BBC Brasil - há 40 minutos
Um diretor do FMI disse nesta sexta-feira em São Paulo que a crise econômica global chegou a uma “fase política” que exige medidas mais duras e urgentes por parte dos governos para garantir a estabilidade financeira.
Esta é aquela fase em que as Sociedades são chamadas a PAGAR A CONTA dos riscos assumidos pelos Mercados Financeiros em sua “Fantástica Festa de Arromba” ? Durante a qual estavam se “AUTO REGULANDO” e gerando gordas comissões para executivos financeiros e lucros astronômicos para empresas de Wall Street ?
“Deixe‐me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis”.
Mayer Amschel (Bauer) Rothschild
“Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o
comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de
outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os
períodos de inflação e depressão”.
Declaração do presidente norte‐americano James Garfield, 1881
Desde a proclamação da independência norte‐americana que políticos sérios e comprometidos com o
desenvolvimento e o bem‐estar da população da América do Norte se insurgiram contra os
moneychangers. Em carta dirigida ao secretário do Tesouro, Thomas Jefferson disse em 1802: “Acredito
que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos armados. Se
o povo norte‐americano autorizar bancos privados a controlar a emissão de sua moeda, primeiro
através da inflação e depois pela deflação, os bancos e as grandes corporações que crescerão em volta
deles gradualmente controlarão a vida econômica das pessoas, privando‐as de todo o seu patrimônio
=>>> até o dia em que seus filhos acordem sem‐teto,
no continente que seus pais e avós conquistaram”.
Para saber mais ver o arquivo anexo: A Maior Fraude da História
Dívida pública | 16/06/2011 20:25
FMI aconselha Japão a triplicar imposto sobre consumo
Órgão enviou recomendações de como o Japão pode reduzir uma dívida que já representa o dobro do Produto Interno Bruto de US$ 5 trilhões do país
A dívida do Japão cresceu à medida que o governo tentou combater anos de estagnação econômica e a crise financeira global
Tóquio O Japão, país altamente endividado, precisa iniciar em breve um processo gradual de aumento do imposto sobre consumo para 15 por cento a fim de reduzir a dívida pública, afirmou o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta quinta-feira.
"Um aumento gradual no imposto sobre o consumo de 5% para 15% durante vários anos - um nível ainda modesto pelos padrões da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico-- pode contribuir com cerca de metade do ajuste fiscal necessário para pressionar para baixo a dívida pública nos próximos anos" disse o FMI.
A nota da equipe do FMI requerendo o aumento do imposto reflete recomendações feitas em Tóquio pelo diretor-gerente interino do FMI, John Lipsky, sobre como o Japão pode reduzir uma dívida que já representa o dobro do Produto Interno Bruto de US$ 5 trilhões do país.
A dívida do Japão cresceu à medida que o governo tentou combater anos de estagnação econômica e a crise financeira global. O tsunami que atingiu o país em 11 de março e os custos ainda não avaliados da crise nuclear implicarão em mais restrições aos gastos.
O FMI afirmou que os principais culpados pela explosão da dívida foram "o aumento ininterrupto dos gastos em seguridade social, devido ao envelhecimento da população e ao fraco crescimento econômico que encolheu a base de impostos sobre o PIB" e alertou que ambas as situações permanecem inalteradas.
"Com espaço limitado para reduzir os gastos não relacionados à seguridade social e pressões por gastos devido ao envelhecimento da população, novas medidas relativas à receita precisam ter um papel central em uma estratégia à médio prazo para reduzir os altos níveis de endividamento público do Japão", disse o FMI.
O Fundo afirmou que os formuladores japoneses de políticas devem elevar os impostos sobre o consumo e fazê-lo logo; implementar aumentos graduais; sustentar os aumentos por algum tempo e manter o imposto simples como já é, sem isenções ou brechas.
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, elegeu como prioridades as políticas para estabilização das finanças públicas e as reformas dos sistemas de impostos e seguridade social quando assumiu o cargo em junho de 2010.
Europa | 17/06/2011 12:11
Dívida pública da Espanha supera os 60% fixados pela UE
No primeiro trimestre, a dívida espanhola atingiu 63,6% do PIB
O governo prevê para o final de 2011 uma dívida de 68,7% do PIB, o que deixará o país cerca de 20 pontos abaixo da média europeia
Madri - A dívida pública espanhola ultrapassou no primeiro trimestre o limite fixado pelo Pacto de Estabilidade da União Europeia (UE), de 60%, ao atingir 63,6% do PIB, indicou o Banco da Espanha nesta sexta-feira.
