Um alerta recebido sobre o problema da Divida Pública Mundial e suas consequências.
Merece reflexão.
Para quem não desejar "bancar avestruz" perante a grave crise que se desenrola desde 2008, tenho coletado e organizado material sobre o assunto neste blog:
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/
Ver as postagens das TAGs (MARCADORES):
- CRISEFINANC(33)
- Divida_Publica(13)
- IDEOLOGIA_Wall_Street(27)
---------- Mensagem encaminhada ----------
De:
Data: 22 de agosto de 2013 09:31
Assunto: Endividamento Asiático à Beira do Colapso. Wall Street Abandona em Massa Negócio de Commodities
Para:
PARA: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO
Para conhecimento,
Tema em Análise: WALL STREET ABANDONA EM MASSA NEGÓCIO DE COMMODITIES. ENDIVIDAMENTO ASIÁTICO À BEIRA DO COLAPSO. Relação entre a dívida total e o Produto Interno Bruto (PIB), da China, está acima de 200%. Embora a China constitua o exemplo mais extremo do uso de endividamento para financiar crescimento, trata-se de um padrão que se repetiu em toda a Ásia. Com a queda nas exportações, os bancos centrais abriram suas torneiras e produziram um salto no endividamento das famílias e das empresas. A Ásia enfrenta um novo desafio: enfrentar a vida depois da dívida. E à medida que os investidores avaliam o impacto dessa transição, os fantasmas da crise financeira asiática de 1997-1998 foram novamente despertados. “Famílias terão de vender seus ativos. Haverá muita de destruição de riqueza", na China, conforme Kevin Lai, economista-chefe regional na Daiwa Securities. Na Tailândia, que tecnicamente entrou em recessão no segundo trimestre, a dívida das famílias em relação ao PIB subiu de 55% em 2009 para quase 80% hoje. A dívida total em relação ao PIB está agora em 180%, de acordo com dados compilados pelo HSBC. A Malásia, rica em petróleo, viu uma elevação semelhante nos níveis de dívida, o que contribuiu para impulsionar o consumo e um boom no setor habitacional. Mas fracos números do comércio criaram a possibilidade de o país passar a incorrer em déficit, neste ano, após uma década de superávits. Embora os temores possam ser familiares, muita coisa mudou nos últimos 15 anos. Em 1997, o peso da dívida recaía predominantemente sobre grandes empresas endividadas, e não sobre as famílias e pequenas empresas que hoje desfrutam um aumento em sua renda e lucros saudáveis. APESAR DE O MUNDO ESTAR ARDENDO EM CHAMAS, O MINISTRO DA FAZENDA, GUIDO MANTEGA, DIZ QUE NÃO HÁ FUNDAMENTO PARA PESSIMISMO COM A ECONOMIA, conforme matéria, em anexo, intitulada “Não há fundamento para pessimismo com a economia, diz Mantega”, divulgada pelo Valor Econômico, em 16/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/ brasil/3236110/nao-ha- fundamento-para-pessimismo- com-economia-diz-mantega
////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////
A CONSCIÊNCIA DE TERCEIRA DIMENSÃO É CÚBICA, VOLUMÉTRICA, ESPACIAL E EXATA.
////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ///
A) Esta análise está disponível no link https://www.facebook.com/ notes/rogerounielo-rounielo- fran%C3%A7a/wall-street- abandona-em-massa-neg%C3% B3cio-de-commodities- endividamento-asi%C3%A1tico-% C3%A0-be/622494584457644
B) Fonte de inspiração destas análises foi citada no link https://www.facebook.com/ notes/rogerounielo-rounielo- fran%C3%A7a/reflex%C3%B5es- sobre-a-cria%C3%A7%C3%A3o- absoluta-as-dimens%C3%B5es-e- o-movimento-o-verdadeiro- ponto/612806095426493, intitulado “Reflexões Sobre a Criação Absoluta. As Dimensões e o Movimento”.
////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////
1. Vide matéria, em anexo, intitulada “Wall Street abandona em massa negócio de commodities”, divulgada pelo The Wall Street Journal, em 20/08/2013, disponível no link http://online.wsj.com/article/ SB1000142412788732360850457902 5440682349048.html, abaixo reproduzida.
2. Vide matéria, em anexo, intitulada “Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/ internacional/3240774/ problemas-da-india-se- espalham-no-sudeste-asiatico, abaixo reproduzida.
3. Vide matéria, em anexo, intitulada “Endividamento asiático revive fantasma dos anos 90”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.gestaosindical.com. br/endividamento-asiatico- revive-fantasma-dos-anos-90. aspx, abaixo reproduzida, BEM COMO CONSULTE OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A ÁSIA E ESPECIALMENTE SOBRE A CHINA NOS PRÓXIMOS ITENS:
Início
21/08/2013 às 00h00
Endividamento asiático revive fantasma dos anos 90
Por Josh Noble - Financial Times, de Hong Kong
Quando a China lançou o maior pacote de estímulo de sua história em resposta à crise de 2008 e à desaceleração dos mercados importadores ocidentais, isso cobrou um preço. Hoje, a China tem de pagar uma conta que, dizem alguns economistas, levou a relação entre a dívida total e o Produto Interno Bruto (PIB) para além de 200%.
Embora a China constitua o exemplo mais extremo do uso de endividamento para financiar crescimento, trata-se de um padrão que se repetiu em toda a Ásia. Com a queda nas exportações, os bancos centrais abriram suas torneiras e produziram um salto no endividamento das famílias e das empresas.
Agora que o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) considera reverter sua política monetária ultrafrouxa, a região enfrenta um novo desafio: enfrentar a vida depois da dívida. E à medida que os investidores avaliam o impacto dessa transição, os fantasmas da crise financeira asiática de 1997-1998 foram novamente despertados.
"Todo esse dinheiro do alívio quantitativo produziu uma enorme bolha de inflação do crédito na Ásia", diz Kevin Lai, economista-chefe regional na Daiwa Securities. "O crime foi cometido, agora temos que lidar com as consequências. Esse processo será bastante doloroso. É como uma chamada de margem. Famílias terão de vender seus ativos. Haverá muita de destruição de riqueza."
É fácil ouvir ecos da crise financeira asiática. O crescimento do crédito a partir de 2008 foi rápido, resultando em um aumento dos preços das casas, altas taxas de crescimento e megafusões de empresas. Em abril, na Tailândia, aconteceu a maior aquisição nacional de uma empresa por outra e o maior lançamento de uma nova empresa em bolsa, segundo dados da Dealogic.
Mas com a reversão do fluxo de dinheiro barato antes proveniente do exterior para as economias emergentes em toda a região, analistas advertem que a Ásia pode estar no início de uma série de crises monetárias e de crédito não muito distintas da experiência vivida na década de 1990.
A maior parte do foco concentrou-se até agora na Índia e na Indonésia, os dois países asiáticos com os maiores déficits em conta corrente, tornando-os mais dependentes de capital estrangeiro para cumprir seus compromissos. Ambos viram suas moedas e mercados acionários mergulharem.
Mas os riscos de contágio em toda a região estão começando a crescer, segundo economistas, agravados pela desaceleração na China, maior motor de crescimento na Ásia.
Na Tailândia, que tecnicamente entrou em recessão no segundo trimestre, a dívida das famílias em relação ao PIB subiu de 55% em 2009 para quase 80% hoje. A dívida total em relação ao PIB está agora em 180%, de acordo com dados compilados pelo HSBC.
