O comentário de ontem (24/01), do Mauro Halfeld – Rádio CBN – foi sobre a situação dos financiamentos ao consumo de automóveis - novamente facilitados para “combater repique da crise financeira 2008-?” - com prestações que “cabem no bolso” e prazos a “perder de vista”. “Solução” que já está em seu limite, pois as famílias já estão atingindo seu máximo potencial de endividamento – como ocorreu nos EUA, com os subprimes.... (Peter Schiff: “Não é o consumo que alavanca a economia – ele é a expressão da Ampliação da Capacidade Inovadora / Produtiva de uma Sociedade que libere excedentes, principalmente tempo livre das pessoas, que o possibilita (consumir)” – Como a Economia Cresce e Como ela Quebra)
Só quem se libertou do Problema Econômico – a luta desesperada pela Sobrevivência – pode usufruir a PLENITUDE DA VIDA.
http://reflexeseconmicas. blogspot.com/2011/12/sinapses- mudaremos-forma-de-distribuir. html
Segundo a simulação do comentarista de economia, um jovem que aceite as condições para ter seu primeiro carro, mediante financiamento, assumiria uma despesa mensal de R$700,00 – só com prestação, pois o custo de possuir um carro é muito maior, envolvendo combustível, IPVA, estacionamento (caríssimo nos grandes centros), manutenção, etc.
Se trocar este carro a cada 3 anos, supondo que não compre um de maior valor e corrigindo as parcelas apenas pela inflação, sempre estará pagando o financiamento deste bem, com serviços financeiros embutidos (taxas e juros) que encarecem - MUITO - a compra a vista. A prestação do automóvel se tornando um aluguel permanente por um bem com alta perda de valor – compare o custo de compra e venda!
Como alternativa sugere a compra de usado, em bom estado, à vista. Ou financiamento de valor mínimo, para novos ou usados.
Como referência calculou que os mesmos R$700,00 - aplicados por 40 anos, em Tesouro Direto – garantiriam um patrimônio de R$750.000,00 – em valor atual. Sem retirar o principal, que poderia ser deixado de herança, tal patrimônio garantiria uma Renda Suplementar de R$2.200,00 para a aposentadoria!!!
O que é mais interessante para uma pessoa?
· Empenhar horas futuras de sua vida (obrigar-se a trabalho futuro) – escravidão / servidão por divida - para saldar divida para aquisição de bem (automóvel, eletro-eletrônico, residência de maior status, etc.) - Estratégia do “quem não deve não tem / não curte a vida” (origem da “encrenca EUA e Eurolândia”)
Ou
· Administrar consumo para que haja uma parcela de formação de patrimônio em sua renda - Estratégia do Investidor (quem consome com ponderação e poupa parte de sua renda, aplicando-a de forma a gerar renda passiva ganha liberdade da escravidão do trabalho. Renda Passiva = (Pai Rico Pai Pobre [1]) / capacidade produtiva (Como a Economia Cresce e Como ela Quebra [2])
Desde a proclamação da independência norte‐americana que
políticos sérios e comprometidos com o
políticos sérios e comprometidos com o
desenvolvimento e o bem‐estar da população da América do Norte
se insurgiram contra os moneychangers.
se insurgiram contra os moneychangers.
Em carta dirigida ao secretário do Tesouro,
Thomas Jefferson disse em 1802: “Acredito
que as instituições bancárias são mais perigosas para
as nossas liberdades do que exércitos armados. Se
as nossas liberdades do que exércitos armados. Se
o povo norte‐americano autorizar bancos privados a
controlar a emissão de sua moeda, primeiro
controlar a emissão de sua moeda, primeiro
através da inflação e depois pela deflação, os bancos e
as grandes corporações que crescerão em volta
as grandes corporações que crescerão em volta
deles gradualmente controlarão a vida econômica das
pessoas, privando‐as de todo o seu patrimônio
pessoas, privando‐as de todo o seu patrimônio
=>>> até o dia em que
seus filhos acordem
sem‐teto,no continente que
seus pais e avós conquistaram”.
seus filhos acordem
sem‐teto,no continente que
seus pais e avós conquistaram”.
Para saber mais ver o arquivo anexo: A Maior Fraude da História
Muitos dos jovens de hoje têm cartão de crédito antes de concluir o
segundo grau e,todavia, nunca tiveram aulas sobre dinheiro e
a maneira de investi-lo, para não falar da compreensão do
impacto dos juros compostos sobre os cartões de crédito.
Simplesmente, são analfabetos financeiros e,
sem o conhecimento de como o dinheiro funciona,
eles não estão preparados para enfrentar o mundo que os espera,
um mundo que dá mais ênfase à despesa do que à poupança.
Quando meu filho mais velho ficou totalmente endividado
no cartão de crédito,no primeiro ano da faculdade,
Quando meu filho mais velho ficou totalmente endividado
no cartão de crédito,no primeiro ano da faculdade,
eu o ajudei a rasgar os cartões e comecei a procurar um
programa que me ajudasse a educar meus filhos
em termos de questões financeiras.
