domingo, 1 de setembro de 2013

Bitcoin: Mais uma alternativa de CrowdFinance / Economia em Rede / etc. ? Para substituir a Economia das Corporações (via Governos / Bancos Centrais) que a cada dia se mostra menos sustentável (Ambiental, Econômica, Socialmente)?


 Mais uma alternativa de CrowdFinance / Economia em Rede / etc. ?  (PARA SABER MAIS=>Pesquise o Google com o seguinte argumento=crowd finance)

Para substituir a Economia das Corporações (via Governos / Bancos Centrais) que a cada dia se mostra menos sustentável (Ambiental, Econômica, Socialmente)?

sexta-feira, 23 de agosto de 2013


Endividamento Asiático à Beira do Colapso. Wall Street Abandona em Massa Negócio de Commodities

 http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2013/08/endividamento-asiatico-beira-do-colapso.html

sexta-feira, 23 de agosto de 2013


A CAUSA REAL de nossos péssimos serviços estatais de Educação, Moradia, Saúde, Transporte e Segurança. MITOS a desfazer.

http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2013/08/a-causa-real-de-nossos-pessimos.html



Trechos extraídos dos arquivos referenciados (links):

Governo alemão autoriza transações privadas usando Bitcoin
  • Ministério Federal das Finanças da Alemanha admite que meio de pagamento não é moeda de pleno direito e, para ser usado em transações comerciais ainda precisam de permissão da Autoridade de Supervisão Financeira Federal

ALEMANHA: Em Berlim, a bitcoin substitui facilmente o euro
Na capital alemã, cada vez mais estabelecimentos comerciais aceitam pagamentos nesta moeda virtual alternativa, até agora utilizada sobretudo nas compras feitas na Internet. A bitcoin deve o seu sucesso ao amplo movimento de descontentamento contra as instituições financeiras, que se seguiu à crise, e também a algumas vantagens económicas reais.
13/05/2013 18h45- Atualizado em 13/05/2013 19h46

Em meio a onda do bitcoin, Amazon lança moeda digital
Trecho:  A Amazon, maior varejista do mundo, lançou nesta segunda-feira (13) sua própria moeda digital, a Amazon Coins, que pode ser usada por consumidores para compra aplicativos e jogos em sua loja virtual e nos tablets Kindle Fire.
A entrada da varejista no mundo das moedas digitais ocorre no momento em que as atenções estão voltadas para o bitcoin, dinheiro virtual que circula pela internet sem que seja supervisionado por uma entidade reguladora.
A nova moeda da Amazon --uma moeda vale US$ 0,01-- pode ser usada, por exemplo, quando alguém está jogando um game e quer uma atualização instantânea para uma nova fase.
(...) Recentemente, outra moeda virtual, bitcoin, passou a chamar a atenção, após serem utilizadas como refúgio para as poupanças de alguns europeus decepcionados com a economia da região.
A moeda é aceita, por exemplo, para custear assinaturas premium do Wordpress. Entidades como a Archive.org e o Wikileaks, de Julian Assange, incentivam a utilização do bitcoin


Trecho: WASHINGTON – Houve uma ótima tirada no site de notícias falsas The Onion alguns anos atrás em que ela “noticiava” que o presidente do Fed (o banco central americano) Ben Bernanke teve um momento de pânico existencial durante uma audiência no Congresso quando parou, abanou a cabeça e disse: “É apenas um a ilusão. Olhem para isto: pedaços de papel sem sentido com números pintados sobre eles. Imprestáveis.” Dizia a manchete de Onion: “Economia americana se paralisa enquanto a nação percebe que o dinheiro não passa de uma ilusão simbólica mutuamente compartilhada.” O que nos traz ao Bitcoin.

(...)  O que faz dinheiro é o que se pode fazer com ele. Se pudermos comprar bens e serviços com ele, é dinheiro; se não pudermos, não é. Dinheiro é memória, disse Narayana Kocherlaoka num importante estudo de 1996 (ele hoje preside o banco central de Minneapolis). É a maneira como nós como sociedade registramos quanta capacidade de comprar cada um de nós possui. Em outras palavras, The Onion estava certo. O dinheiro realmente não passa de uma ilusão simbólica mutuamente partilhada.
Essa realidade tem implicações importantes para todos os debates monetários que hoje cativam as pessoas, de David Stockman avaliando 80 anos de política econômica à preocupação sobre se o Banco do Japão libertará algum perigoso gênio da inflação com seu novo surto de atividade, à questão da permanência ou não da zona do euro.
Uma vez aceita a ideia de que o dinheiro é, de fato, mais uma ideia do que uma coisa, fica mais claro que não há uma maneira única “correta” de gerir um sistema monetário. Trata-se meramente de tentar imaginar, por julgamento e erro (e a humanidade tem errado um bocado ao longo da História), qual sistema funciona melhor.


Ouro ou Bitcoin - o que virá no futuro?


Trecho: Cem anos atrás, você podia pegar um trem de Londres a Moscou e utilizar o mesmo dinheiro (moedas de ouro) em toda a sua viagem. Não havia necessidade de trocar de dinheiro em nenhum momento. (Aliás, diga-se de passagem, você nem precisava de passaporte).