A dívida pública subiu oito pontos em relação ao mesmo período do ano passado (55%), e alcançou os 679,779 bilhões de euros, frente a 60,1% registrado três meses antes.
Esta proporção é mais elevada do país desde 1998, quando a dívida pública espanhola representava 64,1% do PIB.
O governo prevê para o final de 2011 uma dívida de 68,7% do PIB e assegura que ainda assim estará cerca de 20 pontos abaixo da média europeia.
Crescimento | 17/06/2011 16:18
FMI vê ameaças à recuperação global
O organismo reduziu suas previsões para a economia mundial em 2011, para 4,3% anual
Olivier Blanchard, diretor do Departamento de Pesquisas do FMI: "os políticos devem agir agora para tornar mais robusto o sistema financeiro"
São Paulo - Os riscos de default em países europeus, a lenta recuperação nos Estados Unidos, e economias emergentes que podem ter um superaquecimento são riscos que ameaçam a reativação da economia mundial, advertiu nesta sexta-feira o Fundo Monetário Internacional.
"Há riscos muito claros" para a recuperação econômica global, advertiu o FMI ao divulgar em São Paulo uma atualização de seu relatório de perspectivas econômicas mundiais.
O organismo reduziu suas previsões para a economia mundial em 2011, para 4,3% anual, pouco abaixo dos 4,4% de suas estimativas de abril.
O Fundo indicou que "a atividade está caindo temporariamente".
"Um enfraquecimento maior do que o previsto da atividade nos Estados Unidos e uma renovada volatilidade financeira decorrente de preocupações com a profundidade dos desafios fiscais na periferia da Zona do Euro representam riscos", segundo o FMI.
Olivier Blanchard, diretor do Departamento de Pesquisas da instituição, mostrou-se particularmente preocupado com a situação na Zona do Euro, onde a Grécia caminha na corda bamba de um défault, afetando as outras economias do bloco.
Os problemas na Grécia e as dificuldades de outras nações da Zona do Euro são uma ameaça que pode "atrapalhar a retomada econômica da Europa e, talvez, do mundo", disse em uma entrevista coletiva à imprensa.
"O que está em jogo é muito importante", no momento em que a região tenta deixar a instabilidade, indicou, enfatizando que a Zona do Euro tem pela frente um "longo e doloroso processo" para recuperar sua saúde fiscal.
Se fracassar, poderão ocorrer "défaults desordenados e desestabilizadores" cujo impacto seria sentido no resto do mundo, advertiu.
O relatório enfatizou que a União Europeia (UE) tem pouco tempo para resolver seus problemas de dívida soberana, em meio a preocupações crescentes entre investidores e da população.
"Os políticos devem agir agora para tornar mais robusto o sistema financeiro", indicou.
Blanchard também destacou o risco de "superaquecimento" de algumas economias emergentes da Ásia e da América Latina.
"A inflação está crescendo além do que pode ser explicado pelos preços das matérias primas e dos alimentos", ressaltou.
China e Brasil registraram altas inflacionárias nos últimos meses.
China diz que recuperação da Europa é fundamental
A China e o Reino Unido devem assinar vários acordos comerciais durante a visita do primeiro-ministro Wen Jiabao ao país
Wen Jiabao, primeiro-ministro da China: "estou decidido a cumprir meu dever como um soldado"
Hong Kong - A recuperação da economia europeia e a capacidade de alguns países da região de superarem problemas fiscais são fundamentais para a China, disse o vice-ministro de relações exteriores da China, Fu Ying.
"Dificuldades enfrentadas pela economia europeia devem atrair fortemente nossa atenção. A capacidade de a Europa se recuperar - e certamente os países europeus podem superar dificuldades e crises - é de vital importância para nós", disse Fu durante entrevista sobre a visita do primeiro-ministro Wen Jiabao à Hungria, ao Reino Unido e à Alemanha, entre os dias 24 a 28 de junho.
Fu reiterou que a China aumentou sua participação em bônus europeus desde a crise financeira, comentário padrão para mostrar o apoio de Pequim aos países em dificuldade na Europa.