Pai Rico Pai Pobre – Introdução (ver abaixo)
Então Robert descreveu para nós a "Corrida dos Ratos":
(Pai Rico Pai Pobre – Introdução (ver abaixo))
"Se você observar a vida das pessoas de instrução média, trabalhadoras,você verá uma trajetória semelhante. A criança nasce e vai para a escola. Os pais se orgulham porque o filho se destaca, tira notas boas ou altas e consegue entrar na universidade. O filho se forma, talvez faça uma pós-graduação, e então faz exatamente o que estava determinado: procura um emprego ou segue uma carreira segura e tranquila. Encontra esse emprego, quem sabe de médico ou de advogado, ou entra para as Forças Armadas ou para o serviço público. Geralmente, o filho começa a ganhar dinheiro, chega um monte de cartões de crédito e começam as compras, se é que já não tinham começado.
Com dinheiro para torrar, o filho vai aos mesmos lugares aonde vão os jovens, conhece alguém, namora e, às vezes, casa. A vida é então maravilhosa porque atualmente marido e mulher trabalham. Dois salários são uma bênção. Eles se sentem bem-sucedidos, seu futuro é brilhante, e eles decidem comprar uma casa, um carro, uma televisão, tirar férias e ter filhos. O desejo se concretiza. A necessidade de dinheiro é imensa. O feliz casal concluiu que suas carreiras são da maior importância e começa a trabalhar cada vez mais para conseguir promoções e aumentos. A renda aumenta e vem outro filho... e a necessidade de uma casa maior. Eles trabalham ainda mais arduamente, tornam-se funcionários melhores. Voltam a estudar para obter especialização e ganhar mais dinheiro. Talvez arrumem mais um emprego. Suas rendas crescem, mas a alíquota do imposto de renda, o imposto predial da casa maior, as contribuições para a Seguridade Social e outros impostos também crescem. Eles olham para aquele contracheque alto e se perguntam para onde todo esse dinheiro vai.
Aplicam em alguns fundos mútuos e pagam as contas do supermercado com cartão de crédito. As crianças já têm cinco ou seis anos e é necessário poupar não só para os aumentos das mensalidades escolares, mas também para a velhice.
O feliz casal, nascido há 35 anos, está agora preso na armadilha da "Corrida dos Ratos" pelo resto de seus dias. Eles trabalham para os donos da empresa, para o governo, quando pagam os impostos, e para o banco, quando pagam cartões de crédito e hipoteca.
Então eles aconselham seus filhos a estudar com afinco, obter boas notas e conseguir um emprego ou carreira seguros. Eles não aprendem nada sobre dinheiro, a não ser com aqueles que se aproveitam de sua ingenuidade e trabalham arduamente a vida inteira. O processo se repete com a geração seguinte de trabalhadores. Esta é a Corrida dos Ratos.
(Pai Rico Pai Pobre – Introdução (ver abaixo))
"Se você observar a vida das pessoas de instrução média, trabalhadoras,você verá uma trajetória semelhante. A criança nasce e vai para a escola. Os pais se orgulham porque o filho se destaca, tira notas boas ou altas e consegue entrar na universidade. O filho se forma, talvez faça uma pós-graduação, e então faz exatamente o que estava determinado: procura um emprego ou segue uma carreira segura e tranquila. Encontra esse emprego, quem sabe de médico ou de advogado, ou entra para as Forças Armadas ou para o serviço público. Geralmente, o filho começa a ganhar dinheiro, chega um monte de cartões de crédito e começam as compras, se é que já não tinham começado.
Com dinheiro para torrar, o filho vai aos mesmos lugares aonde vão os jovens, conhece alguém, namora e, às vezes, casa. A vida é então maravilhosa porque atualmente marido e mulher trabalham. Dois salários são uma bênção. Eles se sentem bem-sucedidos, seu futuro é brilhante, e eles decidem comprar uma casa, um carro, uma televisão, tirar férias e ter filhos. O desejo se concretiza. A necessidade de dinheiro é imensa. O feliz casal concluiu que suas carreiras são da maior importância e começa a trabalhar cada vez mais para conseguir promoções e aumentos. A renda aumenta e vem outro filho... e a necessidade de uma casa maior. Eles trabalham ainda mais arduamente, tornam-se funcionários melhores. Voltam a estudar para obter especialização e ganhar mais dinheiro. Talvez arrumem mais um emprego. Suas rendas crescem, mas a alíquota do imposto de renda, o imposto predial da casa maior, as contribuições para a Seguridade Social e outros impostos também crescem. Eles olham para aquele contracheque alto e se perguntam para onde todo esse dinheiro vai.
Aplicam em alguns fundos mútuos e pagam as contas do supermercado com cartão de crédito. As crianças já têm cinco ou seis anos e é necessário poupar não só para os aumentos das mensalidades escolares, mas também para a velhice.
O feliz casal, nascido há 35 anos, está agora preso na armadilha da "Corrida dos Ratos" pelo resto de seus dias. Eles trabalham para os donos da empresa, para o governo, quando pagam os impostos, e para o banco, quando pagam cartões de crédito e hipoteca.
Então eles aconselham seus filhos a estudar com afinco, obter boas notas e conseguir um emprego ou carreira seguros. Eles não aprendem nada sobre dinheiro, a não ser com aqueles que se aproveitam de sua ingenuidade e trabalham arduamente a vida inteira. O processo se repete com a geração seguinte de trabalhadores. Esta é a Corrida dos Ratos.