A noção de que a 'economia nacional' necessita de uma 'moeda nacional' sempre foi uma ficção, embora bastante lucrativa para os bancos que detêm as concessões das casas de câmbio. Igualmente fictícia é a ideia de que a economia funciona melhor se a oferta monetária, as taxas de juros e as taxas de câmbio forem cuidadosamente manipuladas por burocratas locais (ficção esta que é altamente rentável para vários economistas que vivem desse sistema). No mundo atual, cada vez mais globalizado, tais ficções são totalmente insustentáveis. O capitalismo transcende fronteiras, e o que ele necessita para prosperar é simplesmente de uma moeda sólida, apolítica e internacional. Um dinheiro que seja uma ferramenta adequada para a cooperação e para a interação humana voluntária, e não simplesmente uma ferramenta para manobras políticas.

Os bancos se beneficiam deste atual segregação monetária. Eles lucram com as inúmeras operações cambiais que ocorrem diariamente. Já as empresas não-financeiras que operam internacionalmente são inevitavelmente forçadas a especular nos mercados de câmbio ou a pagar por custosas estratégias de hedge para se proteger de variações cambiais (de novo, pagando para os bancos).

Conclusão
Resta claro que o tamanho, o modelo de negócios, as fontes de lucratividade e os problemas do sistema bancário atual estão intimamente ligados ao atual e totalmente elástico sistema monetário de dinheiro de papel. Mesmo que tal sistema fosse duradouro — o que certamente não é —, as forças do capitalismo, a contínua busca por soluções melhores, mais eficientes e mais duráveis, em conjunto com o progresso tecnológico, gerariam enormes pressões de mercado sobre a atual indústria bancária. E isso terá de ocorrer nos anos vindouros.

Dado que o atual sistema financeiro não é o resultado de forças de mercado, dado que um sistema de moedas estatais totalmente elásticas não é necessário, dado que ele é sub-ótimo, ineficiente, instável e insustentável, não há por que duvidar que um dia ele irá acabar. Os bancos atuais são meros dinossauros paraestatais, ligados até a alma à burocracia e à politicagem. Estruturas inchadas e dependentes da criação de dinheiro e de subsídios estatais para sua sobrevivência. Já estão maduros para cair.

A morte do sistema de dinheiro de papel irá oferecer grandes oportunidades para uma nova estirpe de empreendedores monetários. Neste aspecto, posso visualizar empresas armazenando ouro, empresas tecnológicas oferecendo serviços de transação financeira, empresas fornecedoras de serviços de Bitcoin e empresas voltadas para o gerenciamento de ativos. Se algumas dessas unirem forças, as oportunidades serão enormes. O mundo está pronto para um sistema monetário alternativo, desestatizado e baseado na livre concorrência. Quando o atual sistema entrar em colapso sob o peso de suas próprias inconsistências, quem for um bom empreendedor estará pronto para oferecer algo como substituto.

A atual economia baseada em papel-moeda estatal e fiduciário está pronta para uma schumpeteriana 'destruição criativa'. Esteja sempre alerta para as oportunidades.

Enquanto isso, a destruição do papel-moeda prossegue.

Detlev Schlichter é formado em administração e economia. Trabalhou 19 anos no mercado financeiro, como corretor de derivativos e, mais tarde, como gerente de portfolio. Nesse meio tempo, conheceu a Escola Austríaca de Economia e, desde então, dedicou seus últimos 20 anos ao estudo autônomo da mesma. Foi apenas após conhecer a Escola Austríaca que ele percebeu o quão mais profundas e satisfatórias eram as teorias austríacas para explicar os fenômenos econômicos que ele observava diariamente em seu trabalho. Visite seu website.

Tradução de 
Leandro Roque

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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Endividamento Asiático à Beira do Colapso. Wall Street Abandona em Massa Negócio de Commodities

Um alerta recebido sobre o problema da Divida Pública Mundial e suas consequências.
 
Merece reflexão.
 
Para quem não desejar "bancar  avestruz" perante a grave crise que se desenrola desde 2008, tenho coletado e organizado material sobre o assunto neste blog:
 
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/
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---------- Mensagem encaminhada ----------
De: 
Data: 22 de agosto de 2013 09:31
Assunto: Endividamento Asiático à Beira do Colapso. Wall Street Abandona em Massa Negócio de Commodities
Para:





