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De Masi: Ócio Criativo = Misto Indivisível de (Diversão + Educação + Trabalho)
Entrevista com Domenico de Masi: o trabalho no Século XXI
BLOG - Branding, Consumo e Negócios - Marcos Bedendo e Fabricio Trevisan desvendam o mundo das grandes marcas
No último dia 18 de agosto tive a oportunidade de ter uma ótima conversa com Domenico de Masi, o sociólogo italiano que tem seu trabalho voltado para as mudanças nas relações sociais de nossa época, a qual ele denomina de “pós-industrialismo”. Domenico de Masi ficou conhecido no Brasil especialmente por seu livro “O ócio criativo”, mas é autor de outros já traduzidos para o português, nos quais retrata a sua perspectiva sobre as mudanças que a sociedade vem passando e as que ainda terá que passar para se adaptar a essa nova era. Alguns deles são: “Desenvolvimento Sem Trabalho”, “A Emoção e a Regra”, “O Futuro do Trabalho” e “O Futuro Chegou”.
O futuro das cafeterias: O Cafe X é um robô que pode fazer 120 xícaras de café por hora, desde os gelados até os expressos. O criador dele o fez após se cansar de esperar em filas. O robô é parte de um crescente boom de automação no setor de bebidas e comidas... #Robotics https://youtu.be/FqOCq-zl3n4
Origem histórica do ócio - ppt
PRINCÍPIO BÁSICOS DO ÓCIO CRIATIVO
Slide 2: Origem histórica do ócio
Para Aristóteles o ócio era "uma condição ou estado - estado de estar livre da necessidade de trabalhar".
O termo definia bem a sociedade grega da época, principalmente os atenienses, que se caracterizavam por dedicar seu tempo às idéias e ao espírito.
Tudo isso tinha uma explicação bem plausível pois o mesmo só erapossível graças a uma sociedade baseada num sistema escravista.
Este conceito passou por mudanças após nova definição dada pelos Romanos que buscavam no ócio não um fim mas sim um meio de descanso entre suas diversas atividades de comércio exército e governo.
http://slideplayer.com.br/amp/3147534/
"Pensões serão pagas pela geração de riqueza"
Para De Masi, até 2030 haverá 60% menos vagas e a Previdência deixará de ser sustentada pela taxação do trabalhoCristiane Barbieri - Especial para o Estado
12 Dezembro 2017 | 05h00
“Quanto mais se aumentam os ganhos de produtividade com tecnologia, mais cresce a riqueza dos empreendedores. Oito pessoas têm metade da riqueza da humanidade. Isso não pode continuar ao infinito.
“Na sociedade industrial, foi dado ao trabalho uma importância que antes não havia e o ser humano foi tratado como máquina. Agora, O trabalho pode ser relegado a elas.
O trabalho é considerado elemento que liberta, como está escrito no campo de concentração de Dachau. Porém, o que liberta é o trabalho criativo. O do operário, do empregado, é escravo. Agora, esse tipo de trabalho pode ser relegado aos robôs, às máquinas e à inteligência artificial.
Cada grego livre tinha oito escravos. Hoje, uma casa moderna, com suas lavadoras de roupa, de louça e outros equipamentos, tem o equivalente a 33 escravos. Já temos a possibilidade de viver como os gregos livres, se a riqueza fosse distribuída igualmente.
No Brasil, o PIB per capita é de US$ 9 mil. Se cada brasileiro tivesse US$ 9 mil, o país seria feliz. Mas alguns têm riqueza de milhões de dólares e outros não tem nada. O problema moderno, atual, da sociedade ocidental, não é a produção da riqueza, mas sua distribuição. (...)
Como deverá ser o futuro do trabalho?
Minha pesquisa tem uma perspectiva que se reflete até 2030.
Três fatores principais modificarão as condições do mercado de trabalho até lá: a tecnologia, a feminilização e a globalização.
Em 2030, as mulheres continuarão vivendo mais do que os homens e cerca de 60% dos estudantes universitários, dos formados e dos professores de mestrado, serão mulheres. Elas serão muito mais instruídas e se tornarão o centro do sistema social.
A tecnologia também mudará o mundo do trabalho: a engenharia genética curará muitas doenças, a inteligência artificial substituirá parte do trabalho intelectual, a nanotecnologia permitirá que os objetos se relacionem entre si e conosco, as impressoras 3D possibilitarão construirmos em casa multi-objetos.
Já os sistemas produtivos transformarão o mundo numa única ágora. Tele-aprenderemos, tele-trabalharemos, tele-amaremos e nos tele-divertiremos. Não haverá mais privacidade. Será impossível esquecer-se, perder-se, aborrecer-se e isolar-se. (...)