A única maneira de sair da "Corrida dos Ratos" é provar sua proficiência tanto na contabilidade quanto no investimento, que são dois dos assuntos mais difíceis de dominar. Como auditora independente formada que já trabalhou para um dos Oito Grandes escritórios de contabilidade, fiquei surpresa ao ver que Robert tornara o aprendizado desses dois temas divertido e empolgante. O processo estava tão bem dissimulado que enquanto trabalhávamos diligentemente para sair da "Corrida dos Ratos" esquecíamos rapidamente que estávamos aprendendo.
Mais em:
Em:
[1] Pai Rico, Pai Pobre - O que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro
De: Claudio Estevam Próspero [mailto:prosperoclaudio.excpm@ gmail.com]
Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2011 13:25
Assunto: Pai Rico, Pai Pobre - O que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro - Um presente para que se dispuser a refletir....
Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2011 13:25
Assunto: Pai Rico, Pai Pobre - O que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro - Um presente para que se dispuser a refletir....
ROBERTT. KIYOSAKI
SHARON L. LECHTER
Pai Rico, Pai Pobre
(Rich Dad, Poor Dad)
O que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro
Consultor Editorial: Moisés Swirski
PhD em Finanças/New York University
Professor e Diretor do PDG/IBMEC Business School
Tradução: Maria Monteiro
______________________________ __________________________
SUMÁRIO
Introdução - Há uma necessidade
LIÇÕES
Capítulo Um - Pai rico, pai pobre
Capítulo Dois - Lição l: Os ricos não trabalham pelo dinheiro
Capítulo Três - Lição 2: Para que alfabetização financeira?
Capítulo Quatro - Lição 3: Cuide de seus negócios
Capítulo Cinco - Lição 4: A história dos impostos e o poder da sociedade anônima
Capítulo Seis - Lição 5: Os ricos inventam dinheiro
Capítulo Sete - Lição 6: Trabalhe para aprender - não trabalhe pelo dinheiro
INÍCIO
Capítulo Oito - Como superar obstáculos
Capítulo Nove - Em ação
Capítulo Dez - Ainda quer mais?
Conclusão - Como pagar a faculdade dos filhos com apenas US$ 7.000
Aja!
Os autores
Leituras Recomendadas
INTRODUÇÃO
Há uma necessidade
A escola prepara as crianças para o mundo real? "Estude com afinco, tire boas notas e você encontrará um bom emprego com um salário alto", costumavam falar meus pais. O objetivo deles na vida era oferecer instrução superior para mim e para minha irmã mais velha, de modo que no futuro tivéssemos maiores oportunidades de sucesso.
Quando finalmente me formei em 1976 - com destaque, pois fui um dos primeiros lugares da turma no curso de contabilidade da Florida State University -, meus pais finalmente atingiram seu objetivo. De acordo com o "Plano Diretor", fui contratada por um dos "Oito Grandes" escritórios de contabilidade e imaginava à minha frente uma longa carreira e uma aposentadoria enquanto ainda fosse jovem.
Meu marido, Michael, seguiu um percurso semelhante. Ambos viemos de famílias trabalhadoras, de recursos modestos, mas com uma forte ética em relação ao trabalho. Michael também se formou com louvor, e ele o fez duas vezes: primeiro em engenharia e depois em direito.
Rapidamente foi contratado por um prestigioso escritório de advocacia em Washington, D.C., especializado em patentes. Seu futuro parecia brilhante, com uma trajetória profissional bem definida e uma aposentadoria precoce garantida.
Embora nossas carreiras tenham sido bem-sucedidas, elas não foram exatamente o que esperávamos. Ambos mudamos de emprego várias vezes, pelas razões certas. Contudo, não há planos de pensão garantidos: nossos fundos de aposentadoria só aumentam em função de nossas contribuições individuais.
Michael e eu somos muitos felizes no casamento e temos três filhos maravilhosos. Enquanto escrevo este livro, dois deles já estão na faculdade e o terceiro está começando o segundo grau. Gastamos uma fortuna para assegurar-nos de que nossos filhos estão recebendo a melhor formação possível.
Um dia, em 1996, um dos meus filhos chegou em casa decepcionado com a escola. Estava aborrecido e cansado de estudar.
- Por que tenho que perder tempo estudando coisas que nunca aplicarei na vida real? - protestou. Sem pensar, respondi:
- Porque se você não tiver boas notas, você não vai entrar na faculdade.
- Mesmo que não entre na faculdade - replicou - vou ficar rico.
- Se você não se formar, não vai conseguir um bom emprego - respondi com uma ponta de pânico e preocupação maternal. - E se você não tiver um bom emprego, como é que você pode ficar rico?
Meu filho deu um sorrisinho forçado e balançou a cabeça. Já tínhamos levado este papo várias vezes. Ele abaixou a cabeça e desviou o olhar. Minhas palavras cheias de sabedoria materna caíam novamente em ouvidos surdos. Embora esperto e determinado, ele sempre se mostrou um garoto bem-educado e respeitador.
- Mãe! - começou. Era minha vez de ouvir um sermão. - Caia na real!
Olhe o que está acontecendo. As pessoas mais ricas não ficaram ricas por causa do estudo. Veja o Michael Jordan e a Madonna. Até o Bill Gates largou Harvard para fundar a Microsoft, e ainda tem pouco mais de trinta anos. Há um arremessador de beisebol que ganha mais de US$4 milhões embora digam que é "desafiado mentalmente".*
/* Terminologia politicamente correta para o que se costumava chamar de "débil mental". (N. T.)/
Seguiu-se um prolongado silêncio. Percebi que estava dando a meu filho os mesmos conselhos que meus pais tinham me dado. O mundo havia mudado, mas os conselhos continuavam os mesmos. Boa formação e notas altas não são mais suficientes para garantir o sucesso e ninguém parece ter se dado conta, a não ser nossos filhos.
