criadas é informal e paga baixos salários, o que ajudaria a explicar o desânimo entre os mais escolarizados.
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