A Malásia, rica em petróleo, viu uma elevação semelhante nos níveis de dívida, o que contribuiu para impulsionar o consumo e um boom no setor habitacional. Mas fracos números do comércio criaram a possibilidade de o país passar a incorrer em déficit, neste ano, após uma década de superávits. E na semana passada a Indonésia anunciou uma acentuada ampliação de seu déficit em conta corrente, a pior desde 1996, devido a uma queda no valor de suas exportações de commodities.
"Estamos entrando num período de estagnação do crescimento durante os próximos dois anos", disse Fred Neumann, economista-chefe para a Ásia no HSBC. "As economias asiáticas fizeram uma viagem tranquila porque compraram crescimento mediante alavancagem. Elas deveriam ter aproveitado esse tempo para realizar reformas estruturais. Em vez disso, usaram o dinheiro barato e desfrutaram altas taxas de crescimento. Essa oportunidade, agora, terminou."
A queda no crescimento em toda a Ásia é também sinal de deterioração da produtividade. A intensidade do crédito - uma medida do endividamento necessário para criar uma unidade de crescimento econômico - cresceu significativamente em quase todos os países. Em Hong Kong, a intensidade do crédito quase triplicou a partir de 2007, ao passo que em Cingapura ela deu um salto superior a quatro vezes.
Para as autoridades econômicas, o aumento do crédito e a queda no crescimento deixa pouco espaço de manobra. A Indonésia decidiu aumentar os juros, numa tentativa de evitar uma corrida contra a moeda, ao passo que a Índia adotou medidas de sustentação da rupia. Até agora, nenhuma das medidas produziu os resultados desejados. "As opções são proteger a moeda ou proteger o crescimento doméstico. Só é possível fazer uma coisa ou outra. Não há nenhuma saída fácil", disse Lai.
Embora os temores possam ser familiares, muita coisa mudou nos últimos 15 anos. Em 1997, o peso da dívida recaía predominantemente sobre grandes empresas endividadas, e não sobre as famílias e pequenas empresas que hoje desfrutam um aumento em sua renda e lucros saudáveis.
Os mercados de títulos asiáticos também tiveram um desenvolvimento positivo significativo, com maior endividamento de longo prazo e em moeda local, em vez do endividamento de curto prazo em dólares ocorrido no passado.
E as instituições na região - de fundos soberanos a bancos centrais - proporcionam aos sistemas financeiros locais amortecedores bem mais resistentes, ajudadas pelo fato de que a maioria das economias asiáticas poupam mais do que gastam. Mas isso não significa que algum trauma renovado seja impossível. Como disse Neumann: "Cada crise chega sob uma roupagem distinta".
Final
4. Matéria, em anexo, intitulada “Wall Street abandona em massa negócio de commodities”, divulgada pelo The Wall Street Journal, em 20/08/2013, disponível no link http://online.wsj.com/article/ SB1000142412788732360850457902 5440682349048.html, abaixo reproduzida:
Início
The Wall Street Journal
PORTUGUESE August 20, 2013, 8:44 p.m. ET
Wall Street abandona em massa negócio de commodities
Por CHRISTIAN BERTHELSEN e TATYANA SHUMSKY
As entregas de alumínio aos armazéns gerenciados por grandes bancos e negociadoras de commodities despencaram nos últimos meses, destacando a saída de Wall Street do outrora lucrativo negócio de matérias-primas, que agora anda às voltas com mercados estagnados, regras novas e a vigilância dos reguladores.
A queda marca a reversão de uma prática que por muitos anos impulsionou os lucros de operadores de armazéns como Goldman Sachs Group Inc. e Glencore Xstrata PLC. As operações dos bancos com armazéns são agora alvo de investigações de várias autoridades dos Estados Unidos, inclusive um comitê do Senado.
Imagem Deletada
Fabrizio Costantini para o The Wall Street Journal
A Metro International Trade Services manteve nas suas instalações de Detroit um estoque de mais de 1,5 milhão de toneladas de alumínio.
A reversão é reveladora também sobre o esforço de Wall Street em extrair lucros de usinas de energia, oleodutos e armazéns de metais. Depois de gastar bilhões de dólares durante dez anos para se expandir em todas as áreas do negócio de commodities físicas, Goldman Sachs, J.P. Morgan Chase & Co. e Morgan Stanley estão agora tentando vender seus ativos no setor.
"O jogo que conhecíamos parece ter acabado", disse James Malick, sócio da consultoria na área de mercados de capitais Boston Consulting Group. "É difícil ver algo novo [no setor de commodities] que seja maior, melhor ou mais audacioso."
No auge desse negócio, as firmas ofereciam dinheiro, descontos de aluguéis e outros incentivos aos produtores de alumínio para que eles armazenassem o metal em vez de vendê-los a consumidores como cervejarias e fabricantes de refrigerantes, segundo analistas e operadores. Enquanto isso, o tempo prolongado no estoque gerava gordas receitas com aluguel que mais do que compensavam os incentivos pagos.
Os usuários industriais de alumínio, como a Coca-Cola e a fabricante de lâminas do metal Novelis Inc., se queixaram à Bolsa de Metal de Londres (LME, na sigla em inglês) de que os armazéns haviam artificialmente desacelerado a liberação do alumínio, limitando a oferta e elevando os preços do metal. Um executivo da cervejaria MillerCoors LLC disse, em depoimento ao comitê bancário do Senado americano em julho, que as práticas estavam inflando os preços ao consumidor em bilhões de dólares.
“Gráfico Mais regras, menos lucro.jpeg”, em anexo.
Glencore, Goldman Sachs e J.P. Morgan não quiseram comentar.
A média de entregas diárias para os armazéns da LME caiu 79% nos primeiros 19 dias de agosto em relação a dois meses atrás, segundo dados fornecidos pela CPM Group Inc. A média diária de entregas em agosto foi a menor desde novembro de 2011, informou a consultoria americana.
Ao mesmo tempo, os incentivos em dinheiro oferecidos aos produtores por bancos e tradings que possuem armazéns caíram recentemente para US$ 50 a tonelada, comparado com mais de US$ 200 meses atrás, dizem operadores.
À medida que mais metais chegam ao mercado, as tarifas cobradas por entregas imediatas caíram 7,2% ante seu recorde de julho, segundo a Platts, provedora de dados sobre commodities. Ontem, o alumínio para entrega em três meses era negociado na LME a US$ 1.914,50 a tonelada, uma queda de 7,6% neste ano.
O recuo dos bancos está sendo estimulado por uma queda nos lucros com matérias-primas diante de mercados menos aquecidos, o que gera menos oportunidades de negócios, e exigências mais severas de capital, que aumentaram o custo de operar no setor. As receitas com commodities nos dez maiores bancos globais de investimento despencaram 57% em 2012 em relação a 2008, para US$ 6 bilhões, segundo a consultoria de pesquisa Coalition. No primeiro semestre de 2013, a receita diminuiu 25% ante o mesmo período de 2012.
As negociações com matérias-primas geraram em 2008 até 33% da receita dos grandes bancos no setor chamado "market-making"; hoje elas respondem por menos de 7%.
"O cenário atual parece muito, muito desolador", diz Paul Johny, diretor de pesquisa da Coalition.
O número de pessoas trabalhando nas divisões de commodities dos dez maiores bancos globais de investimento caiu de um pico de 2.775 no fim de 2012 para 2.183 no fim do primeiro trimestre, segundo a Coalition.