- Mãe - continuou ele -, não quero trabalhar tanto como você e o papai.
Vocês ganham muito dinheiro, moramos numa casa grande e temos muitos brinquedos. Se seguir seu conselho vou acabar como vocês, trabalhando demais só para pagar mais impostos e me endividar. Não há mais segurança no emprego; já sei tudo a respeito de downsizing e de rightsizing.** Também sei que o pessoal que se forma na universidade não está ganhando tanto quanto antigamente. Sei que não posso depender da seguridade social ou dos fundos de pensão da empresa para aposentar-me. Preciso de novas respostas.
/** Nova corrente administrativa que sugere às empresas não meramente "enxugar" o número de seus empregados, mas sim manter o número necessário às suas atividades. (N. T.)/
Ele estava certo. Ele precisava de novas respostas e eu também. O conselho de meus pais pode ter funcionado para as pessoas que nasceram antes de 1945, mas pode ser um desastre para os que nasceram em um mundo em rápida transformação. Não basta dizer para meus filhos "Vá para a escola, tire boas notas e procure um emprego tranquilo e seguro".
Eu sabia que tinha que procurar novas formas de orientar a educação de meus filhos.
Como mãe e contadora, preocupava-me com a falta de instrução financeira nas escolas que nossos filhos frequentam. Muitos dos jovens de hoje têm cartão de crédito antes de concluir o segundo grau e, todavia, nunca tiveram aulas sobre dinheiro e a maneira de investi-lo, para não falar da compreensão do impacto dos juros compostos sobre os cartões de crédito. Simplesmente, são analfabetos financeiros e, sem o conhecimento de como o dinheiro funciona, eles não estão preparados para enfrentar o mundo que os espera, um mundo que dá mais ênfase à despesa do que à poupança.
Quando meu filho mais velho ficou totalmente endividado no cartão de crédito, no primeiro ano da faculdade, eu o ajudei a rasgar os cartões e comecei a procurar um programa que me ajudasse a educar meus filhos em termos de questões financeiras.
No ano passado, meu marido ligou do escritório: "Encontrei alguém que pode ajudar você", disse ele. "Seu nome é Robert Kiyosaki. Ele é empresário e investidor e está aqui para patentear um produto educacional. Penso que é o que você estava procurando."
Justamente o que eu estava procurando
Meu marido, Mike, ficou tão impressionado com CASHFLOW, o novo produto educacional que Robert Kiyosaki estava desenvolvendo, que conseguiu que nós participássemos de um teste do protótipo. Como se tratava de um produto educacional, perguntei também a minha filha de dezenove anos, caloura da universidade local, se ela gostaria de participar do teste e ela concordou.
Cerca de quinze pessoas, divididas em três grupos, participaram do teste.
Mike estava certo. Era esse o produto educacional que eu estava procurando. Parecia um tabuleiro coloridíssimo de Banco Imobiliário, contudo havia duas pistas: uma interna e outra externa. O objetivo do jogo era sair da pista interna, que Robert chamava de "Corrida dos Ratos",* e alcançar a pista externa, ou "Pista de Alta Velocidade".** Como dizia Robert, a Pista de Alta Velocidade simula o jogo dos ricos na vida real.
/*Rat race (literalmente "corrida dos ratos") é uma expressão usada correntemente na língua inglesa para se referir de modo pejorativo à incessante busca do sucesso no mundo dos negócios. (N. T.)/
/**Fast track (literalmente "pista de alta velocidade") é uma expressão usada na língua inglesa para denotar um estilo de vida cheio de emoções. (N. T.)/
Então Robert descreveu para nós a "Corrida dos Ratos":
"Se você observar a vida das pessoas de instrução média, trabalhadoras,você verá uma trajetória semelhante. A criança nasce e vai para a escola. Os pais se orgulham porque o filho se destaca, tira notas boas ou altas e consegue entrar na universidade. O filho se forma, talvez faça uma pós-graduação, e então faz exatamente o que estava determinado: procura um emprego ou segue uma carreira segura e tranquila. Encontra esse emprego, quem sabe de médico ou de advogado, ou entra para as Forças Armadas ou para o serviço público. Geralmente, o filho começa a ganhar dinheiro, chega um monte de cartões de crédito e começam as compras, se é que já não tinham começado.
Com dinheiro para torrar, o filho vai aos mesmos lugares aonde vão os jovens, conhece alguém, namora e, às vezes, casa. A vida é então maravilhosa porque atualmente marido e mulher trabalham. Dois salários são uma bênção. Eles se sentem bem-sucedidos, seu futuro é brilhante, e eles decidem comprar uma casa, um carro, uma televisão, tirar férias e ter filhos. O desejo se concretiza. A necessidade de dinheiro é imensa. O feliz casal concluiu que suas carreiras são da maior importância e começa a trabalhar cada vez mais para conseguir promoções e aumentos. A renda aumenta e vem outro filho... e a necessidade de uma casa maior. Eles trabalham ainda mais arduamente, tornam-se funcionários melhores. Voltam a estudar para obter especialização e ganhar mais dinheiro. Talvez arrumem mais um emprego. Suas rendas crescem, mas a alíquota do imposto de renda, o imposto predial da casa maior, as contribuições para a Seguridade Social e outros impostos também crescem. Eles olham para aquele contracheque alto e se perguntam para onde todo esse dinheiro vai.
