domingo, 22 de janeiro de 2012

[SINAPSES] Como a Economia Cresce e Por Que Ela Quebra - 2011: uma parábola (ilha com 3 pescadores) que explica, em linguagem simples, a ilusão que acometeu sociedades humanas sobre demanda, produção, poupança, juros e preços




 ---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Claudio Estevam Prospero
Data: 19 de janeiro de 2012 17:44
Assunto: [SINAPSES] Como a Economia Cresce e Por Que Ela Quebra - 2011: uma parábola (ilha com 3 pescadores) que explica, em linguagem simples, a ilusão que acometeu sociedades humanas sobre demanda, produção, poupança, juros e preços
Para:


ANÁLISE
Como a Economia Cresce e Por Que Ela Quebra
Peter D. Schiff
EDITORA Altabooks
QUANTO R$ 44,90 (256 págs.)
TRADUÇÃO Belva Reed

Bem humorado, com ilustrações e pequenas histórias, o objetivo é traduzir o "economês". Citando exemplos reais, o livro explica as raízes do crescimento econômico, a importância do comércio, da poupança e do risco, entre outros assuntos, como inflação e juros

Já se perguntou...

·         Por que os governos parecem ter uma fonte inesgotável de dinheiro?

·         Por que alguns países são ricos e outros, pobres?

·        Gastar ou poupar: qual é a melhor opção para salvar a má economia?

·         De onde vem a inflação?

·         Por que é tão difícil pescar só com as mãos?


É tarefa desafiadora tentar compreender os labirintos da economia – uma vez que os próprios economistas parecem jamais entrar em acordo. Mas, se você aprender os preceitos básicos, o caminho não parece tão árduo. Como a Economia Cresce e Por Que Ela Quebra utiliza ilustrações, humor e pequenas histórias para acabar com o preconceito de que economia é para entendidos, tornando-a acessível a todos os mortais.

Schiff vai direto ao assunto ao mencionar peixes, redes [de pesca], poupanças e empréstimos, mostrando as falhas que se escondem por trás do discurso global da economia. Com inteligência e humor, ele explica as raízes do crescimento econômico; a importância do comércio, da poupança e do risco; a origem da inflação; os efeitos das taxas de juros e das elevações autorizadas pelo governo; a natureza destrutiva dos créditos ao consumidor; e muitos outros princípios econômicos tão largamente discutidos e tão pouco esclarecidos.

Uma história de aparência simples, mas que o leva a uma poderosa compreensão de Como a Economia Cresce e Por Que Ela Quebra.




Em que ponto do ciclo econômico está a economia brasileira?
por Leandro Roque, sexta-feira, 16 de setembro de 2011



As notícias se avolumam.  Redução no ritmo das vendas de imóveis (em algumas cidades, já há queda nos preços dos imóveis), redução no ritmo das vendas de material de construção, montadoras com estoques se acumulandoredução forte no ritmo de contratações para a indústria, para o comércio varejista, para a construção civil e até mesmo para o setor de serviços.  Apenas o setor agrícola apresenta expansão nos empregos, e isso por causa da alta cotação das commodities.

Todos esses fenômenos dão a entender que o ápice da expansão econômica já passou e, a julgar pelos dados macroeconômicos (que veremos mais abaixo), a economia brasileira já está em forte desaceleração, aproximando-se de uma recessão.

E aí vêm as perguntas inevitáveis: Quando isso ocorrerá?  Qual será a intensidade?  Já os mais céticos (ou mais governistas) perguntam até mesmo se realmente haverá alguma recessão.

Antes de abordamos mais especificamente essas perguntas, seria importante apresentar um pequeno, porém completo, resumo da mecânica de um ciclo econômico.  Como ele começa, como ele termina e o que acontece nesse ínterim.  Após essa explicação, poderemos então transportar a teoria para a prática. 





sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O que estão prevendo agora, as pessoas que previram a crise financeira?

http://blogcasamata.blogspot.com/2008/12/o-que-esto-prevendo-agora-as-pessoas.html





George Washington”s Blog
Terça Feira, 09 dezembro de 2008
Há um grupo de pessoas, que previram a crise financeira, ou pelo menos a sua gravidade.


O que essas pessoas estão prevendo agora?



Peter Schiff e Ron Paul

Schiff, o administrador de cerca de um bilhão de dólares em investimentos, afirma que os Estados Unidos entrará em um longo período de depressão, que poderá ser pior que a Grande depressão de 1929.