Com menos vagas e pessoas trabalhando, quem pagará pensões e aposentadorias?
Teremos mais riqueza. Hoje, quem trabalha paga pelo que recebem os pensionistas e aposentados. No futuro, como os trabalhadores serão sempre menos e a riqueza produzida será sempre maior, o recolhimento deverá ser feito sobre a base da riqueza e não dos trabalhadores. É uma revolução. Haverá menos trabalhadores, mas produzirão muito mais riqueza.
As empresas vão abrir mão de seus ganhos?
Atualmente, quanto mais se aumentam os ganhos de produtividade com a tecnologia, mais cresce a riqueza dos empreendedores. Isso não pode continuar ao infinito. Neste momento, está se criando uma divisão injusta na riqueza. (...)
O trabalho continuará sendo o sentido da vida?
No plano histórico, isso mudou muito. Na época da Grécia e da Roma antiga, no Renascimento, o trabalho era uma atividade vergonhosa, só feito pelos escravos. As pessoas nobres, aristocráticas, livres, os instruídos, não trabalhavam. Se ocupavam da gestão das cidades, da guerra, da literatura, da filosofia. O trabalho, só faziam os escravos.
Essa atividade se tornou importante na vida do homem, nos últimos 200 anos. Com a chegada da sociedade industrial, foi dado ao trabalho uma importância central, que antes não havia. Nesse período, o ser humano foi tratado como máquina. O trabalho é considerado elemento que liberta, como está escrito no campo de concentração de Dachau. Porém, o que liberta é o trabalho criativo. O do operário, do empregado, é escravo. Agora, esse tipo de trabalho pode ser relegado aos robôs, às máquinas e à inteligência artificial.
Cada grego livre tinha oito escravos. Hoje, uma casa moderna, com suas lavadoras de roupa, de louça e outros equipamentos, tem o equivalente a 33 escravos. Já temos a possibilidade de viver como os gregos livres, se a riqueza fosse distribuída igualmente.
No Brasil, o PIB per capita é de US$ 9 mil. Se cada brasileiro tivesse US$ 9 mil, o país seria feliz. Mas alguns têm riqueza de milhões de dólares e outros não tem nada. O problema moderno, atual, da sociedade ocidental, não é a produção da riqueza, mas sua distribuição. (...)
Desenvolvimento sem trabalho – Domenico de Masi – Editora Esfera / John Maynard Keynes: Perspectivas econômicas para os nossos netos
De Masi é mais do que atual, polêmico ou instigante. É um otimista!
Num momento em que o desemprego ronda a humanidade e todos se acham ameaçados por esse monstro, Domenico De Masi vê, por meio da lente da História, que o desemprego é a face visível de um fenômeno mais profundo : a libertação do trabalho.
“O trabalho é, pela sua natureza, uma maldição bíblica. Desenvolve-se em lugares indecentemente feios, onde uma pessoa deve passar muito tempo, gastando muita energia, com rituais inúteis... Será que a mitologia do horário, do controle e da hierarquia é realmente produtiva?”(Domenico De Masi, em O Estado de S. Paulo, 30 de maio de 1999.)
“Em 1857, isto é, há quase um século e meio, Marx tinha escrito : ‘É chegado o tempo em que os homens não mais farão o que as máquinas podem fazer’ e tinha concluído que o capitalismo, tendendo de forma inexorável para a abolição do trabalho, teria dessa forma provocado sua própria morte.” (Domenico De Masi)
“Quando na fábrica totalmente robotizada da Benetton for possível produzir roupa sem que nenhuma hora de trabalho humano tenha participado no ciclo produtivo, então o sonho ancestral terá sido realizado, mesmo que, por ironia do destino, os homens experimentem-no não como a libertação do trabalho, mas como o pesadelo do desemprego.”(Domenico De Masi)
Professor titular de Sociologia da Universidade la Sapienza de Roma, Domenico De Masi é presidente da Societá Italiana per il Telelavoro (SIT) e do Istituto Nazionale Architettura (IN/ARCH). É membro do comitê científico de diversas revistas italianas e diretor responsável da revista Next-Strumenti per l’innovazione. Atua como consultor organizacional, com serviços prestados à Fiat, IBM, Pirelli e Glaxo, entre outras empresas.
Seu livro A Emoção e a Regra (Os Grupos Criativos na Europa de 1850 a 1950), onde o autor demonstra conclusões de estudo patrocinado pela IBM, sobre modelos de equipes criativas, encontra-se na 4a edição, no Brasil.