Aplicam em alguns fundos mútuos e pagam as contas do supermercado com cartão de crédito. As crianças já têm cinco ou seis anos e é necessário poupar não só para os aumentos das mensalidades escolares, mas também para a velhice.
O feliz casal, nascido há 35 anos, está agora preso na armadilha da "Corrida dos Ratos" pelo resto de seus dias. Eles trabalham para os donos da empresa, para o governo, quando pagam os impostos, e para o banco, quando pagam cartões de crédito e hipoteca.
Então eles aconselham seus filhos a estudar com afinco, obter boas notas e conseguir um emprego ou carreira seguros. Eles não aprendem nada sobre dinheiro, a não ser com aqueles que se aproveitam de sua ingenuidade e trabalham arduamente a vida inteira. O processo se repete com a geração seguinte de trabalhadores. Esta é a Corrida dos Ratos.
A única maneira de sair da "Corrida dos Ratos" é provar sua proficiência tanto na contabilidade quanto no investimento, que são dois dos assuntos mais difíceis de dominar. Como auditora independente formada que já trabalhou para um dos Oito Grandes escritórios de contabilidade, fiquei surpresa ao ver que Robert tornara o aprendizado desses dois temas divertido e empolgante. O processo estava tão bem dissimulado que enquanto trabalhávamos diligentemente para sair da "Corrida dos Ratos" esquecíamos rapidamente que estávamos aprendendo.
Logo o teste do produto se transformou em uma tarde divertida em que falei com minha filha de coisas que nunca tínhamos discutido antes. Como contadora, jogar um jogo que precisava de uma Demonstração de Renda e de um Balanço era fácil, de modo que tive tempo para ajudar minha filha e os demais jogadores do meu grupo a entender conceitos que eles desconheciam. Naquele dia, fui a primeira pessoa - e a única de todo o grupo do teste - a sair da "Corrida dos Ratos". Saí em cinquenta minutos, embora o jogo continuasse por cerca de três horas.
Na minha mesa estavam um gerente de banco, o dono de uma empresa e um programador de computadores. O que me perturbou muito era o pouco que essas pessoas sabiam sobre contabilidade e investimento, assuntos importantes para suas vidas. Fiquei imaginando como eles administravam as questões financeiras na vida real. Podia entender que minha filha de dezenove anos não soubesse nada, mas eles eram adultos com pelo menos o dobro de sua idade.
Depois que terminei a "Corrida dos Ratos", fiquei acompanhando por duas horas minha filha e aqueles adultos instruídos e afluentes que rolavam os dados e movimentavam seus marcadores. Embora estivesse contente de vê-los aprender tanto, fiquei incomodada ao perceber como os adultos tinham pouco conhecimento dos princípios básicos da contabilidade e do investimento. Eles não conseguiam ver com clareza a relação entre suas Demonstrações de Renda e seus Balanços. À medida que compravam e vendiam ativos, eles tinham dificuldade em lembrar que cada transação poderia ter impacto sobre o fluxo de renda mensal. Pensei em quantos milhões de pessoas, no mundo real, lutam com problemas financeiros só porque nunca estudaram esse tema.
Graças a Deus, estes estavam se divertindo e se distraíam na ânsia de ganhar o jogo, disse para mim mesma. Quando Robert deu por finalizado o teste, ele nos concedeu quinze minutos para discutir e criticar CASHFLOW entre nós mesmos.
O dono de empresa do meu grupo não estava feliz. Ele não gostou do jogo. "Não preciso conhecer isso", disse. "Tenho contadores, gerentes de banco e advogados que me assessoram nestes assuntos."
Robert lhe respondeu: "Você já notou que há uma porção de contadores que não ficam ricos? E gerentes de banco, e advogados, e corretores de valores e corretores imobiliários? Eles sabem muita coisa, e em geral são inteligentes, mas a maioria não é rica. Como nossas escolas não ensinam o que os ricos conhecem, seguimos os conselhos dessas pessoas. Mas um dia, você está dirigindo na estrada, preso no engarrafamento enquanto tenta chegar ao escritório e olha para o lado o vê seu contador preso no mesmo engarrafamento.
Você olha para o outro lado e vê seu gerente de banco. Isso deveria dizer-lhe alguma coisa."
O programador de computadores também não ficou muito impressionado com o jogo: "Posso comprar um software que me ensine tudo isto."
O gerente de banco, contudo, estava empolgado: "Estudei isto na escola - quer dizer, a parte da contabilidade - mas nunca soube aplicá-la à vida real. Agora sei. Preciso sair da Corrida dos Ratos."
Mas foi o comentário de minha filha o que mais me impressionou: "Me diverti aprendendo" - disse. "Aprendi um monte de coisas sobre como o dinheiro funciona e como investi-lo."
Então acrescentou: "Agora posso escolher uma profissão pelo que quero fazer e não para ter um emprego seguro ou mordomias ou pelo salário. Se eu aprender o que este jogo ensina, ficarei livre para fazer e estudar o que meu coração pede ... e não porque as empresas estão atrás de determinadas habilidades profissionais. Se aprender isto, não vou ter que me preocupar com segurança no emprego e Seguridade Social como a maioria de minha turma."