Schiff também acha que a crise financeira poderá levar a decretação da lei marcial.



Ele pensa que a Ásia e Europa após um período de retração econômica, se separarão financeiramente dos EUA, podendo entrar em um período de prosperidade, antes que os EUA se recuperem.



Schiff admite que não previu a alta do dólar e de seus investidores, mesmo em países da Ásia e da Europa.



Schiff foi o conselheiro econômico da campanha de Ron Paul. Paul previu a crise há muitos anos atrás, e têm alertado que a América gasta mais do que pode. Paul também têm alertado freqüentemente sobre a lei marcial.



Nouriel Roubini



Roubini é PHD em economia e acha que os EUA caminham para uma “estagnação-deflação”, o que significa uma severa estagnação com deflação. Basicamente ele acha que os EUA irão rapidamente para a depressão, se o governo não tomar atitudes extremas.



Ele também alerta para a possível falta de alimentos.



Marc Faber



O PHD em economia que previu a crise de 1987 e a atual, acredita que os EUA suportarão a crise apenas por alguns meses, e depois quebrará.



Ele está convencido que os EUA irão falir mais cedo ou mais tarde.


Faber também acha que a atual crise não pode ser resolvida por um passe de mágica e nem pela tradicional forma de governo dos EUA, e teme pela implantação da lei marcial ou de outra desagradável forma de governo.


Nassim Nicholas Taleb



Economista, consultor financeiro de alto nível, e uma das maiores autoridades em derivativos, Nassim acha que o capitalismo 1 está acabado, e as coisas vão piorar muito até que surja uma nova forma do capitalismo 2, onde os bancos utilizem o dinheiro para a produção de fato, em vez de gerar uma falsa produção.



Ele tem advertido que grandes economias podem quebrar. Enquanto estivermos fazendo as coisas erradas, como disse Charlie Rose, as coisas ficarão piores do que Roubini previu.



Antal E. Fekete e Darryl Schoon



Professor emérito de matemática, Antal e o autor Darryl acham que a moderna sociedade irá falir (eles acreditam que tudo irá quebrar, menos o comércio do ouro)



Palavras Finais Sobre a Grande Depressão



Como palavra final, podemos dizer que, embora a depressão de 1929 tenha sido uma depressão profunda, não foi a maior depressão da história, e pode ser considerada uma depressão leve, se comparada com a quebra dos bancos de 1340.



É surpreendente que a depressão de 1929 não seja comparada com a depressão de 1340. Como se pode constatar que a depressão de 1929 foi pior de que a 1340?



Bem, a depressão de 1340 aconteceu em uma era muito longínqua.



Agora, acho que imediatamente nada de ruim irá acontecer. Mas a discussão sobre a horrível depressão Americana de 1929 não pode cair no vácuo.



A não ser que nosso governo pare de fazer coisas erradas, a situação poderá ficar menos feia.







Europa ou EUA - qual bomba vai explodir primeiro?
por Peter Schiff, domingo, 27 de novembro de 2011


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Com a bomba fiscal já armada e com seu cronômetro no final da contagem regressiva tanto na Europa quanto nos EUA, a pergunta mais pertinente a ser feita no momento é: qual vai explodir primeiro?  Durante boa parte dos últimos meses, parecia que a Europa estava prestes a ir pelos ares.  Porém, a recente postura adotada por Angela Merkel, de recusar-se a apoiar um pacote de socorro aos países endividados — pacote esse que se resumia a mera impressão de euros pelo Banco Central Europeu, exatamente como vem fazendo o Federal Reserve —, bem como sua recente declaração de que ela não possuía nenhuma bazuca fiscal — ao estilo do que fez o Tesouro americano ainda sob o comando de Hank Paulson —, parecem ter retardado um pouco o cronômetro da bomba europeia.

Por outro lado, o total fracasso do Super Comitê criado pelo Congresso dos EUA para decidir como seria feito o equilíbrio do orçamento do governo americano — se por meio de cortes de gastos, ou de aumento de impostos ou de uma combinação de ambos — estimulou ainda mais a constatação de que o cronômetro da bomba americana está muito mais avançado.

