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Eficiência ou rendimento refere-se à relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados. Existem diversos tipos de eficiência, que se aplicam a áreas diferentes do conhecimento.
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A produtividade é basicamente definida como a relação entre a produção e os factores de produção utilizados. A produção é definida como os bens produzidos(quantidade de produtos produzidos). Os fatores de produção são definidos como sejam pessoas, máquinas, materiais e outros. Quanto maior for a relação entre a quantidade produzida por fatores utilizados maior é a produtividade.
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Em macroeconomia, demanda agregada é a demanda total de bens e serviços numa dada economia para um determinado momento e nível de preços.[1] É o total de bens e serviços na economia que será adquirido a todos os níveis de preços possíveis.[2] Esta é a demanda do produto interno bruto de um país quando os níveis de estoque são fixos.
A demanda agregada depende da quantidade de moeda em poder dos agentes econômicos (consumidores, empresas, governos), das despesas e impostos a que estão sujeitos e de outras variáveis.
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Esclarecendo:
A demanda agregada depende da quantidade de moeda em poder dos agentes econômicos:
consumidores => receita por trabalho (não comprometidos com dividas)
empresas => receita de vendas (não comprometidos com dividas)
governos => receita de impostos (não comprometidos com dividas)
HOMO DEUS - Harari - O PARADOXO DO CONHECIMENTO
Quanto mais sabemos, menos somos capazes de predizer. Imagine, por exemplo, que um dia especialistas decifrem as leis básicas da economia. Quando isso acontecer, bancos. governos, investidores e clientes começarão a usar esse novo conhecimento para atuar de maneiras novas e diferentes a fim de obter vantagem sobre seus competidores. Pois para que serve um novo conhecimento se não para levar a novos comportamentos? Mas, uma vez que as pessoas mudem sua maneira de se comportar, as teorias econômicas tornam-se obsoletas. Podemos saber como a economia funcionou no passado porem não entendemos mais como funcionam no presente, e muito menos no futuro.
Esse não é um exemplo hipotético. Em meados do seculo XIX. Karl Marx chegou a brilhantes insights econômicos. Com base neles. predisse a ocorrência de um conflito crescente e violento entre o proletariado e os capitalistas. que terminaria com a inevitável vitória dos primeiros e com o colapso do sistema capitalista. Marx tinha certeza de que a revolução começaria em países que tinham liderado a Revolução Industrial - como Grã-Bretanha. França e Estados Unidos - e se espalharia pelo resto do mundo.
Marx esqueceu-se de que os capitalistas sabem ler. No inicio, só um punhado de discípulos o levou a sério e leu seus escritos. No entanto. quando essas primeiras fagulhas socialistas ganharam adesões e poder, os capitalistas ficaram alarmados. Eles também leram atentamente Das Kapital, adotando muitos instrumentos e conceituações da analise marxista. No século XX todo mundo, de pivetes na rua a presidentes, adotou uma abordagem marxista da economia e da história. Até mesmo capitalistas empedernidos, que resistiam veementemente ao prognóstico marxista, utilizavam o diagnóstico marxista. Quando a CIA analisou a situação no Vietnã ou no Chile, na década de 1960, ela dividiu a sociedade em classes. Quando Nixon ou Thatcher olhavam para o globo terrestre, perguntavam-se quem controlava os meios vitais da produção. De 1989 a 1991. George Bush acompanhou o ocaso do Império Diabólico do comunismo para nas eleições de 1992 ser derrotado por Bill Clinton. A estratégia da campanha vencedora de Clinton foi resumida no mote “É a economia, estúpido!“. Marx não teria dito melhor.