PARA: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO
 
Para conhecimento,
 
Tema em Análise: WALL STREET ABANDONA EM MASSA NEGÓCIO DE COMMODITIES. ENDIVIDAMENTO ASIÁTICO À BEIRA DO COLAPSO. Relação entre a dívida total e o Produto Interno Bruto (PIB), da China, está acima de 200%. Embora a China constitua o exemplo mais extremo do uso de endividamento para financiar crescimento, trata-se de um padrão que se repetiu em toda a Ásia. Com a queda nas exportações, os bancos centrais abriram suas torneiras e produziram um salto no endividamento das famílias e das empresas. A Ásia enfrenta um novo desafio: enfrentar a vida depois da dívida. E à medida que os investidores avaliam o impacto dessa transição, os fantasmas da crise financeira asiática de 1997-1998 foram novamente despertados. “Famílias terão de vender seus ativos. Haverá muita de destruição de riqueza", na China, conforme Kevin Lai, economista-chefe regional na Daiwa Securities. Na Tailândia, que tecnicamente entrou em recessão no segundo trimestre, a dívida das famílias em relação ao PIB subiu de 55% em 2009 para quase 80% hoje. A dívida total em relação ao PIB está agora em 180%, de acordo com dados compilados pelo HSBC. A Malásia, rica em petróleo, viu uma elevação semelhante nos níveis de dívida, o que contribuiu para impulsionar o consumo e um boom no setor habitacional. Mas fracos números do comércio criaram a possibilidade de o país passar a incorrer em déficit, neste ano, após uma década de superávits. Embora os temores possam ser familiares, muita coisa mudou nos últimos 15 anos. Em 1997, o peso da dívida recaía predominantemente sobre grandes empresas endividadas, e não sobre as famílias e pequenas empresas que hoje desfrutam um aumento em sua renda e lucros saudáveis. APESAR DE O MUNDO ESTAR ARDENDO EM CHAMAS, O MINISTRO DA FAZENDA, GUIDO MANTEGA, DIZ QUE NÃO HÁ FUNDAMENTO PARA PESSIMISMO COM A ECONOMIA, conforme matéria, em anexo, intitulada Não há fundamento para pessimismo com a economia, diz Mantega”, divulgada pelo Valor Econômico, em 16/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/brasil/3236110/nao-ha-fundamento-para-pessimismo-com-economia-diz-mantega
 
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A CONSCIÊNCIA DE TERCEIRA DIMENSÃO É CÚBICA, VOLUMÉTRICA, ESPACIAL E EXATA.
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A)           Esta análise está disponível no link https://www.facebook.com/notes/rogerounielo-rounielo-fran%C3%A7a/wall-street-abandona-em-massa-neg%C3%B3cio-de-commodities-endividamento-asi%C3%A1tico-%C3%A0-be/622494584457644 
 
B)           Fonte de inspiração destas análises foi citada no link https://www.facebook.com/notes/rogerounielo-rounielo-fran%C3%A7a/reflex%C3%B5es-sobre-a-cria%C3%A7%C3%A3o-absoluta-as-dimens%C3%B5es-e-o-movimento-o-verdadeiro-ponto/612806095426493, intitulado “Reflexões Sobre a Criação Absoluta. As Dimensões e o Movimento”.
 
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1.            Vide matéria, em anexo, intitulada Wall Street abandona em massa negócio de commodities”, divulgada pelo The Wall Street Journal, em 20/08/2013, disponível no link http://online.wsj.com/article/SB10001424127887323608504579025440682349048.html, abaixo reproduzida.
 
2.            Vide matéria, em anexo, intitulada Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/internacional/3240774/problemas-da-india-se-espalham-no-sudeste-asiatico, abaixo reproduzida.
 
3.            Vide matéria, em anexo, intitulada Endividamento asiático revive fantasma dos anos 90”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.gestaosindical.com.br/endividamento-asiatico-revive-fantasma-dos-anos-90.aspx, abaixo reproduzida, BEM COMO CONSULTE OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A ÁSIA E ESPECIALMENTE SOBRE A CHINA NOS PRÓXIMOS ITENS:
 
Início
 
21/08/2013 às 00h00
 
Endividamento asiático revive fantasma dos anos 90
 
Por Josh Noble - Financial Times, de Hong Kong
 
Quando a China lançou o maior pacote de estímulo de sua história em resposta à crise de 2008 e à desaceleração dos mercados importadores ocidentais, isso cobrou um preço. Hoje, a China tem de pagar uma conta que, dizem alguns economistas, levou a relação entre a dívida total e o Produto Interno Bruto (PIB) para além de 200%.
 
Embora a China constitua o exemplo mais extremo do uso de endividamento para financiar crescimento, trata-se de um padrão que se repetiu em toda a Ásia. Com a queda nas exportações, os bancos centrais abriram suas torneiras e produziram um salto no endividamento das famílias e das empresas.
 
Agora que o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) considera reverter sua política monetária ultrafrouxa, a região enfrenta um novo desafio: enfrentar a vida depois da dívida. E à medida que os investidores avaliam o impacto dessa transição, os fantasmas da crise financeira asiática de 1997-1998 foram novamente despertados.
 
"Todo esse dinheiro do alívio quantitativo produziu uma enorme bolha de inflação do crédito na Ásia", diz Kevin Lai, economista-chefe regional na Daiwa Securities. "O crime foi cometido, agora temos que lidar com as consequências. Esse processo será bastante doloroso. É como uma chamada de margem. Famílias terão de vender seus ativos. Haverá muita de destruição de riqueza."
 
É fácil ouvir ecos da crise financeira asiática. O crescimento do crédito a partir de 2008 foi rápido, resultando em um aumento dos preços das casas, altas taxas de crescimento e megafusões de empresas. Em abril, na Tailândia, aconteceu a maior aquisição nacional de uma empresa por outra e o maior lançamento de uma nova empresa em bolsa, segundo dados da Dealogic.
 