A chanceler Merkel foi enfática ao dizer que os políticos europeus não podem ganhar uma muleta monetária similar àquela que o Banco Central americano (o Fed) concedeu aos políticos americanos.  Seu louvável objetivo, obviamente escarnecido pelos editoriais do The New York Times, é desativar a bomba da dívida europeia por meio de substanciais reformas nos orçamentos governamentais — e, como resultado, fazer do euro "a mais forte moeda do mundo".  Fez-se muito alarido a respeito do baixo volume de compras de títulos alemães no leilão da quarta-feira passada, com algumas pessoas dizendo que a baixa demanda (o que elevou os juros dos títulos alemães de 10 anos para mais de 2% — dificilmente um indicador de que os investidores estão se desfazendo deles em pânico) é uma evidência de que os investidores estão preocupados com as políticas econômicas de Merkel.  Eu diria que é exatamente o oposto: muitos investidores ainda creem que Merkel está blefando, e que a Alemanha acabará cedendo à pressão e estimulando o BCE a imprimir dinheiro, exatamente como estão fazendo os outros bancos centrais.  Provavelmente foi por este motivo que os juros sobre a dívida alemã subiram modestamente.

Em contraste a tudo isso, os EUA já deixaram cristalina sua intenção de ignorar os problemas de sua dívida.  Com o fracasso do Super Comitê na semana passada, tal postura se tornou oficial.  Os políticos americanos não irão, sob nenhuma circunstância, confrontar de maneira sincera a crise da dívida do país.  Embora o resultado nulo do Super Comitê não devesse ter gerado nenhuma surpresa, a total disfunção apresentada deveria servir de alerta final para todos aqueles que, movidos pelo desespero, ainda nutrem alguma ilusão.  Alguns membros do Congresso americano, como o senador John McCain, já até mesmo se pronunciaram contra o corte automático de US$ 1,2 trilhão que começará a ser feito a conta-gotas a partir de janeiro de 2013.  Pode ter a certeza de que cada vez mais políticos, de ambos os partidos, também irão se pronunciar contra.

Ao longo da próxima década, o governo americano espera gastar mais de US$ 40 trilhões de dólares.  Mesmo que esse corte de US$ 1,2 trilhão de fato se materialize, tal quantia equivale a apenas 3% das despesas previstas.  Por causa de uma brilhante, porém hipócrita, manobra contábil, US$ 216 bilhões destes "cortes" propostos representam meramente reduções esperadas nos gastos com o pagamento de juros da dívida, reduções estas que, por sua vez, seriam resultado de cortes de US$ 984 bilhões no orçamento — daí o total de US$ 1,2 trilhão.  

É claro que, mesmo que tudo ocorra como maravilhosamente previsto, esses cortes sequer farão cócegas nos déficits orçamentários já projetados, os quais, se a história por nos servir de parâmetro, provavelmente subirão acentuadamente à medida que a realidade econômica for se comprovando bem mais sombria do que previram as estatísticas do governo americano.  Por último, vale também mencionar que os cortes de gastos não representam cortes no sentido comum da palavra, na qual o gasto é realmente reduzido.  No linguajar governamental, "cortes" são meras reduções na linha de referência, o que significa que os gastos do governo irão aumentar um pouco menos do que havia sido inicialmente programado.

Enquanto isso, a possibilidade de um calote soberano na Europa está estimulando a demanda mundial por dólares, o qual, apesar de tudo, ainda continua sendo visto como um "porto seguro".  Portanto, contrariamente ao que dizem os políticos, sempre ansiosos para inventarem desculpas, os problemas da Europa estão na realidade fornecendo um estímulo temporário às bolhas formadas na economia americana.  No entanto, uma deliberação para a crise na Europa poderia reverter essa tendência.  E considerando-se a disciplina que vem sendo emanada de Berlin, uma genuína solução não está totalmente fora de questão.  Se a confiança puder ser restaurada por lá, cada nova rodada de fuga temporária de investidores em busca de algum porto seguro poderá estar cada vez menos centrada no dólar americano.  Em vez do dólar, investidores avessos ao risco podem preferir uma cesta de outras moedas mais fiscalmente sustentáveis e que gerem maiores retornos. 

A ironia é que a Europa está sendo criticada justamente por não estar seguindo o exemplo americano.  Essa crítica é inapropriada porque parte do princípio de que as políticas adotadas pelos EUA funcionaram.  Só que elas não funcionaram.  No máximo, elas postergaram a explosão da bomba, mas fizeram isso de tal forma que, quando a explosão vier, será ainda mais destruidora.  Enquanto isso não ocorre, todos seguem interpretando erroneamente a situação, confundindo adiamento com sucesso. 

Todavia, se a abordagem mais linha-dura de Merkel funcionar, e cortes reais forem feitos, a Europa será elogiada por seu pioneirismo em seguir um caminho diferente e ousado.  Como consequência, o euro poderá se valorizar e o dólar, afundar.  Nos EUA, os preços das commodities irão subir, elevando ainda mais os índices de inflação de preços e, consequentemente, as taxas de juros.