O J.P. Morgan planeja vender seus ativos de commodities físicas como armazéns e usinas de energia. O banco americano afirmou a potenciais compradores desses ativos que espera começar seu esforço de venda no início de setembro, disseram pessoas a par do processo.
O Goldman Sachs estuda a venda de sua unidade de armazenamento, a Metro International Trade Services, que manteve nas suas instalações de Detroit um estoque de mais de 1,5 milhão de toneladas de alumínio, ou cerca de 27% do estoque mundial da LME. A Metro opera 29 dos 37 armazéns licenciados pela LME na cidade americana.
O UBS AG fechou no ano passado todas as suas unidades de negociações de commodities não ligadas a metais preciosos como ouro e prata.
No Morgan Stanley, um pioneiro do negócio de commodities que não tem armazéns, o dano foi grave. O banco americano não divulga resultados específicos da sua unidade de commodities, mas pessoas a par do seu desempenho disseram que a receita caiu para menos de US$ 1 bilhão no ano passado, comparado com quase US$ 3 bilhões cinco anos atrás.
O banco tentou vender sua unidade de commodities em 2012, mas as negociações fracassaram depois que o fundo soberano do Catar afirmou que queria apenas certas partes da divisão, principalmente a de petróleo, segundo pessoas a par das conversas.
A CFTC, Comissão de Negociações de Futuros de Commodities dos EUA, intimou na semana passada vários operadores de armazenagem, e o Departamento de Justiça americano abriu uma investigação sobre o assunto no mês passado, disseram pessoas a par do tema. Separadamente, o Federal Reserve, o banco central dos EUA, está examinando se os bancos devem ser autorizados a possuir ativos de commodities físicas, tais como dutos, armazéns e usinas de energia. Os parlamentares também têm questionado o papel dos bancos no negócio de matérias-primas físicas.
O Goldman Sachs e a Metro foram alvos de pelo menos quatro ações judiciais do governo nas últimas semanas, sob alegação de práticas abusivas. A empresa negou qualquer irregularidade.
A maioria dos bancos está retendo unidades que fazem transações relacionadas com commodities para clientes, tais como fundos de hedge, companhias aéreas e empresas de manufatura que buscam apostar em mudanças de preço ou fazer hedge contra riscos. Mas o volume dessas operações caiu acentuadamente, colocando pressão sobre os lucros, devido a regras que limitam a capacidade dos bancos de fazer transações e uma redução nas grandes oscilações do mercado.
Final
5. Vide matéria intitulada “Dívida pública mundial aumentou 65% desde a crise, diz pesquisa", em anexo, divulgada pelo Estadão, em 04/092012, disponível no link http://blogs.estadao.com.br/ radar-economico/2012/09/04/ divida-publica-mundial- aumentou-65-desde-a-crise-diz- pesquisa/, segundo a qual:
“A dívida pública mundial aumentou bem mais do que a atividade econômica, o que pode ser observado a partir de dados compilados pelo site The Economist e pelo FMI (Fundo Monetário Internacional).
O site da revista publicou um infográfico mostrando a dívida pública de 123 países ao longo da década de 2000 até hoje. Em 2007, ano que antecedeu a crise financeira internacional, a dívida mundial era de US$ 30 trilhões. Neste ano, esse montante está em US$ 49 trilhões, número 65% maior.
No mesmo período, o PIB (produto interno bruto) desses países, medido a preços correntes, passou de US$ 55 trilhões para US$ 71 trilhões, uma alta de 29%”.
6. A humanidade já atingiu o ponto de inflexão do endividamento público de quase todos os países do mundo como motor do crescimento econômico. É o fim do modelo civilizatório, baseado no egoísmo humano. Só não ver quem não quer ver! Para comprovar essa afirmação consulte, nos itens abaixo, a dinâmica da falência do Sistema Financeiro Internacional:
RESUMO DAS CAUSAS DA INFLAÇÃO, NO MUNDO, APESAR DA DESACELERAÇÃO ECONÔMICA, MUNDIAL (ESSA AFIRMAÇÃO É CONTRA-INTUITIVA, POIS O SENSO COMUM TENDE A PENSAR QUE DIANTE DA DESECELERAÇÃO DA ECONOMIA DO MUNDO A INFLAÇÃO TENDE A DIMINUIR E NÃO A AUMENTAR):
a) O Sistema Financeiro Internacional, conforme dados do BIS, Banco Central dos Bancos Centrais, captou US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), em recursos, ao longo de sua existência (Fonte: http://www.bis.org/, statistics link http://www.bis.org/statistics/ index.htm, derivatives linkhttp://www.bis.org/statistics/ derstats.htm)
b) O Sistema Financeiro Internacional, exemplificativamente, apresenta CUSTOS de US$ 6,8 TRILHÕES, em 04 anos, pagando 0,25% a.a. de taxa de juros para investidores. Empresta, no máximo, US$ 70 TRILHÕES (Tamanho do PIB do Planeta Terra), por 04 anos, a taxa de juros de 0,8 a.a., o que gera RECEITAS de US$ 2 TRILHÕES.
c) No final de 04 anos, o Sistema Financeiro Internacional apresenta PREJUÍZOS de US$ 4,8 TRILHÕES. Para aprofundar análise deste tema consulte o link http://rounielo.blogspot.com/ 2011/10/parte-000-revelacao- da-trindade-parte_30.html e o link http://rounielo.blogspot.com/ 2011/10/parte-000-revelacao- da-trindade-parte_426.html.
d) Para impedir que todo o Sistema Financeiro Internacional desmorone, já que referido sistema não está conseguindo mais suportar seus custos crescentes de pagamento de juros aos donos dos US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), os Governos, do mundo, por meio dos bancos centrais, mediante orientação da rede capitalista -- matéria, intitulada “Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo”, divulgada em 22.10.2011, por inovacaotecnologica.com, no link http://www. inovacaotecnologica.com.br/ noticias/noticia.php?artigo= rede-capitalista-domina-mundo -- estão fazendo relaxamento monetário, emitindo dinheiro, e comprando esses ativos podres (o próprio Sistema Financeiro Internacional compra, artificialmente, ativos podres, que ninguém quer comprar, para que o preço dos ativos não despenque de uma vez, o que provocaria o estouro da bolha de US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES) e, dessa forma agindo, os Bancos Centrais, do mundo, estão injetando cada vez mais recursos, financeiros (dinheiro), na economia real, numa espécie de sangramento, por enquanto, contido, mas que poderá ser transformar em uma hemorragia, descontrolada, em pouco tempo, de uma hora para a outra, se houver pânico, no mercado financeiro internacional, e as pessoas resolverem vender ativos financeiros, ao mesmo tempo, para transformar esses ativos financeiros em dinheiro e com o dinheiro comprar bens na economia real e, dessa forma, escapar de prejuízos;
e) O que disse o ex-gestor de fundos hedge na GLG Partners e na Goldman Sachs e fundador do Global Macro Investor, Raoul Pal nas previsões tenebrosas, em uma apresentação compartilhada na internet, conforme matéria, em anexo, intitulada “8 SINAIS DE QUE ESTAMOS À BEIRA DO APOCALIPSE ECONÔMICO, SEGUNDO RAOUL PAL”, divulgada em 05.06.2012, no Portal Exame, no link http://exame.abril.com.br/ economia/noticias/8-sinais-de- que-estamos-a-beira-do- apocalipse-economico-segundo- raoul-pal?page=2&slug_name=8- sinais-de-que-estamos-a-beira- do-apocalipse-economico- segundo-raoul-pal
I. “Prevê o colapso do sistema bancário mundial, com os governos das principais economias quebrando e o sistema financeiro passando por uma reorganização completa. Quando isso vai acontecer? Para ele, entre 2012 e 2013. “Temos cerca de seis meses de negociação nos mercados ocidentais para fazer dinheiro suficiente para compensar as perdas futuras”, alerta Pal.”