Mas com a reversão do fluxo de dinheiro barato antes proveniente do exterior para as economias emergentes em toda a região, analistas advertem que a Ásia pode estar no início de uma série de crises monetárias e de crédito não muito distintas da experiência vivida na década de 1990.
 
A maior parte do foco concentrou-se até agora na Índia e na Indonésia, os dois países asiáticos com os maiores déficits em conta corrente, tornando-os mais dependentes de capital estrangeiro para cumprir seus compromissos. Ambos viram suas moedas e mercados acionários mergulharem.
 
Mas os riscos de contágio em toda a região estão começando a crescer, segundo economistas, agravados pela desaceleração na China, maior motor de crescimento na Ásia.
 
Na Tailândia, que tecnicamente entrou em recessão no segundo trimestre, a dívida das famílias em relação ao PIB subiu de 55% em 2009 para quase 80% hoje. A dívida total em relação ao PIB está agora em 180%, de acordo com dados compilados pelo HSBC.
 
A Malásia, rica em petróleo, viu uma elevação semelhante nos níveis de dívida, o que contribuiu para impulsionar o consumo e um boom no setor habitacional. Mas fracos números do comércio criaram a possibilidade de o país passar a incorrer em déficit, neste ano, após uma década de superávits. E na semana passada a Indonésia anunciou uma acentuada ampliação de seu déficit em conta corrente, a pior desde 1996, devido a uma queda no valor de suas exportações de commodities.
 
"Estamos entrando num período de estagnação do crescimento durante os próximos dois anos", disse Fred Neumann, economista-chefe para a Ásia no HSBC. "As economias asiáticas fizeram uma viagem tranquila porque compraram crescimento mediante alavancagem. Elas deveriam ter aproveitado esse tempo para realizar reformas estruturais. Em vez disso, usaram o dinheiro barato e desfrutaram altas taxas de crescimento. Essa oportunidade, agora, terminou."
 
A queda no crescimento em toda a Ásia é também sinal de deterioração da produtividade. A intensidade do crédito - uma medida do endividamento necessário para criar uma unidade de crescimento econômico - cresceu significativamente em quase todos os países. Em Hong Kong, a intensidade do crédito quase triplicou a partir de 2007, ao passo que em Cingapura ela deu um salto superior a quatro vezes.
 
Para as autoridades econômicas, o aumento do crédito e a queda no crescimento deixa pouco espaço de manobra. A Indonésia decidiu aumentar os juros, numa tentativa de evitar uma corrida contra a moeda, ao passo que a Índia adotou medidas de sustentação da rupia. Até agora, nenhuma das medidas produziu os resultados desejados. "As opções são proteger a moeda ou proteger o crescimento doméstico. Só é possível fazer uma coisa ou outra. Não há nenhuma saída fácil", disse Lai.
 
Embora os temores possam ser familiares, muita coisa mudou nos últimos 15 anos. Em 1997, o peso da dívida recaía predominantemente sobre grandes empresas endividadas, e não sobre as famílias e pequenas empresas que hoje desfrutam um aumento em sua renda e lucros saudáveis.
 
Os mercados de títulos asiáticos também tiveram um desenvolvimento positivo significativo, com maior endividamento de longo prazo e em moeda local, em vez do endividamento de curto prazo em dólares ocorrido no passado.
 
E as instituições na região - de fundos soberanos a bancos centrais - proporcionam aos sistemas financeiros locais amortecedores bem mais resistentes, ajudadas pelo fato de que a maioria das economias asiáticas poupam mais do que gastam. Mas isso não significa que algum trauma renovado seja impossível. Como disse Neumann: "Cada crise chega sob uma roupagem distinta".
 
Final
 
4.            Matéria, em anexo, intitulada Wall Street abandona em massa negócio de commodities”, divulgada pelo The Wall Street Journal, em 20/08/2013, disponível no link http://online.wsj.com/article/SB10001424127887323608504579025440682349048.html, abaixo reproduzida:
 
Início
 
The Wall Street Journal
 
PORTUGUESE August 20, 2013, 8:44 p.m. ET
 
Wall Street abandona em massa negócio de commodities
 
Por CHRISTIAN BERTHELSEN  e TATYANA SHUMSKY
 
As entregas de alumínio aos armazéns gerenciados por grandes bancos e negociadoras de commodities despencaram nos últimos meses, destacando a saída de Wall Street do outrora lucrativo negócio de matérias-primas, que agora anda às voltas com mercados estagnados, regras novas e a vigilância dos reguladores.
 
A queda marca a reversão de uma prática que por muitos anos impulsionou os lucros de operadores de armazéns como Goldman Sachs Group Inc. e Glencore Xstrata PLC. As operações dos bancos com armazéns são agora alvo de investigações de várias autoridades dos Estados Unidos, inclusive um comitê do Senado.
 
Imagem Deletada
 
Fabrizio Costantini para o The Wall Street Journal
 
A Metro International Trade Services manteve nas suas instalações de Detroit um estoque de mais de 1,5 milhão de toneladas de alumínio.
 