Quando adotavam o diagnóstico marxista, as pessoas, coerentemente, mudavam seu comportamento. Capitalistas em países como a Grã-Bretanha e a França empenharam-se para melhorar o quinhão dos trabalhadores, fortalecer sua consciência nacional e integra-los no sistema político. Consequentemente, quando trabalhadores começaram a votar nas eleições e os partidos de trabalhadores ganharam poder num país após o outro, os capitalistas ainda podiam dormir um sono profundo. Em decorrência, as predições de Marx resultaram em nada. Revoluções comunistas nunca aconteceram em potências mundiais de primeira linha como a Grã-Bretanha, a França e os Estados Unidos, e a ditadura do proletariado foi consignada à lixeira da história.
Esse é o paradoxo do conhecimento histórico. Conhecimento que não muda o comportamento e inútil. Mas aquele que muda o comportamento perde rapidamente a relevância. Quanto mais dados tivemos e quão melhor compreendermos a história, mais rapidamente a história alterará seu curso, e mais rapidamente nosso conhecimento se tornará obsoleto.
Séculos atrás o conhecimento humano aumentava lentamente, e, assim, políticas e economias mudavam num ritmo também lento. Hoje o conhecimento cresce a uma velocidade vertiginosa, e teoricamente deveríamos compreender o mundo cada vez melhor.
Mas acontece exatamente o contrário. Nosso recém-descoberto conhecimento acarreta mudanças econômicas. sociais e políticas mais rápidas; ao tentarmos compreender o que está acontecendo, aceleramos o acúmulo de conhecimento: o que só gera reviravoltas mais rápidas e maiores. Consequentemente tornamo-nos cada vez menos capazes de fazer uma ideia do presente ou de prever o futuro.
Exército industrial de reserva é um conceito desenvolvido por Karl Marx em sua crítica da economia política[1][2], e refere-se ao desemprego estrutural das economias capitalista. O exército de reserva corresponde à força de trabalho que excede as necessidades da produção. Para o bom funcionamento do sistema de produção capitalista e garantir o processo de acumulação, é necessário que parte da população ativa esteja permanentemente desempregada.[3] Esse contingente de desempregados atua, segundo a teoria marxista, como um inibidor das reivindicações dos trabalhadores e contribui para o rebaixamento dos salários.
Segundo Karl Marx, na busca de inovações tecnológicas que lhes propiciem uma vantagem temporária sobre seus concorrentes, os capitalistas tendem a elevar a composição orgânica do capital , substituindo gradativamente a força de trabalho (que é parte do capital variável ) por máquinas (que são parte do capital constante ), o que resultaria em aumento do desemprego e do exército de reserva. O capitalismo depende, portanto, de sempre manter superpopulação relativa.
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6 indicadores em que os EUA estão no mesmo nível dos países subdesenvolvidos
Perdeu, humano: robôs substituem empregados em empresa japonesa
Por muito tempo, algumas pessoas temiam pelo dia em que os robôs substituiriam os humanos na realização de diversas atividades, e para 34 empregados da empresa japonesa de seguros de vida Fukoku Mutual Life essa data chegou recentemente, de acordo com o jornal japonês Mainichi.
Segundo informações divulgadas pelo jornal, a empresa decidiu substituir os empregados por um sistema de inteligência artificial para a realização de cálculos de pagamento de seguros. Isso vai gerar uma economia de 140 milhões de ienes (convertendo para reais, algo em torno de R$ 3,86 milhões) com salários, e a companhia espera aumentar a sua produtividade em algo em torno de 30%.
Já a implementação do sistema, por sua vez, vai custar aproximadamente 200 milhões de ienes (algo em torno de R$ 5,52 milhões), e a manutenção anual foi cotada em cerca de 15 milhões de ienes (valor próximo a R$ 552 mil). Evidentemente, as contas da empresa não vão mostrar lucros imediatos se considerarmos os gastos com a instalação da tecnologia, mas esse quadro certamente será revertido pouco tempo depois.
Caso esteja curioso, os funcionários computadorizados serão os responsáveis por ler documentos médicos, certidões, relatórios e prontuários para avaliar se o usuário deve ou não receber o valor do seguro. Entretanto, ainda haverá uma pessoa responsável por supervisionar o trabalho das máquinas, mas esse processo será bem mais ágil com a intervenção delas.