II. “O problema não são os 70 trilhões de dólares em dívida do G10. O problema é o colateral de 700 trilhões de dólares em derivativos associados a eles. Isso equivale a 1200% do PIB mundial e está apoiando em bases muito, muito fracas.”.
7. O fato é que todo esse excesso de recursos, no mundo, está muito bem guardado em poder da rede capitalista, identificada no item “6.d” anterior, sendo que referidos recursos estão sendo utilizados, no momento, para comprar ativos, na economia, real, no mundo inteiro e, depois que a rede capitalista estiver devidamente posicionada na economia real, a “BOLHA DE DERIVATIVOS” vai explodir, de forma bastante irresponsável.
////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////
8. A CONSCIÊNCIA DE TERCEIRA DIMENSÃO É CÚBICA, VOLUMÉTRICA, ESPACIAL E EXATA.
////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////
Tema em Análise: Razões pelas quais o FED reduzirá o excesso de liquidez (US$ 700 TRILHÕES) no mundo, apesar de tal redução encarecer o crédito e ameaçar empresas e governos, asiáticos e não asiáticos. O Banco Central Americano (Federal Reserv-FED) não tem alternativa. SE NÃO RETIRAR O EXCESSO DE LIQUIDEZ DAS DIVERSAS ECONOMIAS, DO MUNDO -- US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES EM LIQUIDEZ, NO MUNDO, CONTRA UM PIB MUNDIAL DE US$ 70 TRILHÕES - Tamanho do PIB do Planeta Terra --, O PROCESSO INFLACIONÁRIO, RESULTANTE DO EXCESSO DE LIQUIDEZ, NAS DIVERSAS ECONOMIAS, DO MUNDO, DESESTABILIZARÁ TODAS AS SOCIEDADES, DE TODOS OS PAÍSES, DO MUNDO E, DESSA FORMA, ENTÃO, O HOMEM PERDERÁ O CONTROLE DA SITUAÇÃO SOCIAL, DO PLANETA TERRA, e o mundo se transformará em um verdadeiro caos, incontrolável, com perdas, irrecuperáveis, para as grandes organizações empresariais, do mundo. O ENCARECIMENTO DO CRÉDITO, RESULTANTE DA DIMINUIÇÃO DA LIQUIDEZ, NO MUNDO, É UM PREJUÍZO MENOR, SE COMPARADO AO PREJUÍZO GERADO PELO CRESCENTE AUMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO, EM CENÁRIO DE DESACELERAÇÃO, SINCRONIZADA, DA ECONOMIA DE TODOS OS PAÍSES, DO MUNDO, CAUSADO (CRESCIMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO) PELO EXCESSO DE LIQUIDEZ, NO MUNDO. O EXCESSO DE LIQUIDEZ, NO MUNDO, GERA CRESCIMENTO ECONÔMICO, NO PRIMEIRO MOMENTO, NO CURTO PRAZO, É VERDADE, MAS, NO SEGUNDO MOMENTO, O EXCESSO DE LIQUIDEZ DESTRUIRÁ A ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE TODOS OS PAÍSES, DO PLANETA TERRA, SE ESSE EXCESSO DE LIQUIDEZ NÃO FOR CONTIDO, CONTROLADO E DIMINUÍDO, E RÁPIDO, PELO FEDERAL RESERV. O REMÉDIO (EXCESSO DE LIQUIDEZ) PODE SE TRANSFORMAR EM SÚTIL VENENO (CRESCIMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO, EM CENÁRIO DE DESACELERAÇÃO, SINCRONIZADA, DA ECONOMIA DO MUNDO)! Nos itens 10 e 11, abaixo, encontra-se demonstrada a dinâmica de como o processo de inflação desorganizará as sociedades dos diversos países do mundo.
9. Esta análise está disponível no link https://www.facebook.com/ notes/rogerounielo-rounielo- fran%C3%A7a/raz%C3%B5es-pelas- quais-o-fed-reduzir%C3%A1-o- excesso-de-liquidez-us-700- trilh%C3%B5es-no-mundo/ 620452607995175
10. Fonte de inspiração destas análises foi citada no link https://www.facebook.com/ notes/rogerounielo-rounielo- fran%C3%A7a/reflex%C3%B5es- sobre-a-cria%C3%A7%C3%A3o- absoluta-as-dimens%C3%B5es-e- o-movimento-o-verdadeiro- ponto/612806095426493, intitulado “Reflexões Sobre a Criação Absoluta. As Dimensões e o Movimento”.
////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////////// ////////////////////////
11. Matéria, em anexo, intitulada “Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/ internacional/3240774/ problemas-da-india-se- espalham-no-sudeste-asiatico, abaixo reproduzida:
Início
21/08/2013 às 00h00
Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático
Por Bruce Einhorn | Bloomberg Businessweek
Para quem acompanha as turbulências econômicas na Índia, a combinação é tragicamente familiar: um déficit em conta corrente recorde, uma moeda em processo de enfraquecimento, uma alta da inflação e uma queda do mercado de ações.
A mesma receita que está criando a pior crise econômica da Índia em décadas agora também aflige a Indonésia. O índice de preços ao consumidor anual aumentou 8,6% no mês passado, segundo informou o governo indonésio na semana passada. Devido à desaceleração na China, a demanda por carvão, óleo de palma e outras exportações do país está caindo, afetando a balança comercial. A Indonésia teve déficit em conta corrente nos sete últimos trimestres e, no dia 16, o banco central revelou que ele atingiu US$ 9,8 bilhões, o maior já registrado e correspondente a 4,4% do PIB indonésio.
Investidores no mercado de ações deste país do Sudeste Asiático estão preocupados com as similaridades com a Índia. Assim como a rupia indiana, a rupia indonésia vem sofrendo com a perda de confiança. Ontem, o dólar foi cotado a 10.700 rupias, o maior nível em quatro anos. O índice referencial de ações Jakarta Composite Index recuou 11% nos últimos quatro dias, com um volume de negócios mais que 30% maior do que média do mês passado - é o de pior desempenho desde o começo de julho entre os 94 índices globais de ações monitorados pela Bloomberg.
E não é só a Indonésia que está com problemas no Sudeste Asiático. Mais notícias ruins vieram de Bangcoc, com os dados econômicos mais recentes mostrando que a Tailândia entrou em recessão. O PIB do país encolheu 0,3% no segundo trimestre, em comparação aos primeiros três meses do ano. É a segunda contração trimestral seguida para a Tailândia, que, assim como seus vizinhos vem sofrendo com a desaceleração da demanda chinesa.
Os problemas nas economias asiáticas surgem no momento em que os investidores globais se preparam para o fim da política de estímulo econômico do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. Ainda não está claro quando o Fed vai agir e com qual intensidade, mas mercados emergentes como a Índia e a Indonésia já estão sentindo a pressão, uma vez que os investidores estão transferindo seu dinheiro de volta para os Estados Unidos.