Não consegui ficar para conversar com Robert depois que o jogo acabou, mas concordei em voltar a me encontrar com ele para falar mais do projeto. Sabia que ele queria usar o jogo para ajudar os outros a ficarem mais espertos do ponto de vista financeiro e estava ansiosa para ouvir mais a respeito de seus projetos.
Meu marido e eu marcamos um jantar com Robert e sua esposa para dali a alguns dias. Embora fosse nosso primeiro encontro social, parecia que nos conhecíamos há anos. Descobrimos que tínhamos muito em comum. Falamos de tudo, de esportes e teatro a restaurantes e questões socioeconômicas. Falamos do mundo em transformação. Ficamos conversando bastante tempo sobre como a maioria dos americanos tem pouca ou nenhuma poupança para a aposentadoria, bem como sobre a quase falência da Seguridade Social e do Medicare.* Meus filhos teriam que financiar a aposentadoria dos 75 milhões de baby boomers?** Ficamos imaginando se as pessoas percebem como é arriscado depender de planos de pensão.
/* Medicare é um programa de saúde do governo dos Estados Unidos voltado para os idosos. (N. T.)/
/** Referencia às pessoas nascidas em um período de explosão populacional e, mais especificamente, as pessoas que nasceram na década de 195O. (N.T.)/
A principal preocupação de Robert era o hiato crescente entre os que têm e os que não têm, nos EUA e nos outros países.
Empresário autodidata que viajava em torno do mundo para fazer investimentos, Robert tinha conseguido se aposentar aos 47 anos. Ele saiu do conforto da aposentadoria porque tinha a mesma preocupação que eu tinha em relação a meus filhos. Ele sabe que o mundo mudou, mas que a educação não mudou com ele. Na opinião de Robert, as crianças passam anos num sistema educacional ultrapassado, estudando matérias que jamais usarão, preparando-se para um mundo que não existe mais.
"Hoje, o conselho mais perigoso que se pode dar a um garoto é Vá para a escola, tire boas notas e procure um emprego seguro", ele gosta de dizer. "Este velho conselho é um mau conselho. Se você pudesse ver o que está acontecendo na Ásia, na Europa, na América do Sul estaria tão preocupado quanto eu." É um mau conselho, acredita ele, "porque se você quer que seu filho tenha um futuro financeiro seguro, ele não pode jogar pelas velhas regras. É arriscado demais". Perguntei então o que ele entendia por "velhas regras".
- As pessoas como eu jogam por regras diferentes das suas - disse. - O que acontece quando uma grande empresa anuncia um downsizing?
- As pessoas são demitidas - respondi. - As famílias sofrem. O desemprego aumenta.
- Sim, mas o que acontece com a empresa, em especial com uma empresa de capital aberto que tem ações na bolsa?
- Em geral o preço das ações aumenta quando se anuncia o downsizing,respondi. - O mercado gosta quando uma empresa reduz seus custos salariais, seja mediante a automação, seja apenas racionalizando o uso da mão-de-obra.
- Certo - respondeu ele. - E quando o preço das ações aumenta, as pessoas como eu, os acionistas, ficam mais ricas. Isso é o que quero dizer sobre regras diferentes. Os empregados perdem; os proprietários e os investidores ganham.
Robert estava descrevendo não apenas a diferença entre empregado e empregador mas também entre controlar seu próprio destino e entregar esse controle a alguém.
- Mas para a maioria das pessoas é difícil entender por que isso acontece - disse eu. - Elas só pensam que isso não é justo.
- E por isso que é uma besteira falar para uma criança simplesmente "Tenha uma boa instrução" - disse. - E besteira imaginar que a formação oferecida pelo sistema de ensino preparará seus filhos para o mundo que eles encontrarão depois de formados. As crianças precisam de mais educação. Uma instrução diferente. E elas precisam conhecer as regras. As regras diferentes.
Robert continuou:
- Há as regras seguidas pelos ricos e há as regras seguidas pelos outros 95% da população - disse. - E os 95% aprendem essas regras em casa e na escola. É por isso que hoje é tão arriscado dizer a uma criança, simplesmente, "Estude bastante e procure um emprego". Hoje uma criança precisa de uma formação mais sofisticada e o sistema corrente não está atendendo essa necessidade. Não estou preocupado com quantos computadores há na sala de aula ou com quanto as escolas gastam. Como o sistema educacional pode ensinar o que não conhece? E como os pais podem ensinar a seus filhos o que a escola não ensina? Como você pode ensinar contabilidade para uma criança? Ela não achará aborrecido? E como os pais podem ensinar a investir se eles próprios são avessos ao risco? Em vez de ensinar a meus filhos a buscar a segurança, decidi que o melhor era ensiná-los a ficar espertos.
- Então como é que você ensinaria a uma criança sobre tudo isso de que estamos falando? - perguntei a Robert. - Como podemos facilitar a tarefa dos pais, especialmente quando eles próprios não sabem do que se trata?
- Escrevi um livro sobre o assunto - foi sua resposta.
- E onde está?
- Em meu computador. Está lá há anos, em pedaços. De vez em quando acrescento algo mas nunca consegui organizar o material. Comecei a escrevê-lo depois que meu outro livro virou best-seller, mas nunca acabei o livro novo. Só tenho pedaços.