Qualquer reversão significativa na atual tendência de valorização do dólar poderá fornecer um estímulo para que aqueles países que possuem enormes reservas em dólares diversifiquem essas suas reservas internacionais em outras moedas.  Meu palpite é que Merkel compreende bem a grande vantagem que os EUA desfrutaram em decorrência do fato de ser o emissor da moeda de reserva mundial.  Creio que ela esteja cobiçando esse prêmio para a Europa, e, baseando-se em sua estratégia, trata-se de um objetivo claramente dentro de seu alcance.

Há um velho ditado que diz que uma pessoa só passa a dar valor ao que tem após ter perdido tudo.  A insensatez criminosa que reina hoje em Washington pode finalmente forçar o resto do mundo a cancelar o privilégio concedido aos EUA de ser o detentor da moeda internacional de reserva.  Tal perda poderá fazer com que os americanos finalmente passem a valorizar profundamente este conceito — e amargar a situação que seu próprio governo criou para eles.

é o presidente da Euro Pacific Capital e autor dos livros The Little Book of Bull Moves in Bear MarketsCrash Proof: How to Profit from the Coming Economic Collapse e How an Economy Grows and Why It Crashes.  Ficou famoso por ter previsto com grande acurácia o atual cataclisma econômico.  Veja o vídeo.  Veja também sua palestra definitiva sobre a crise americana -- com legendas em português






Globonews: Excelente documentário para entender situação da Europa





População sente o efeito da crise na Europa


Sindicalista alemã: estabilidade emprego formal e crescimento da informalidade (sem seguros saúde, previdência, etc.) (2000 a 2010)

Advogada francesa: profissionais com mestrado e inglês fluente não conseguem emprego, só estágios de semanas... “Nos sentimos enganados: foi nos dito que se estudássemos teríamos boa qualidade de vida. Não está acontecendo.

Diretora de RH: os diretores da empresa foram perdendo o controle, os acionistas exigiam 10, 15% de rentabilidade. Até que a empresa se tornou inviável e faliu.

Empresário que perdeu o controle de empresa que salvou do fechamento ao comprá-la de americanos e suecos (medo do socialismo de François Mitterrand).Como? Sócios americanos -  Carlyle Fund - exigiram carta de fiança com juros de 15% =>  inviável para sustentabilidade econômica da empresa.





Como enfrentar o ESGOTAMENTO DE UM MODELO ECONÔMICO EM ESCALA GLOBAL (Luís Stuhlberger da Hedging-Griffo (desde 2006, Credit Suisse Hedging-Griffo) está preocupado com o desfecho da crise global. É considerado um dos melhores gestores de recursos [financeiros] do Brasil)


[SINAPSES] Mudaremos forma de DISTRIBUIR RIQUEZA QUE NOSSA INTELIGÊNCIA GEROU << ou >> REPRISAREMOS (CRISES CAPITALISMO=EXCESSO PRODUÇÃO) velha fórmula: “DESTRUIR EXCESSO CAPACIDADE PRODUTIVA” para manter OS MERCADOS FUNCIONANDO ??
 
Falar em “EXCESSO DE CAPACIDADE PRODUTIVA” é UM CRIME em um mundo onde 5 bilhões de pessoas tem carências básicas para sobrevivência !!

Ler em:
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/2011/12/sinapses-mudaremos-forma-de-distribuir.html



Para nós, do Brasil, ainda há tempo de evitar o mesmo enredo: precisamos – os Cidadãos, a Sociedade Civil, o Povo - compreender e assumir o controle de nossa Dívida Pública.

Pois, como vemos, no “Primeiro Mundo”, as conseqüências de deixar a “economia na mão dos economistas são tão trágicas quanto deixar a guerra nas mãos dos generais....





Mais em:

Em:

    


Para saber mais:
 QUINTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2011

Tiradentes lutou contra grilhões fisicos. Em nossa época as "correntes" são psicológicas


 DOMINGO, 17 DE ABRIL DE 2011

Capitalismo Parasitário - Definição e Estratégias



--
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
http://mitologiasdegaia.blogspot.com/ (Blog: Mitologias de Gaia)
http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/ (Blog: Reflexões Econômicas)
http://poltica20-yeswikican.blogspot.com/ (Blog: Política 2.0 - Yes, WIKI CAN)


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