Sua participação no programa Roda Viva (TV Cultura) em Janeiro/99, provocou tamanha repercussão, que foi novamente entrevistado em Junho/99. A fita do primeiro programa teve uma venda de 5.000 cópias, mantendo índices de venda regulares após 6 meses da apresentação. A do segundo programa já possuía fila de espera antes das cópias estarem disponíveis.
Também no programa Milênio da Globonews, sua participação teve grande impacto, levando a sua reapresentação três semanas após a primeira exibição.
Desenvolvimento Sem Trabalho (Português) Capa Comum – 1 jan 1999
Sumário
Dez teses ...................................................................................... 07
Livres e escravos na Grécia antiga ........................................... 13
Livres e escravos em Roma e na Itália ...................................... 19
Do baixo império à Idade Média: declina a
escravidão, nascem os servos da gleba ................................... 22
O papel da motivação ............................................................... 25
O progresso tecnológico na Idade Média e a
“síndrome de Vespasiano” ........................................................ 30
A parasceve de Bacon ............................................................... 34
Da proto-industrialização à industrialização .............................. 36
Taylor e a eliminação do trabalho .............................................. 39
Trabalho pós-industrial e obstinação empresarial ..................... 45
Keynes: trabalhar tres horas por dia ......................................... 48
Adret: trabalhar duas horas por dia .......................................... 56
Desempregado será uma boa ................................................... 60
“Prosuming” e padronização ..................................................... 64
A “síndrome japonesa” ...............................................................66
“Workers of the word, be warned!” ............................................ 68
“Jobless prosperity” ....................................................................72
O masoquismo dos indefesos ....................................................75
O sadismo dos machistas ......................................................... 78
O americano, o japonês e o leão ...............................................84
Apêndice ................................................................................... 89
“Se cada instrumento pudesse, a uma ordem
dada, trabalhar por si, se as lançadeiras tecessem
sozinhas, se o arco tocasse sozinho a cítara, os
empreendedores não iriam precisar de operários
e os patrões dispensariam os escravos
Aristóteles
“Acreditar que os trabalhadores substituídos pelas
máquinas encontrarão inevitavelmente trabalho
na construção dessas mesmas máquinas equivale
a acreditar que os cavalos substituídos pelos
veículos mecânicos poderiam ser utilizados nos
diferentes setores da indústria automobilística.”
Wassily Leontief
“A sociedade do desenvolvimento foi também
uma sociedade do trabalho. A vida dos homens
era construída em torno do trabalho[...]. Pode-se
até mesmo dizer que a figura do homem
trabalhador representou o ideal desta sociedade.
Resta-nos perguntar: o que irá acontecer quando
- para citar Hannan Arendt -, à sociedade do
trabalho, o próprio trabalho vir a faltar?”
Ralf Dahrendorf
Como trabalhadores, como desempregados, ou como pais de desempregados, de uma maneira ou de outra, estamos “dentro” do problema da falta de trabalho. Que Deus tenha Max Weber na santa paz! Assim, não adianta pretendermos a capacidade de encarar o assunto de forma objetiva. Incapazes, então, de examiná-lo “do lado de fora”, nos resta apenas olhá-lo “demoradamente e de longe”, isto é, numa perspectiva histórica indispensável para entender as razões latentes do fenômeno e, ao mesmo tempo, propiciar ao raciocínio o impulso necessário para refletir sobre o futuro próximo. O máximo que podemos arriscar ao encarar o desemprego “demoradamente e de longe” é perceber fatos nada assustadores, ou melhor, experiências bem-sucedidas e, assim, nos tornarmos otimistas – pouco confiáveis, portanto, do ponto de vista científico – aos olhos de quem considera sérios somente os diagnósticos desoladores e eficazes apenas as terapias dolorosas. Contudo o único risco que se pode correr é o de caminhar do lado ensolarado da rua.
Domenico De Masi.
Apêndice (Trechos)
Perspectivas econômicas para os nossos netos
Por John Maynard Keynes
(Conferência proferida em Madri, em junho de 1930)
Principais trechos disponíveis aqui:
Desenvolvimento sem trabalho – Domenico de Masi – Editora Esfera / John Maynard Keynes: Perspectivas econômicas para os nossos netos
PARA SABER MAIS:
Produtividade- Para o Que ou Quem?
domingo, 18 de janeiro de 2015
DE MASI, Domenico. Desenvolvimento sem trabalho - Resumo
--- "Se cada instrumento pudesse, a uma ordem dada, trabalhar por si, se as lançadeiras tecessem sozinhas, se o arco tocasse sozinho a cítara, os empreendedores não iriam precisar de operários e os patrões dispensariam os escravos." - Aristóteles
--- "Acreditar que os trabalhadores substituídos pelas máquinas encontrarão inevitavelmente trabalho na construção dessas mesmas máquinas equivale a acreditar que os cavalos substituídos pelos veículos mecânicos poderiam ser utilizados nos diferentes setores da indústria automobilística." - Wassily Leontief.