E estava em pedaços mesmo. Depois de ler os capítulos, achei que o livro tinha méritos e que devia ser publicado, sobretudo nestes tempos em transformação. Concordei em ser co-autora do livro de Robert.
Perguntei-lhe de quanta informação financeira ele achava que uma criança precisaria. Ele falou que dependeria da criança. Ele sabia que desde garoto queria ser rico e teve a felicidade de encontrar uma figura paterna que era rica e que quis orientá-lo. "A educação é o fundamento do sucesso", disse Robert. Da mesma forma que as habilidades acadêmicas são importantes, as habilidades financeiras e de comunicação também o são.
O que se segue é a história dos dois pais de Robert, um rico e outro pobre, mostrando as habilidades que ele desenvolveu ao longo de uma vida.
O contraste entre os dois pais oferece uma perspectiva importante.
Apoiei,editei e compilei este livro. Para os contadores que o lerem, peço que suspendam seus conhecimentos acadêmicos e abram suas mentes às teorias apresentadas por Robert. Embora muitas delas contestem os próprios princípios contábeis geralmente aceitos, eles oferecem uma valiosa percepção da forma como os verdadeiros investidores analisam suas decisões de investimento.
Quando nós, como pais, aconselhamos nossos filhos a "ir para a escola, estudar muito e obter um bom emprego", fazemos isso muitas vezes em decorrência de um hábito cultural. Sempre foi certo fazer isso. Quando encontrei Robert, suas idéias de início me espantaram.
Tendo sido criado por dois pais, ele foi ensinado a procurar dois objetivos diferentes. Seu pai instruído o aconselhava a trabalhar para uma grande empresa. Seu pai rico o aconselhava a ser dono de uma grande empresa. Ambas as trajetórias de vida exigiam instrução, mas os objetos de estudo eram completamente diferentes. Seu pai instruído o incentivava a ser uma pessoa instruída. Seu pai rico o incentivava a contratar pessoas instruídas.
Ter dois pais causou muitos problemas. O pai verdadeiro de Robert era superintendente de educação no estado do Havaí. Quando Robert estava com dezesseis anos, a ameaça de "Se você não tirar boas notas, você não vai conseguir um bom emprego" tinha pouco efeito.
Ele já sabia que sua trajetória profissional era ser dono de empresas, não trabalhar para elas. De fato, se ele não houvesse tido no curso secundário um orientador escolar sábio e persistente, poderia não ter continuado os estudos. Ele admite isso. Estava ansioso para começar a acumular seus ativos, mas finalmente concordou que uma educação superior também lhe seria útil.
Na verdade, as idéias deste livro são provavelmente muito extremas e radicais para a maioria dos pais. Alguns estão tendo dificuldades até para manter seus filhos na escola. Mas à luz de nossos tempos em transformação, como pais, precisamos estar abertos a idéias novas e ousadas. Incentivar filhos a ser empregados é aconselhar nossos filhos a pagar mais do que a justa parcela em impostos ao longo da vida, com pouca ou nenhuma esperança de uma aposentadoria. De fato, a maioria das famílias trabalha de janeiro a meados de maio para o governo, apenas para cobrir seus impostos. São necessárias novas idéias e este livro as oferece.
Robert afirma que os ricos educam seus filhos de forma diferente. Eles ensinam aos filhos em casa, em volta da mesa de jantar. Essas idéias podem não ser aquelas que você escolheria para discutir com seus filhos, mas obrigada por olhar para elas. E eu o aconselho a continuar buscando. Em minha opinião, como mãe e auditora independente, o conceito de simplesmente ter boas notas e achar um bom emprego é uma idéia velha. Precisamos de novas idéias e de uma educação diferente. Talvez falar para seus filhos sobre lutar para serem bons funcionários e criarem sua própria empresa de investimentos não seja uma idéia tão má.
Espero como mãe que este livro auxilie outros pais. Robert espera poder informar a outras pessoas que qualquer um pode alcançar a prosperidade se decidir fazê-lo. Se você for um jardineiro ou um porteiro ou até um desempregado, você tem a capacidade de instruir-se e de ensinar a quem você ama a cuidar de si próprio financeiramente. Lembre que a inteligência financeira é o processo mental pelo qual resolvemos nossos problemas financeiros.
Hoje estamos enfrentando mudanças globais e tecnológicas iguais ou até maiores que as ocorridas anteriormente. Ninguém tem uma bola de cristal, mas um fato é certo: à nossa frente descortinam-se mudanças que estão além de nossa realidade. Quem sabe o que o futuro nos trará? Mas aconteça o que acontecer, temos duas escolhas fundamentais: a segurança ou a inteligência, preparando-nos, instruindo-nos e despertando nosso gênio financeiro e o de nossas crianças.