"Entre as economias da região, a Indonésia e a Índia estão sofrendo mais com a reversão dos fluxos de capital em antecipação à redução do afrouxamento quantitativo. Isso vem sendo exacerbado por fatores internos", escrevem os economistas Stephen Schwartz, Weiwei Liu e George Xu, do BBVA Research, em um relatório divulgado na segunda-feira.
O governo indiano e o banco central anunciaram medidas para sustentar a rupia, mas os investidores não ficaram impressionados. Ontem, a moeda voltou a atingir um novo patamar de baixa, de 64,12 rupias por dólar.
"Olhando adiante", escreveu a equipe do BBVA, "é crucial que haja reformas estruturais mais corajosas, incluindo uma maior liberalização dos preços dos combustíveis, reformas nos processos de aquisição de terras e aumento do limite de investimentos estrangeiros em seguros, gerenciamento previdenciário e na indústria farmacêutica, para reconquistar a confiança dos investidores e amparar a rupia."
Final
12. O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, diz que não há fundamento para pessimismo com a economia, conforme matéria, em anexo, intitulada “Não há fundamento para pessimismo com a economia, diz Mantega”, divulgada pelo Valor Econômico, em 16/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/ brasil/3236110/nao-ha- fundamento-para-pessimismo- com-economia-diz-mantega
Atenciosamente,
Brasília-DF, Brasil 21/08/2013
ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA
“O Sol Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual”
CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE
CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
"O Ser Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo, em prejuízo ainda maior dos fracos e também protege os próprios egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira."
“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
De:
Data: 22 de agosto de 2013 09:31
Assunto: Endividamento Asiático à Beira do Colapso. Wall Street Abandona em Massa Negócio de Commodities
Para:
PARA: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO
Para conhecimento,
Tema em Análise: WALL STREET ABANDONA EM MASSA NEGÓCIO DE COMMODITIES. ENDIVIDAMENTO ASIÁTICO À BEIRA DO COLAPSO. Relação entre a dívida total e o Produto Interno Bruto (PIB), da China, está acima de 200%. Embora a China constitua o exemplo mais extremo do uso de endividamento para financiar crescimento, trata-se de um padrão que se repetiu em toda a Ásia. Com a queda nas exportações, os bancos centrais abriram suas torneiras e produziram um salto no endividamento das famílias e das empresas. A Ásia enfrenta um novo desafio: enfrentar a vida depois da dívida. E à medida que os investidores avaliam o impacto dessa transição, os fantasmas da crise financeira asiática de 1997-1998 foram novamente despertados. “Famílias terão de vender seus ativos. Haverá muita de destruição de riqueza", na China, conforme Kevin Lai, economista-chefe regional na Daiwa Securities. Na Tailândia, que tecnicamente entrou em recessão no segundo trimestre, a dívida das famílias em relação ao PIB subiu de 55% em 2009 para quase 80% hoje. A dívida total em relação ao PIB está agora em 180%, de acordo com dados compilados pelo HSBC. A Malásia, rica em petróleo, viu uma elevação semelhante nos níveis de dívida, o que contribuiu para impulsionar o consumo e um boom no setor habitacional. Mas fracos números do comércio criaram a possibilidade de o país passar a incorrer em déficit, neste ano, após uma década de superávits. Embora os temores possam ser familiares, muita coisa mudou nos últimos 15 anos. Em 1997, o peso da dívida recaía predominantemente sobre grandes empresas endividadas, e não sobre as famílias e pequenas empresas que hoje desfrutam um aumento em sua renda e lucros saudáveis. APESAR DE O MUNDO ESTAR ARDENDO EM CHAMAS, O MINISTRO DA FAZENDA, GUIDO MANTEGA, DIZ QUE NÃO HÁ FUNDAMENTO PARA PESSIMISMO COM A ECONOMIA, conforme matéria, em anexo, intitulada “Não há fundamento para pessimismo com a economia, diz Mantega”, divulgada pelo Valor Econômico, em 16/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/
//////////////////////////////
A CONSCIÊNCIA DE TERCEIRA DIMENSÃO É CÚBICA, VOLUMÉTRICA, ESPACIAL E EXATA.
//////////////////////////////
A) Esta análise está disponível no link https://www.facebook.com/
B) Fonte de inspiração destas análises foi citada no link https://www.facebook.com/
//////////////////////////////
1. Vide matéria, em anexo, intitulada “Wall Street abandona em massa negócio de commodities”, divulgada pelo The Wall Street Journal, em 20/08/2013, disponível no link http://online.wsj.com/article/
2. Vide matéria, em anexo, intitulada “Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/
3. Vide matéria, em anexo, intitulada “Endividamento asiático revive fantasma dos anos 90”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.gestaosindical.com.
Início
21/08/2013 às 00h00
Endividamento asiático revive fantasma dos anos 90
Por Josh Noble - Financial Times, de Hong Kong
Quando a China lançou o maior pacote de estímulo de sua história em resposta à crise de 2008 e à desaceleração dos mercados importadores ocidentais, isso cobrou um preço. Hoje, a China tem de pagar uma conta que, dizem alguns economistas, levou a relação entre a dívida total e o Produto Interno Bruto (PIB) para além de 200%.
Embora a China constitua o exemplo mais extremo do uso de endividamento para financiar crescimento, trata-se de um padrão que se repetiu em toda a Ásia. Com a queda nas exportações, os bancos centrais abriram suas torneiras e produziram um salto no endividamento das famílias e das empresas.
Agora que o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) considera reverter sua política monetária ultrafrouxa, a região enfrenta um novo desafio: enfrentar a vida depois da dívida. E à medida que os investidores avaliam o impacto dessa transição, os fantasmas da crise financeira asiática de 1997-1998 foram novamente despertados.
"Todo esse dinheiro do alívio quantitativo produziu uma enorme bolha de inflação do crédito na Ásia", diz Kevin Lai, economista-chefe regional na Daiwa Securities. "O crime foi cometido, agora temos que lidar com as consequências. Esse processo será bastante doloroso. É como uma chamada de margem. Famílias terão de vender seus ativos. Haverá muita de destruição de riqueza."
É fácil ouvir ecos da crise financeira asiática. O crescimento do crédito a partir de 2008 foi rápido, resultando em um aumento dos preços das casas, altas taxas de crescimento e megafusões de empresas. Em abril, na Tailândia, aconteceu a maior aquisição nacional de uma empresa por outra e o maior lançamento de uma nova empresa em bolsa, segundo dados da Dealogic.
Mas com a reversão do fluxo de dinheiro barato antes proveniente do exterior para as economias emergentes em toda a região, analistas advertem que a Ásia pode estar no início de uma série de crises monetárias e de crédito não muito distintas da experiência vivida na década de 1990.
A maior parte do foco concentrou-se até agora na Índia e na Indonésia, os dois países asiáticos com os maiores déficits em conta corrente, tornando-os mais dependentes de capital estrangeiro para cumprir seus compromissos. Ambos viram suas moedas e mercados acionários mergulharem.
Mas os riscos de contágio em toda a região estão começando a crescer, segundo economistas, agravados pela desaceleração na China, maior motor de crescimento na Ásia.
Na Tailândia, que tecnicamente entrou em recessão no segundo trimestre, a dívida das famílias em relação ao PIB subiu de 55% em 2009 para quase 80% hoje. A dívida total em relação ao PIB está agora em 180%, de acordo com dados compilados pelo HSBC.