A reversão é reveladora também sobre o esforço de Wall Street em extrair lucros de usinas de energia, oleodutos e armazéns de metais. Depois de gastar bilhões de dólares durante dez anos para se expandir em todas as áreas do negócio de commodities físicas, Goldman Sachs, J.P. Morgan Chase & Co. e Morgan Stanley estão agora tentando vender seus ativos no setor.
 
"O jogo que conhecíamos parece ter acabado", disse James Malick, sócio da consultoria na área de mercados de capitais Boston Consulting Group. "É difícil ver algo novo [no setor de commodities] que seja maior, melhor ou mais audacioso."
 
No auge desse negócio, as firmas ofereciam dinheiro, descontos de aluguéis e outros incentivos aos produtores de alumínio para que eles armazenassem o metal em vez de vendê-los a consumidores como cervejarias e fabricantes de refrigerantes, segundo analistas e operadores. Enquanto isso, o tempo prolongado no estoque gerava gordas receitas com aluguel que mais do que compensavam os incentivos pagos.
 
Os usuários industriais de alumínio, como a Coca-Cola e a fabricante de lâminas do metal Novelis Inc., se queixaram à Bolsa de Metal de Londres (LME, na sigla em inglês) de que os armazéns haviam artificialmente desacelerado a liberação do alumínio, limitando a oferta e elevando os preços do metal. Um executivo da cervejaria MillerCoors LLC disse, em depoimento ao comitê bancário do Senado americano em julho, que as práticas estavam inflando os preços ao consumidor em bilhões de dólares.
“Gráfico Mais regras, menos lucro.jpeg”, em anexo.
 
Glencore, Goldman Sachs e J.P. Morgan não quiseram comentar.
 
A média de entregas diárias para os armazéns da LME caiu 79% nos primeiros 19 dias de agosto em relação a dois meses atrás, segundo dados fornecidos pela CPM Group Inc. A média diária de entregas em agosto foi a menor desde novembro de 2011, informou a consultoria americana.
 
Ao mesmo tempo, os incentivos em dinheiro oferecidos aos produtores por bancos e tradings que possuem armazéns caíram recentemente para US$ 50 a tonelada, comparado com mais de US$ 200 meses atrás, dizem operadores.
 
À medida que mais metais chegam ao mercado, as tarifas cobradas por entregas imediatas caíram 7,2% ante seu recorde de julho, segundo a Platts, provedora de dados sobre commodities. Ontem, o alumínio para entrega em três meses era negociado na LME a US$ 1.914,50 a tonelada, uma queda de 7,6% neste ano.
 
O recuo dos bancos está sendo estimulado por uma queda nos lucros com matérias-primas diante de mercados menos aquecidos, o que gera menos oportunidades de negócios, e exigências mais severas de capital, que aumentaram o custo de operar no setor. As receitas com commodities nos dez maiores bancos globais de investimento despencaram 57% em 2012 em relação a 2008, para US$ 6 bilhões, segundo a consultoria de pesquisa Coalition. No primeiro semestre de 2013, a receita diminuiu 25% ante o mesmo período de 2012.
 
As negociações com matérias-primas geraram em 2008 até 33% da receita dos grandes bancos no setor chamado "market-making"; hoje elas respondem por menos de 7%.
 
"O cenário atual parece muito, muito desolador", diz Paul Johny, diretor de pesquisa da Coalition.
 
O número de pessoas trabalhando nas divisões de commodities dos dez maiores bancos globais de investimento caiu de um pico de 2.775 no fim de 2012 para 2.183 no fim do primeiro trimestre, segundo a Coalition.
 
O J.P. Morgan planeja vender seus ativos de commodities físicas como armazéns e usinas de energia. O banco americano afirmou a potenciais compradores desses ativos que espera começar seu esforço de venda no início de setembro, disseram pessoas a par do processo.
 
O Goldman Sachs estuda a venda de sua unidade de armazenamento, a Metro International Trade Services, que manteve nas suas instalações de Detroit um estoque de mais de 1,5 milhão de toneladas de alumínio, ou cerca de 27% do estoque mundial da LME. A Metro opera 29 dos 37 armazéns licenciados pela LME na cidade americana.
 
UBS AG fechou no ano passado todas as suas unidades de negociações de commodities não ligadas a metais preciosos como ouro e prata.
 
No Morgan Stanley, um pioneiro do negócio de commodities que não tem armazéns, o dano foi grave. O banco americano não divulga resultados específicos da sua unidade de commodities, mas pessoas a par do seu desempenho disseram que a receita caiu para menos de US$ 1 bilhão no ano passado, comparado com quase US$ 3 bilhões cinco anos atrás.
 
O banco tentou vender sua unidade de commodities em 2012, mas as negociações fracassaram depois que o fundo soberano do Catar afirmou que queria apenas certas partes da divisão, principalmente a de petróleo, segundo pessoas a par das conversas.
 
A CFTC, Comissão de Negociações de Futuros de Commodities dos EUA, intimou na semana passada vários operadores de armazenagem, e o Departamento de Justiça americano abriu uma investigação sobre o assunto no mês passado, disseram pessoas a par do tema. Separadamente, o Federal Reserve, o banco central dos EUA, está examinando se os bancos devem ser autorizados a possuir ativos de commodities físicas, tais como dutos, armazéns e usinas de energia. Os parlamentares também têm questionado o papel dos bancos no negócio de matérias-primas físicas.
 