- SHARON LECHTER
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Para entender porque estou retomando este assunto (já o divulguei em 2002 / 2003) ver:
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Claudio Estevam Prospero
Data: 2 de setembro de 2011
Assunto: [SINAPSES] Endividamento atinge 62,5% das famílias brasileiras - Com renda até 10S.M. é de quase 9% as que declaram que não terão condição de pagar => a nossa Bolha de Crédito? - Pai Rico Pai Pobre: diferença pobres, ricos e classe média
Para:
De: Claudio Estevam Prospero
Data: 2 de setembro de 2011
Assunto: [SINAPSES] Endividamento atinge 62,5% das famílias brasileiras - Com renda até 10S.M. é de quase 9% as que declaram que não terão condição de pagar => a nossa Bolha de Crédito? - Pai Rico Pai Pobre: diferença pobres, ricos e classe média
Para:
Vídeos do programa Espaço Aberto Miriam Leitão
Endividamento atinge 62,5% das famílias brasileiras
Entre as que tem renda até 10 S.M. é de quase 9% as que declaram que não terão condição de pagar => a nossa Bolha de Crédito? (ver gráfico anexo)
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Endividamento atinge 64% das famílias brasileiras
Apesar do encarecimento do crédito, porcentual de famílias com dívidas aumentou em maio
AE | 18/05/2011 11:48
A percepção em relação ao nível de endividamento das famílias brasileiras continuou se deteriorando em maio. O porcentual de famílias que se consideram muito endividadas alcançou 17,5%, o que indica um aumento ante a taxa de 15,7% de abril de 2011 e ao porcentual de 13,7% de maio de 2010.
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Globo Repórter - Compras e dívidas
Aposentados recorrem a empréstimos para tentar pagar as dívidas. Economista dá conselho para casal que tem 26 cartões de crédito. Obsessão por fazer compras leva cons...
02/09/2011
Para saber mais:
QUINTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2011
Tiradentes lutou contra grilhões fisicos. Em nossa época as "correntes" são psicológicas
DOMINGO, 17 DE ABRIL DE 2011
Capitalismo Parasitário - Definição e Estratégias
[2] Como a Economia Cresce e Por Que Ela Quebra
[SINAPSES] Como a Economia Cresce e Por Que Ela Quebra - 2011: uma parábola (ilha com 3 pescadores) que explica, em linguagem simples, a ilusão que acometeu sociedades humanas sobre demanda, produção, poupança, juros e preços
Também nesta mensagem de Blog:
Globonews: Excelente documentário para entender situação da Europa
População sente o efeito da crise na Europa
Sindicalista alemã: estabilidade emprego formal e crescimento da informalidade (sem seguros saúde, previdência, etc.) (2000 a 2010)
Advogada francesa: profissionais com mestrado e inglês fluente não conseguem emprego, só estágios de semanas... “Nos sentimos enganados: foi nos dito que se estudássemos teríamos boa qualidade de vida. Não está acontecendo.
Diretora de RH: os diretores da empresa foram perdendo o controle, os acionistas exigiam 10, 15% de rentabilidade. Até que a empresa se tornou inviável e faliu.
Empresário que perdeu o controle de empresa que salvou do fechamento ao comprá-la de americanos e suecos (medo do socialismo de François Mitterrand).Como? Sócios americanos - Carlyle Fund - exigiram carta de fiança com juros de 15% => inviável para sustentabilidade econômica da empresa.
http://g1.globo.com/videos/ globo-news/globo-news- documento/v/populacao-sente-o- efeito-da-crise-na-europa/ 1727197/ (45 minutos)
De: Claudio Estevam Próspero [mailto:prosperoclaudio1@ gmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 29 de dezembro de 2011 22:54
Assunto: IBOVESPA_Mensal_2008-2011 => Vejam abaixo a DESTRUIÇÃO DE RIQUEZA também no "cassino" de nossa "Wall Street"
Enviada em: quinta-feira, 29 de dezembro de 2011 22:54
Assunto: IBOVESPA_Mensal_2008-2011 => Vejam abaixo a DESTRUIÇÃO DE RIQUEZA também no "cassino" de nossa "Wall Street"
Vejam abaixo a DESTRUIÇÃO DE RIQUEZA também no "cassino" de nossa "Wall Street"
(Parece-me que aqui, como lá, quase só ganham os intermediários, com suas gordas comissões e preços de consultorias financeiras...)
Alguns pontos que ressalto das séries abaixo, do IBOVESPA:
Pico de valor => Mai-2008 = 71.075,03
Jan-2008 = 59.518,38 => Dez-2008 = 37.614,14
Jan-2009 = 39.438,15 => Dez-2009 = 68.213,50
Jan-2010 = 68.567,61 => Dez-2010 = 68.570,41
Jan-2011 = 69.855,74 => Dez-2011 = 57.158,33
Como enfrentar o ESGOTAMENTO DE UM MODELO ECONÔMICO EM ESCALA GLOBAL (Luís Stuhlberger da Hedging-Griffo (desde 2006, Credit Suisse Hedging-Griffo) está preocupado com o desfecho da crise global. É considerado um dos melhores gestores de recursos [financeiros] do Brasil)
[SINAPSES] Mudaremos forma de DISTRIBUIR RIQUEZA QUE NOSSA INTELIGÊNCIA GEROU << ou >> REPRISAREMOS (CRISES CAPITALISMO=EXCESSO PRODUÇÃO) velha fórmula: “DESTRUIR EXCESSO CAPACIDADE PRODUTIVA” para manter OS MERCADOS FUNCIONANDO ??
Falar em “EXCESSO DE CAPACIDADE PRODUTIVA” é UM CRIME em um mundo onde 5 bilhões de pessoas tem carências básicas para sobrevivência !!
Ler em:
http://reflexeseconmicas. blogspot.com/2011/12/sinapses- mudaremos-forma-de-distribuir. html
Reflexões econômicas: [SINAPSES] Mudaremos forma de DISTRIBUIR RIQUEZA QUE NOSSA INTELIGÊNCIA GEROU.
--
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero
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