O Mainichi ainda informa que outras três empresas de seguro realizaram um procedimento parecido ao utilizar a inteligência artificial para agilizar o andamento das verificações, mas que não houve grandes mudanças no quadro dessas companhias. (...)
Robôs podem tornar mão de obra nos EUA mais barata que na África
Não é dúvida para ninguém que, aos poucos, a inteligência artificial vai deslocar milhões de pessoas dos seus empregos. Um exemplo disso é que, segundo uma pesquisa apresentada meses atrás, em 125 anos todos os empregos da atualidade serão assumidos por robôs.
Um novo estudo revela um novo dado, agora sobre as consequências da automação em países que têm mão de obra barata: em duas décadas, será mais vantajoso operar robôs em fábricas nos EUA do que contratar trabalhadores na África.
(...) Overseas Development Institute (ODI):
embora os robôs ainda sejam caros em relação ao trabalho humano, em 15 anos a realidade será diferente.
No estudo realizado pelo ODI, a estimativa do custo de impressoras 3D e robôs que são responsáveis pela fabricação de móveis nos EUA será mais baixa que pagar salários de trabalhadores no Quênia, em 2034. Na Etiópia, o ODI prevê que a automação robótica será mais barata que os trabalhadores etíopes entre 2038 e 2042. Segundo o relatório, isso dá ao continente africano cerca de duas décadas para desenvolver suas capacidades em setores com menor risco de automação, como alimentos e bebidas, roupas e metais.
O avanço dos robôs e o futuro do trabalho
A proliferação de máquinas inteligentes vai aumentar o tempo de lazer ou o desemprego?
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O avanço dos robôs e o futuro do trabalho”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Robôs vão diminuir custos, mas aumentar desigualdade
O mundo está prestes a passar por uma revolução robótica, que vai transformar a economia global nos próximos 20 anos. Com máquinas no lugar de funcionários humanos, os custos para os negócios serão reduzidos, mas a desigualdade social será exacerbada. Essa é a conclusão de um relatório elaborado pelo Bank of America Merrill Lynch. “Nós enfrentamos uma mudança de paradigmas que vai alterar a forma como vivemos e trabalhamos”, diz o documento. (adaptado)
Fonte: portal oglobo.globo.com, 5/11/2016
Robôs vão diminuir custos, mas aumentar desigualdade
Futuro do trabalho: seu filho vai trabalhar em algo que ainda não existe
É provável que seu filho trabalhe em uma profissão que você nunca ouviu falar. A previsão é do Fórum Econômico Mundial, no relatório Futuro do Trabalho: 65% das crianças que estão começando o primário devem trabalhar em empregos que ainda não existem. Contudo, também há impactos imediatos. Em 15 economias avaliadas, até 2020 o número de empregos perdidos devido a avanços tecnológicos e a fatores socioeconômicos pode chegar a 7,1 milhões – e não são apenas “trabalhos braçais”. (adaptado)
Fonte: Giorgio Dal Molin, portal Gazeta do Povo, 29/3/2017
Musk acredita que maior parte da população viverá de bolsas em pouco tempo
Uma das conversas que o mundo da tecnologia está tendo recentemente é a mudança estrutural que robôs e inteligência artificial terão na sociedade – acabando com boa parte dos atuais empregos, sobretudo aqueles com alto nível de repetição. E para Elon Musk, CEO de Tesla, Solar City, SpaceX e um dos principais futuristas do novo mundo, essa mudança obrigará o governo a pagar uma espécie de bolsa-família para todos. (adaptado)
Fonte: Felipe Moreno, site StartSe, 7/11/2016
Disponível em: https://startse.com/noticia/musk-acredita-que-maior-parte-da-populacao-vivera-de-bolsas-em-pouco-tempo
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