O Goldman Sachs e a Metro foram alvos de pelo menos quatro ações judiciais do governo nas últimas semanas, sob alegação de práticas abusivas. A empresa negou qualquer irregularidade.
 
A maioria dos bancos está retendo unidades que fazem transações relacionadas com commodities para clientes, tais como fundos de hedge, companhias aéreas e empresas de manufatura que buscam apostar em mudanças de preço ou fazer hedge contra riscos. Mas o volume dessas operações caiu acentuadamente, colocando pressão sobre os lucros, devido a regras que limitam a capacidade dos bancos de fazer transações e uma redução nas grandes oscilações do mercado.
 
Final
 
5.            Vide matéria intitulada “Dívida pública mundial aumentou 65% desde a crise, diz pesquisa", em anexo, divulgada pelo Estadão, em 04/092012, disponível no link http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2012/09/04/divida-publica-mundial-aumentou-65-desde-a-crise-diz-pesquisa/, segundo a qual:
 
A dívida pública mundial aumentou bem mais do que a atividade econômica, o que pode ser observado a partir de dados compilados pelo site The Economist e pelo FMI (Fundo Monetário Internacional).
 
O site da revista publicou um infográfico mostrando a dívida pública de 123 países ao longo da década de 2000 até hoje. Em 2007, ano que antecedeu a crise financeira internacional, a dívida mundial era de US$ 30 trilhões. Neste ano, esse montante está em US$ 49 trilhões, número 65% maior.
 
No mesmo período, o PIB (produto interno bruto) desses países, medido a preços correntes, passou de US$ 55 trilhões para US$ 71 trilhões, uma alta de 29%”.
 
6.            A humanidade já atingiu o ponto de inflexão do endividamento público de quase todos os países do mundo como motor do crescimento econômico. É o fim do modelo civilizatório, baseado no egoísmo humano. Só não ver quem não quer ver! Para comprovar essa afirmação consulte, nos itens abaixo, a dinâmica da falência do Sistema Financeiro Internacional: 
 
RESUMO DAS CAUSAS DA INFLAÇÃO, NO MUNDO, APESAR DA DESACELERAÇÃO ECONÔMICA, MUNDIAL (ESSA AFIRMAÇÃO É CONTRA-INTUITIVA, POIS O SENSO COMUM TENDE A PENSAR QUE DIANTE DA DESECELERAÇÃO DA ECONOMIA DO MUNDO A INFLAÇÃO TENDE A DIMINUIR E NÃO A AUMENTAR):
 
a)           O Sistema Financeiro Internacional, conforme dados do BIS, Banco Central dos Bancos Centrais, captou US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), em recursos, ao longo de sua existência (Fonte: http://www.bis.org/, statistics link http://www.bis.org/statistics/index.htm, derivatives linkhttp://www.bis.org/statistics/derstats.htm
 
b)           O Sistema Financeiro Internacional, exemplificativamente, apresenta CUSTOS de US$ 6,8 TRILHÕES, em 04 anos, pagando 0,25% a.a. de taxa de juros para investidores. Empresta, no máximo, US$ 70 TRILHÕES (Tamanho do PIB do Planeta Terra), por 04 anos, a taxa de juros de 0,8 a.a., o que gera RECEITAS de US$ 2 TRILHÕES. 
 
c)           No final de 04 anos, o Sistema Financeiro Internacional apresenta PREJUÍZOS de US$ 4,8 TRILHÕES. Para aprofundar análise deste tema consulte o link  http://rounielo.blogspot.com/2011/10/parte-000-revelacao-da-trindade-parte_30.html e o link http://rounielo.blogspot.com/2011/10/parte-000-revelacao-da-trindade-parte_426.html
 
d)           Para impedir que todo o Sistema Financeiro Internacional desmorone, já que referido sistema não está conseguindo mais suportar seus custos crescentes de pagamento de juros aos donos dos US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), os Governos, do mundo, por meio dos bancos centrais, mediante orientação da rede capitalista -- matéria, intitulada “Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo”, divulgada em 22.10.2011, por inovacaotecnologica.com, no link http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-capitalista-domina-mundo -- estão fazendo relaxamento monetário, emitindo dinheiro, e comprando esses ativos podres (o próprio Sistema Financeiro Internacional compra, artificialmente, ativos podres, que ninguém quer comprar, para que o preço dos ativos não despenque de uma vez, o que provocaria o estouro da bolha de US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES) e, dessa forma agindo, os Bancos Centrais, do mundo, estão injetando cada vez mais recursos, financeiros (dinheiro), na economia real, numa espécie de sangramento, por enquanto, contido, mas que poderá ser transformar em uma hemorragia, descontrolada, em pouco tempo, de uma hora para a outra, se houver pânico, no mercado financeiro internacional, e as pessoas resolverem vender ativos financeiros, ao mesmo tempo, para transformar esses ativos financeiros em dinheiro e com o dinheiro comprar bens na economia real e, dessa forma, escapar de prejuízos; 
 
e)           O que disse o ex-gestor de fundos hedge na GLG Partners e na Goldman Sachs e fundador do Global Macro Investor, Raoul Pal nas previsões tenebrosas, em uma apresentação compartilhada na internet, conforme matéria, em anexo, intitulada “8 SINAIS DE QUE ESTAMOS À BEIRA DO APOCALIPSE ECONÔMICO, SEGUNDO RAOUL PAL”, divulgada em 05.06.2012, no Portal Exame, no link http://exame.abril.com.br/economia/noticias/8-sinais-de-que-estamos-a-beira-do-apocalipse-economico-segundo-raoul-pal?page=2&slug_name=8-sinais-de-que-estamos-a-beira-do-apocalipse-economico-segundo-raoul-pal
 