Fu disse também que Pequim tem encorajado a cooperação econômica e comercial entre a Europa e a China desde a crise, o que considera de mútuo benefício.
A China e o Reino Unido devem assinar vários acordos comerciais durante a visita de Wen ao país, disse o vice-diretor-geral do Departamento de Assuntos Econômicos, do Ministério do Comércio, Wang Zhiming, durante a mesma entrevista. Os acordos abrangerão áreas tais como desenvolvimento de matérias-primas, bancária, construção, assim como investimento bilateral e isenção de dupla taxação, afirmou Wang.
Fu advertiu ainda que as autoridades europeias não deveriam "interpretar politicamente" as atividades das empresas chinesas na Europa, acrescentando que, ao fazê-lo, podem prejudicar o interesse chinês de fazer negócios na região, a partir da interpretação de que a Europa "não é confiável".
O acadêmico do Instituto de Economia e Política Mundial da Academia Chinesa de Ciências Sociais, Zhang Ming, disse que a China tem interesses estratégicos e comerciais ao ajudar a Grécia e outros países europeus a resolver os problemas de dívida do país.
"Elevar nossa posição na dívida europeia em um montante apropriado ajudaria as nações europeias", afirmou Zhang. "Haveria não só uma importância comercial, mas também uma importância estratégica", disse Zhang. "Ajudaria a preservar o mundo tripolar e evitar que a China enfrente os EUA diretamente" acrescentou. As informações são da Dow Jones.
Endividamento | 17/06/2011 14:07
FMI minimiza dificuldades da economia dos EUA [Isso me preocupa: pela necessidade da declaração e pela incompetência de avaliação, demonstrada inúmeras vezes pelo FMI – aliás onde estavam estas instituições durante a gestação da Crise Financeira ??? Nada sabiam e nada viam ???]
Segundo economista-chefe do fundo que os problemas econômicos mundial aumentam a importância dos Estados Unidos no panorama
As afirmações do economista sobre os EUA foram feitas durante entrevista à imprensa na sede da BM&F Bovespa
São Paulo - O economista-chefe e diretor do Departamento de Pesquisas do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, reiterou hoje que não está ocorrendo nada na economia norte-americana além do que já se conhece. Ele fez a afirmação ao comentar as pressões sobre a necessidade de aumentar o teto de endividamento da economia dos Estados Unidos. "Toda vez que ocorre um problema na economia mundial surgem comentários a respeito do duplo mergulho da economia americana", disse.
Blanchard ressaltou que, apesar de o fundo ter revisado para baixo a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA de 2,8% estimados em abril para 2,5% em junho, a economia norte-americana voltará a apresentar ligeiro crescimento na sua taxa de expansão em 2012. O FMI trabalha com a estimativa de o PIB dos EUA crescer 2,7% no próximo ano, apesar de esta taxa também estar abaixo da previsão anterior, que apontava para um crescimento de 2,9%.
As afirmações de Blanchard foram feitas durante entrevista à imprensa na sede da BM&F Bovespa, onde o FMI apresentou a versão revisada, em junho, do World Economic Outlook.
E por falar no assunto, não custa lembrar da nossa Dívida do Tesouro (a ser financiada com nossos Impostos):
Para saber mais:
QUINTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2011
DOMINGO, 17 DE ABRIL DE 2011
Capitalismo Parasitário - Definição e Estratégias
DOMINGO, 27 DE FEVEREIRO DE 2011
Impressiona-me que a Mídia Tradicional e social não dê importância a analise da composição do Orçamento da União, publicado ontem no Diário Oficial. E esperei quase 48 horas para ver se alguma analise seria publicada...
TERÇA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2011
BTG Pactual não assumiu nenhuma dívida, diz banco sobre Panamericano - Entenda o que é o Fundo Garantidor de Crédito (FGC)
TERÇA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2011
Brasil: Dívida pública pode subir até R$ 236 bilhões em 2011, para R$ 1,93 trilhão - Informação foi divulgada nesta terça-feira pelo Tesouro Nacional. - Em 2010, dívida pública cresceu R$ 197 bilhões, informou instituição.
R$ 1,93 trilhão (previsão 2011) - 11,25% juros (SELIC, com viés de alta!) - Juros anual: > R$ 200 bilhões
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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)
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Nossa Espécie (Homo Sapiens Sapiens Demens - Edgar Morin) Agradece!