A Malásia, rica em petróleo, viu uma elevação semelhante nos níveis de dívida, o que contribuiu para impulsionar o consumo e um boom no setor habitacional. Mas fracos números do comércio criaram a possibilidade de o país passar a incorrer em déficit, neste ano, após uma década de superávits. E na semana passada a Indonésia anunciou uma acentuada ampliação de seu déficit em conta corrente, a pior desde 1996, devido a uma queda no valor de suas exportações de commodities.
"Estamos entrando num período de estagnação do crescimento durante os próximos dois anos", disse Fred Neumann, economista-chefe para a Ásia no HSBC. "As economias asiáticas fizeram uma viagem tranquila porque compraram crescimento mediante alavancagem. Elas deveriam ter aproveitado esse tempo para realizar reformas estruturais. Em vez disso, usaram o dinheiro barato e desfrutaram altas taxas de crescimento. Essa oportunidade, agora, terminou."
A queda no crescimento em toda a Ásia é também sinal de deterioração da produtividade. A intensidade do crédito - uma medida do endividamento necessário para criar uma unidade de crescimento econômico - cresceu significativamente em quase todos os países. Em Hong Kong, a intensidade do crédito quase triplicou a partir de 2007, ao passo que em Cingapura ela deu um salto superior a quatro vezes.
Para as autoridades econômicas, o aumento do crédito e a queda no crescimento deixa pouco espaço de manobra. A Indonésia decidiu aumentar os juros, numa tentativa de evitar uma corrida contra a moeda, ao passo que a Índia adotou medidas de sustentação da rupia. Até agora, nenhuma das medidas produziu os resultados desejados. "As opções são proteger a moeda ou proteger o crescimento doméstico. Só é possível fazer uma coisa ou outra. Não há nenhuma saída fácil", disse Lai.
Embora os temores possam ser familiares, muita coisa mudou nos últimos 15 anos. Em 1997, o peso da dívida recaía predominantemente sobre grandes empresas endividadas, e não sobre as famílias e pequenas empresas que hoje desfrutam um aumento em sua renda e lucros saudáveis.
Os mercados de títulos asiáticos também tiveram um desenvolvimento positivo significativo, com maior endividamento de longo prazo e em moeda local, em vez do endividamento de curto prazo em dólares ocorrido no passado.
E as instituições na região - de fundos soberanos a bancos centrais - proporcionam aos sistemas financeiros locais amortecedores bem mais resistentes, ajudadas pelo fato de que a maioria das economias asiáticas poupam mais do que gastam. Mas isso não significa que algum trauma renovado seja impossível. Como disse Neumann: "Cada crise chega sob uma roupagem distinta".
Final
4. Matéria, em anexo, intitulada “Wall Street abandona em massa negócio de commodities”, divulgada pelo The Wall Street Journal, em 20/08/2013, disponível no link http://online.wsj.com/article/
Início
The Wall Street Journal
PORTUGUESE August 20, 2013, 8:44 p.m. ET
Wall Street abandona em massa negócio de commodities
Por CHRISTIAN BERTHELSEN e TATYANA SHUMSKY
As entregas de alumínio aos armazéns gerenciados por grandes bancos e negociadoras de commodities despencaram nos últimos meses, destacando a saída de Wall Street do outrora lucrativo negócio de matérias-primas, que agora anda às voltas com mercados estagnados, regras novas e a vigilância dos reguladores.
A queda marca a reversão de uma prática que por muitos anos impulsionou os lucros de operadores de armazéns como Goldman Sachs Group Inc. e Glencore Xstrata PLC. As operações dos bancos com armazéns são agora alvo de investigações de várias autoridades dos Estados Unidos, inclusive um comitê do Senado.
Imagem Deletada
Fabrizio Costantini para o The Wall Street Journal
A Metro International Trade Services manteve nas suas instalações de Detroit um estoque de mais de 1,5 milhão de toneladas de alumínio.
A reversão é reveladora também sobre o esforço de Wall Street em extrair lucros de usinas de energia, oleodutos e armazéns de metais. Depois de gastar bilhões de dólares durante dez anos para se expandir em todas as áreas do negócio de commodities físicas, Goldman Sachs, J.P. Morgan Chase & Co. e Morgan Stanley estão agora tentando vender seus ativos no setor.
"O jogo que conhecíamos parece ter acabado", disse James Malick, sócio da consultoria na área de mercados de capitais Boston Consulting Group. "É difícil ver algo novo [no setor de commodities] que seja maior, melhor ou mais audacioso."
No auge desse negócio, as firmas ofereciam dinheiro, descontos de aluguéis e outros incentivos aos produtores de alumínio para que eles armazenassem o metal em vez de vendê-los a consumidores como cervejarias e fabricantes de refrigerantes, segundo analistas e operadores. Enquanto isso, o tempo prolongado no estoque gerava gordas receitas com aluguel que mais do que compensavam os incentivos pagos.
Os usuários industriais de alumínio, como a Coca-Cola e a fabricante de lâminas do metal Novelis Inc., se queixaram à Bolsa de Metal de Londres (LME, na sigla em inglês) de que os armazéns haviam artificialmente desacelerado a liberação do alumínio, limitando a oferta e elevando os preços do metal. Um executivo da cervejaria MillerCoors LLC disse, em depoimento ao comitê bancário do Senado americano em julho, que as práticas estavam inflando os preços ao consumidor em bilhões de dólares.
“Gráfico Mais regras, menos lucro.jpeg”, em anexo.
Glencore, Goldman Sachs e J.P. Morgan não quiseram comentar.
A média de entregas diárias para os armazéns da LME caiu 79% nos primeiros 19 dias de agosto em relação a dois meses atrás, segundo dados fornecidos pela CPM Group Inc. A média diária de entregas em agosto foi a menor desde novembro de 2011, informou a consultoria americana.
Ao mesmo tempo, os incentivos em dinheiro oferecidos aos produtores por bancos e tradings que possuem armazéns caíram recentemente para US$ 50 a tonelada, comparado com mais de US$ 200 meses atrás, dizem operadores.
À medida que mais metais chegam ao mercado, as tarifas cobradas por entregas imediatas caíram 7,2% ante seu recorde de julho, segundo a Platts, provedora de dados sobre commodities. Ontem, o alumínio para entrega em três meses era negociado na LME a US$ 1.914,50 a tonelada, uma queda de 7,6% neste ano.
O recuo dos bancos está sendo estimulado por uma queda nos lucros com matérias-primas diante de mercados menos aquecidos, o que gera menos oportunidades de negócios, e exigências mais severas de capital, que aumentaram o custo de operar no setor. As receitas com commodities nos dez maiores bancos globais de investimento despencaram 57% em 2012 em relação a 2008, para US$ 6 bilhões, segundo a consultoria de pesquisa Coalition. No primeiro semestre de 2013, a receita diminuiu 25% ante o mesmo período de 2012.
As negociações com matérias-primas geraram em 2008 até 33% da receita dos grandes bancos no setor chamado "market-making"; hoje elas respondem por menos de 7%.
"O cenário atual parece muito, muito desolador", diz Paul Johny, diretor de pesquisa da Coalition.
O número de pessoas trabalhando nas divisões de commodities dos dez maiores bancos globais de investimento caiu de um pico de 2.775 no fim de 2012 para 2.183 no fim do primeiro trimestre, segundo a Coalition.
O J.P. Morgan planeja vender seus ativos de commodities físicas como armazéns e usinas de energia. O banco americano afirmou a potenciais compradores desses ativos que espera começar seu esforço de venda no início de setembro, disseram pessoas a par do processo.