I.             “Prevê o colapso do sistema bancário mundial, com os governos das principais economias quebrando e o sistema financeiro passando por uma reorganização completa. Quando isso vai acontecer? Para ele, entre 2012 e 2013. “Temos cerca de seis meses de negociação nos mercados ocidentais para fazer dinheiro suficiente para compensar as perdas futuras”, alerta Pal.”
 
II.            O problema não são os 70 trilhões de dólares em dívida do G10. O problema é o colateral de 700 trilhões de dólares em derivativos associados a eles. Isso equivale a 1200% do PIB mundial e está apoiando em bases muito, muito fracas.”.
 
7.            O fato é que todo esse excesso de recursos, no mundo, está muito bem guardado em poder da rede capitalista, identificada no item “6.d” anterior, sendo que referidos recursos estão sendo utilizados, no momento, para comprar ativos, na economia, real, no mundo inteiro e, depois que a rede capitalista estiver devidamente posicionada na economia real, a “BOLHA DE DERIVATIVOS” vai explodir, de forma bastante irresponsável.
 
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8.            A CONSCIÊNCIA DE TERCEIRA DIMENSÃO É CÚBICA, VOLUMÉTRICA, ESPACIAL E EXATA.
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Tema em Análise: Razões pelas quais o FED reduzirá o excesso de liquidez (US$ 700 TRILHÕES) no mundo, apesar de tal redução encarecer o crédito e ameaçar empresas e governos, asiáticos e não asiáticos. O Banco Central Americano (Federal Reserv-FED) não tem alternativa. SE NÃO RETIRAR O EXCESSO DE LIQUIDEZ DAS DIVERSAS ECONOMIAS, DO MUNDO -- US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES EM LIQUIDEZ, NO MUNDO, CONTRA UM PIB MUNDIAL DE US$ 70 TRILHÕES - Tamanho do PIB do Planeta Terra  --, O PROCESSO INFLACIONÁRIO, RESULTANTE DO EXCESSO DE LIQUIDEZ, NAS DIVERSAS ECONOMIAS, DO MUNDO, DESESTABILIZARÁ TODAS AS SOCIEDADES, DE TODOS OS PAÍSES, DO MUNDO E, DESSA FORMA, ENTÃO, O HOMEM PERDERÁ O CONTROLE DA SITUAÇÃO SOCIAL, DO PLANETA TERRA, e o mundo se transformará em um verdadeiro caos, incontrolável, com perdas, irrecuperáveis, para as grandes organizações empresariais, do mundo. O ENCARECIMENTO DO CRÉDITO, RESULTANTE DA DIMINUIÇÃO DA LIQUIDEZ, NO MUNDO, É UM PREJUÍZO MENOR, SE COMPARADO AO PREJUÍZO GERADO PELO CRESCENTE AUMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO, EM CENÁRIO DE DESACELERAÇÃO, SINCRONIZADA, DA ECONOMIA DE TODOS OS PAÍSES, DO MUNDO, CAUSADO (CRESCIMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO) PELO EXCESSO DE LIQUIDEZ, NO MUNDO. O EXCESSO DE LIQUIDEZ, NO MUNDO, GERA CRESCIMENTO ECONÔMICO, NO PRIMEIRO MOMENTO, NO CURTO PRAZO, É VERDADE, MAS, NO SEGUNDO MOMENTO, O EXCESSO DE LIQUIDEZ DESTRUIRÁ A ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE TODOS OS PAÍSES, DO PLANETA TERRA, SE ESSE EXCESSO DE LIQUIDEZ NÃO FOR CONTIDO, CONTROLADO E DIMINUÍDO, E RÁPIDO, PELO FEDERAL RESERVO REMÉDIO (EXCESSO DE LIQUIDEZ) PODE SE TRANSFORMAR EM SÚTIL VENENO (CRESCIMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO, EM CENÁRIO DE DESACELERAÇÃO, SINCRONIZADA, DA ECONOMIA DO MUNDO)! Nos itens 10 e 11, abaixo, encontra-se demonstrada a dinâmica de como o processo de inflação desorganizará as sociedades dos diversos países do mundo.
 
9.            Esta análise está disponível no link https://www.facebook.com/notes/rogerounielo-rounielo-fran%C3%A7a/raz%C3%B5es-pelas-quais-o-fed-reduzir%C3%A1-o-excesso-de-liquidez-us-700-trilh%C3%B5es-no-mundo/620452607995175 
 
10.         Fonte de inspiração destas análises foi citada no link https://www.facebook.com/notes/rogerounielo-rounielo-fran%C3%A7a/reflex%C3%B5es-sobre-a-cria%C3%A7%C3%A3o-absoluta-as-dimens%C3%B5es-e-o-movimento-o-verdadeiro-ponto/612806095426493, intitulado “Reflexões Sobre a Criação Absoluta. As Dimensões e o Movimento”.
 
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11.         Matéria, em anexo, intitulada Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/internacional/3240774/problemas-da-india-se-espalham-no-sudeste-asiatico, abaixo reproduzida:
 
Início
21/08/2013 às 00h00
 
Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático
 
Por Bruce Einhorn | Bloomberg Businessweek
 
Para quem acompanha as turbulências econômicas na Índia, a combinação é tragicamente familiar: um déficit em conta corrente recorde, uma moeda em processo de enfraquecimento, uma alta da inflação e uma queda do mercado de ações.
 
A mesma receita que está criando a pior crise econômica da Índia em décadas agora também aflige a Indonésia. O índice de preços ao consumidor anual aumentou 8,6% no mês passado, segundo informou o governo indonésio na semana passada. Devido à desaceleração na China, a demanda por carvão, óleo de palma e outras exportações do país está caindo, afetando a balança comercial. A Indonésia teve déficit em conta corrente nos sete últimos trimestres e, no dia 16, o banco central revelou que ele atingiu US$ 9,8 bilhões, o maior já registrado e correspondente a 4,4% do PIB indonésio.
 
Investidores no mercado de ações deste país do Sudeste Asiático estão preocupados com as similaridades com a Índia. Assim como a rupia indiana, a rupia indonésia vem sofrendo com a perda de confiança. Ontem, o dólar foi cotado a 10.700 rupias, o maior nível em quatro anos. O índice referencial de ações Jakarta Composite Index recuou 11% nos últimos quatro dias, com um volume de negócios mais que 30% maior do que média do mês passado - é o de pior desempenho desde o começo de julho entre os 94 índices globais de ações monitorados pela Bloomberg.
 
E não é só a Indonésia que está com problemas no Sudeste Asiático. Mais notícias ruins vieram de Bangcoc, com os dados econômicos mais recentes mostrando que a Tailândia entrou em recessão. O PIB do país encolheu 0,3% no segundo trimestre, em comparação aos primeiros três meses do ano. É a segunda contração trimestral seguida para a Tailândia, que, assim como seus vizinhos vem sofrendo com a desaceleração da demanda chinesa.
 
Os problemas nas economias asiáticas surgem no momento em que os investidores globais se preparam para o fim da política de estímulo econômico do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. Ainda não está claro quando o Fed vai agir e com qual intensidade, mas mercados emergentes como a Índia e a Indonésia já estão sentindo a pressão, uma vez que os investidores estão transferindo seu dinheiro de volta para os Estados Unidos.
 
"Entre as economias da região, a Indonésia e a Índia estão sofrendo mais com a reversão dos fluxos de capital em antecipação à redução do afrouxamento quantitativo. Isso vem sendo exacerbado por fatores internos", escrevem os economistas Stephen Schwartz, Weiwei Liu e George Xu, do BBVA Research, em um relatório divulgado na segunda-feira.
 
O governo indiano e o banco central anunciaram medidas para sustentar a rupia, mas os investidores não ficaram impressionados. Ontem, a moeda voltou a atingir um novo patamar de baixa, de 64,12 rupias por dólar.
 
"Olhando adiante", escreveu a equipe do BBVA, "é crucial que haja reformas estruturais mais corajosas, incluindo uma maior liberalização dos preços dos combustíveis, reformas nos processos de aquisição de terras e aumento do limite de investimentos estrangeiros em seguros, gerenciamento previdenciário e na indústria farmacêutica, para reconquistar a confiança dos investidores e amparar a rupia."
 
Final
 
12.         O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, diz que não há fundamento para pessimismo com a economia, conforme matéria, em anexo, intitulada Não há fundamento para pessimismo com a economia, diz Mantega”, divulgada pelo Valor Econômico, em 16/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/brasil/3236110/nao-ha-fundamento-para-pessimismo-com-economia-diz-mantega
 
Atenciosamente,
 
Brasília-DF, Brasil 21/08/2013
 
ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA
O Sol Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual
 
CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE
 
CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA
 
SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL
 
"O Ser Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo, em prejuízo ainda maior  dos fracos e  também protege os próprios egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira."
 
“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.
 
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
 
“ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO! 
  
Rogerounielo Rounielo de França 
Advogado - OAB SP 117.597 
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium 
Mestre Maçon - Loja Areópago de Brasília nº 3001 
Mestre Maçon - Loja de Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994 
Grande Oriente do Brasil-GOB 
Grande Oriente do Distrito Federal-GODF 
Mestre. Loja Uversa nº 5.342.482.337.666. Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada pelo Sétimo Grande Oriente Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar do Universo dos Universos do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso). 
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV 
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL 
Funcionário do Banco do Brasil S.A. Diretoria de Micro e Pequenas Empresas 
Blog: http://rounielo.blogspot.com 
Final