O Goldman Sachs estuda a venda de sua unidade de armazenamento, a Metro International Trade Services, que manteve nas suas instalações de Detroit um estoque de mais de 1,5 milhão de toneladas de alumínio, ou cerca de 27% do estoque mundial da LME. A Metro opera 29 dos 37 armazéns licenciados pela LME na cidade americana.
O UBS AG fechou no ano passado todas as suas unidades de negociações de commodities não ligadas a metais preciosos como ouro e prata.
No Morgan Stanley, um pioneiro do negócio de commodities que não tem armazéns, o dano foi grave. O banco americano não divulga resultados específicos da sua unidade de commodities, mas pessoas a par do seu desempenho disseram que a receita caiu para menos de US$ 1 bilhão no ano passado, comparado com quase US$ 3 bilhões cinco anos atrás.
O banco tentou vender sua unidade de commodities em 2012, mas as negociações fracassaram depois que o fundo soberano do Catar afirmou que queria apenas certas partes da divisão, principalmente a de petróleo, segundo pessoas a par das conversas.
A CFTC, Comissão de Negociações de Futuros de Commodities dos EUA, intimou na semana passada vários operadores de armazenagem, e o Departamento de Justiça americano abriu uma investigação sobre o assunto no mês passado, disseram pessoas a par do tema. Separadamente, o Federal Reserve, o banco central dos EUA, está examinando se os bancos devem ser autorizados a possuir ativos de commodities físicas, tais como dutos, armazéns e usinas de energia. Os parlamentares também têm questionado o papel dos bancos no negócio de matérias-primas físicas.
O Goldman Sachs e a Metro foram alvos de pelo menos quatro ações judiciais do governo nas últimas semanas, sob alegação de práticas abusivas. A empresa negou qualquer irregularidade.
A maioria dos bancos está retendo unidades que fazem transações relacionadas com commodities para clientes, tais como fundos de hedge, companhias aéreas e empresas de manufatura que buscam apostar em mudanças de preço ou fazer hedge contra riscos. Mas o volume dessas operações caiu acentuadamente, colocando pressão sobre os lucros, devido a regras que limitam a capacidade dos bancos de fazer transações e uma redução nas grandes oscilações do mercado.
Final
5. Vide matéria intitulada “Dívida pública mundial aumentou 65% desde a crise, diz pesquisa", em anexo, divulgada pelo Estadão, em 04/092012, disponível no link http://blogs.estadao.com.br/
“A dívida pública mundial aumentou bem mais do que a atividade econômica, o que pode ser observado a partir de dados compilados pelo site The Economist e pelo FMI (Fundo Monetário Internacional).
O site da revista publicou um infográfico mostrando a dívida pública de 123 países ao longo da década de 2000 até hoje. Em 2007, ano que antecedeu a crise financeira internacional, a dívida mundial era de US$ 30 trilhões. Neste ano, esse montante está em US$ 49 trilhões, número 65% maior.
No mesmo período, o PIB (produto interno bruto) desses países, medido a preços correntes, passou de US$ 55 trilhões para US$ 71 trilhões, uma alta de 29%”.
6. A humanidade já atingiu o ponto de inflexão do endividamento público de quase todos os países do mundo como motor do crescimento econômico. É o fim do modelo civilizatório, baseado no egoísmo humano. Só não ver quem não quer ver! Para comprovar essa afirmação consulte, nos itens abaixo, a dinâmica da falência do Sistema Financeiro Internacional:
RESUMO DAS CAUSAS DA INFLAÇÃO, NO MUNDO, APESAR DA DESACELERAÇÃO ECONÔMICA, MUNDIAL (ESSA AFIRMAÇÃO É CONTRA-INTUITIVA, POIS O SENSO COMUM TENDE A PENSAR QUE DIANTE DA DESECELERAÇÃO DA ECONOMIA DO MUNDO A INFLAÇÃO TENDE A DIMINUIR E NÃO A AUMENTAR):
a) O Sistema Financeiro Internacional, conforme dados do BIS, Banco Central dos Bancos Centrais, captou US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), em recursos, ao longo de sua existência (Fonte: http://www.bis.org/, statistics link http://www.bis.org/statistics/
b) O Sistema Financeiro Internacional, exemplificativamente, apresenta CUSTOS de US$ 6,8 TRILHÕES, em 04 anos, pagando 0,25% a.a. de taxa de juros para investidores. Empresta, no máximo, US$ 70 TRILHÕES (Tamanho do PIB do Planeta Terra), por 04 anos, a taxa de juros de 0,8 a.a., o que gera RECEITAS de US$ 2 TRILHÕES.
c) No final de 04 anos, o Sistema Financeiro Internacional apresenta PREJUÍZOS de US$ 4,8 TRILHÕES. Para aprofundar análise deste tema consulte o link http://rounielo.blogspot.com/
d) Para impedir que todo o Sistema Financeiro Internacional desmorone, já que referido sistema não está conseguindo mais suportar seus custos crescentes de pagamento de juros aos donos dos US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES), os Governos, do mundo, por meio dos bancos centrais, mediante orientação da rede capitalista -- matéria, intitulada “Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo”, divulgada em 22.10.2011, por inovacaotecnologica.com, no link http://www.
e) O que disse o ex-gestor de fundos hedge na GLG Partners e na Goldman Sachs e fundador do Global Macro Investor, Raoul Pal nas previsões tenebrosas, em uma apresentação compartilhada na internet, conforme matéria, em anexo, intitulada “8 SINAIS DE QUE ESTAMOS À BEIRA DO APOCALIPSE ECONÔMICO, SEGUNDO RAOUL PAL”, divulgada em 05.06.2012, no Portal Exame, no link http://exame.abril.com.br/
I. “Prevê o colapso do sistema bancário mundial, com os governos das principais economias quebrando e o sistema financeiro passando por uma reorganização completa. Quando isso vai acontecer? Para ele, entre 2012 e 2013. “Temos cerca de seis meses de negociação nos mercados ocidentais para fazer dinheiro suficiente para compensar as perdas futuras”, alerta Pal.”
II. “O problema não são os 70 trilhões de dólares em dívida do G10. O problema é o colateral de 700 trilhões de dólares em derivativos associados a eles. Isso equivale a 1200% do PIB mundial e está apoiando em bases muito, muito fracas.”.
7. O fato é que todo esse excesso de recursos, no mundo, está muito bem guardado em poder da rede capitalista, identificada no item “6.d” anterior, sendo que referidos recursos estão sendo utilizados, no momento, para comprar ativos, na economia, real, no mundo inteiro e, depois que a rede capitalista estiver devidamente posicionada na economia real, a “BOLHA DE DERIVATIVOS” vai explodir, de forma bastante irresponsável.
//////////////////////////////
8. A CONSCIÊNCIA DE TERCEIRA DIMENSÃO É CÚBICA, VOLUMÉTRICA, ESPACIAL E EXATA.
//////////////////////////////
Tema em Análise: Razões pelas quais o FED reduzirá o excesso de liquidez (US$ 700 TRILHÕES) no mundo, apesar de tal redução encarecer o crédito e ameaçar empresas e governos, asiáticos e não asiáticos. O Banco Central Americano (Federal Reserv-FED) não tem alternativa. SE NÃO RETIRAR O EXCESSO DE LIQUIDEZ DAS DIVERSAS ECONOMIAS, DO MUNDO -- US$ 683,7 TRILHÕES (SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS TRILHÕES E SETECENTOS BILHÕES DE DÓLARES EM LIQUIDEZ, NO MUNDO, CONTRA UM PIB MUNDIAL DE US$ 70 TRILHÕES - Tamanho do PIB do Planeta Terra --, O PROCESSO INFLACIONÁRIO, RESULTANTE DO EXCESSO DE LIQUIDEZ, NAS DIVERSAS ECONOMIAS, DO MUNDO, DESESTABILIZARÁ TODAS AS SOCIEDADES, DE TODOS OS PAÍSES, DO MUNDO E, DESSA FORMA, ENTÃO, O HOMEM PERDERÁ O CONTROLE DA SITUAÇÃO SOCIAL, DO PLANETA TERRA, e o mundo se transformará em um verdadeiro caos, incontrolável, com perdas, irrecuperáveis, para as grandes organizações empresariais, do mundo. O ENCARECIMENTO DO CRÉDITO, RESULTANTE DA DIMINUIÇÃO DA LIQUIDEZ, NO MUNDO, É UM PREJUÍZO MENOR, SE COMPARADO AO PREJUÍZO GERADO PELO CRESCENTE AUMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO, EM CENÁRIO DE DESACELERAÇÃO, SINCRONIZADA, DA ECONOMIA DE TODOS OS PAÍSES, DO MUNDO, CAUSADO (CRESCIMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO) PELO EXCESSO DE LIQUIDEZ, NO MUNDO. O EXCESSO DE LIQUIDEZ, NO MUNDO, GERA CRESCIMENTO ECONÔMICO, NO PRIMEIRO MOMENTO, NO CURTO PRAZO, É VERDADE, MAS, NO SEGUNDO MOMENTO, O EXCESSO DE LIQUIDEZ DESTRUIRÁ A ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE TODOS OS PAÍSES, DO PLANETA TERRA, SE ESSE EXCESSO DE LIQUIDEZ NÃO FOR CONTIDO, CONTROLADO E DIMINUÍDO, E RÁPIDO, PELO FEDERAL RESERV. O REMÉDIO (EXCESSO DE LIQUIDEZ) PODE SE TRANSFORMAR EM SÚTIL VENENO (CRESCIMENTO DAS TAXAS DE INFLAÇÃO, NO MUNDO, EM CENÁRIO DE DESACELERAÇÃO, SINCRONIZADA, DA ECONOMIA DO MUNDO)! Nos itens 10 e 11, abaixo, encontra-se demonstrada a dinâmica de como o processo de inflação desorganizará as sociedades dos diversos países do mundo.
9. Esta análise está disponível no link https://www.facebook.com/
10. Fonte de inspiração destas análises foi citada no link https://www.facebook.com/
//////////////////////////////
11. Matéria, em anexo, intitulada “Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático”, divulgada pelo Valor Econômico, em 21/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/
Início
21/08/2013 às 00h00
Problemas da Índia se espalham no Sudeste Asiático
Por Bruce Einhorn | Bloomberg Businessweek
Para quem acompanha as turbulências econômicas na Índia, a combinação é tragicamente familiar: um déficit em conta corrente recorde, uma moeda em processo de enfraquecimento, uma alta da inflação e uma queda do mercado de ações.
A mesma receita que está criando a pior crise econômica da Índia em décadas agora também aflige a Indonésia. O índice de preços ao consumidor anual aumentou 8,6% no mês passado, segundo informou o governo indonésio na semana passada. Devido à desaceleração na China, a demanda por carvão, óleo de palma e outras exportações do país está caindo, afetando a balança comercial. A Indonésia teve déficit em conta corrente nos sete últimos trimestres e, no dia 16, o banco central revelou que ele atingiu US$ 9,8 bilhões, o maior já registrado e correspondente a 4,4% do PIB indonésio.
Investidores no mercado de ações deste país do Sudeste Asiático estão preocupados com as similaridades com a Índia. Assim como a rupia indiana, a rupia indonésia vem sofrendo com a perda de confiança. Ontem, o dólar foi cotado a 10.700 rupias, o maior nível em quatro anos. O índice referencial de ações Jakarta Composite Index recuou 11% nos últimos quatro dias, com um volume de negócios mais que 30% maior do que média do mês passado - é o de pior desempenho desde o começo de julho entre os 94 índices globais de ações monitorados pela Bloomberg.
E não é só a Indonésia que está com problemas no Sudeste Asiático. Mais notícias ruins vieram de Bangcoc, com os dados econômicos mais recentes mostrando que a Tailândia entrou em recessão. O PIB do país encolheu 0,3% no segundo trimestre, em comparação aos primeiros três meses do ano. É a segunda contração trimestral seguida para a Tailândia, que, assim como seus vizinhos vem sofrendo com a desaceleração da demanda chinesa.
Os problemas nas economias asiáticas surgem no momento em que os investidores globais se preparam para o fim da política de estímulo econômico do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. Ainda não está claro quando o Fed vai agir e com qual intensidade, mas mercados emergentes como a Índia e a Indonésia já estão sentindo a pressão, uma vez que os investidores estão transferindo seu dinheiro de volta para os Estados Unidos.
"Entre as economias da região, a Indonésia e a Índia estão sofrendo mais com a reversão dos fluxos de capital em antecipação à redução do afrouxamento quantitativo. Isso vem sendo exacerbado por fatores internos", escrevem os economistas Stephen Schwartz, Weiwei Liu e George Xu, do BBVA Research, em um relatório divulgado na segunda-feira.
O governo indiano e o banco central anunciaram medidas para sustentar a rupia, mas os investidores não ficaram impressionados. Ontem, a moeda voltou a atingir um novo patamar de baixa, de 64,12 rupias por dólar.
"Olhando adiante", escreveu a equipe do BBVA, "é crucial que haja reformas estruturais mais corajosas, incluindo uma maior liberalização dos preços dos combustíveis, reformas nos processos de aquisição de terras e aumento do limite de investimentos estrangeiros em seguros, gerenciamento previdenciário e na indústria farmacêutica, para reconquistar a confiança dos investidores e amparar a rupia."
Final
12. O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, diz que não há fundamento para pessimismo com a economia, conforme matéria, em anexo, intitulada “Não há fundamento para pessimismo com a economia, diz Mantega”, divulgada pelo Valor Econômico, em 16/08/2013, disponível no link http://www.valor.com.br/
Atenciosamente,
Brasília-DF, Brasil 21/08/2013
ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA
“O Sol Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual”
CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE
CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
"O Ser Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo, em prejuízo ainda maior dos fracos e também protege os próprios egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira."
“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
“ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO!
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium
Mestre Maçon - Loja Areópago de Brasília nº 3001
Mestre Maçon - Loja de Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994
Grande Oriente do Brasil-GOB
Grande Oriente do Distrito Federal-GODF
Mestre. Loja Uversa nº 5.342.482.337.666. Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada pelo Sétimo Grande Oriente Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar do Universo dos Universos do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso).
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Funcionário do Banco do Brasil S.A. Diretoria de Micro e Pequenas Empresas
Blog: http://rounielo.blogspot.com
Final
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium
Mestre Maçon - Loja Areópago de Brasília nº 3001
Mestre Maçon - Loja de Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994
Grande Oriente do Brasil-GOB
Grande Oriente do Distrito Federal-GODF
Mestre. Loja Uversa nº 5.342.482.337.666. Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada pelo Sétimo Grande Oriente Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar do Universo dos Universos do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso).
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Funcionário do Banco do Brasil S.A. Diretoria de Micro e Pequenas Empresas
Blog: http://rounielo.blogspot.com
Final