--- "A sociedade do desenvolvimento foi também uma sociedade do trabalho. A vida dos homens era construída em torno do trabalho(...). Pode-se até mesmo dizer que a figura do homem trabalhador representou o ideal desta sociedade. Resta-nos perguntar: o que irá acontecer quando - para citar Hannah Arendt -, à sociedade do trabalho, o próprio trabalho vir a faltar?" - Ralf Dahrendorf.
LEIA AQUI:
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
[SINAPSES] Mudaremos forma de DISTRIBUIR RIQUEZA QUE NOSSA INTELIGÊNCIA GEROU << ou >> REPRISAREMOS (CRISES CAPITALISMO=EXCESSO PRODUÇÃO) velha fórmula: “DESTRUIR EXCESSO CAPACIDADE PRODUTIVA” para manter OS MERCADOS FUNCIONANDO ??
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
3/12/1998 Sociológico italiano, Domenico De Masi defende uma nova sociologia do trabalho, baseada na criatividade e no que ele classificou como ócio criativo
Domenico de Mais no Roda Viva – TV Cultura - 3/12/1998
Sociológico italiano, Domenico De Masi defende uma nova sociologia do trabalho, baseada na criatividade e no que ele classificou como ócio criativo
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
4/1/1999 - Roda Viva - Domenico De Masi fala de suas pesquisas, da realização trazida pelo trabalho e da necessidade do tempo livre, que traz benefícios para a saúde física e mental
VER TAMBÉM:
**** O que é Economia Baseada em Recursos?
ResponderExcluir(...) Basicamente, uma economia baseada em recursos utiliza-se dos recursos existentes e não do dinheiro, para proporcionar um método mais eficiente e humano de distribuição.
Para entender melhor, tente imaginar a seguinte situação: se todo o dinheiro do mundo acabar, e se toda terra cultivável, as fábricas, o pessoal e outros recursos fossem deixados intactos, nós poderíamos construir o que precisássemos e satisfazer a maior parte de nossas necessidades.
As pessoas precisam do livre acesso aos recursos naturais básicos sem ter sua segurança financeira afetada ou apelar para os burocráticos governamentais. (...) [1]
-----------------------------------
Uma possibilidade de implantação do Modelo Econômico Baseado em Recursos e Lei Natural [2]
Superação da Economia de Mercado por um Modelo baseado em:
-- Cooperação Global, via WEB, para efetuar, de forma iterativa:
Design (CoCriação) /
Identificação de Demanda (Em função do Nível de Interesse na CoCriação de Produtos e Serviços) /
Planejamento de Produtos, Processos e Recursos /
Produção /
Acesso Compartilhado (não Aquisição) /
Reutilização de Produtos e seus Componentes
-- Utilização máxima de Automação, substituindo papéis de trabalho normalmente feitos pelos seres humanos, eliminando a necessidade de esforços humanos (físicos ou mentais), liberando pessoas do sofrimento em ocupações monótonas, irrelevantes ou perigosas que tem se tornado cada vez menos necessárias. Para isso temos que nos livrar da obsessão social do "trabalho-por-renda"
Observação: Cabe ressaltar que a implantação de um tal modelo se daria de 'baixo para cima' (como identifico que já está ocorrendo) por [adesão consciente] e não por [lei ou revolução]. Por exemplo: ninguém seria obrigado a compartilhar bicicletas, carros, residências. Poderia continuar a ter o seu (embora isso esteja se tornando muito mais oneroso que utilizar de modo compartilhado). Não se advoga a abolição da propriedade. Mas a sua gradual substituição pelo acesso, por comodidade e consciência de sustentabilidade (não apenas ecológica).
Para uma visão mais ampla de como este modelo se inteconecta com Valores e Mecanismos de Regulação Social (Política) ver:
DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015
Como imagino o futuro
http://sinapsesgaia.blogspot.com.br/2015/01/como-imagino-o-futuro.html
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
ExcluirComunismo VS. Economia Baseada em Recursos - Um Guia Definitivo e Como a EBR Será Originada
https://reflexeseconmicas.blogspot.com/2017/01/comunismo-vs-economia-baseada-em.html
**** Felicidade Interna Bruta (FIB) ou Gross National Happiness (GNH) é um conceito de desenvolvimento social criado em contrapartida ao Produto Interno Bruto (PIB).
ResponderExcluir(...) Enquanto os modelos tradicionais de desenvolvimento têm como objectivo primordial o crescimento económico, o conceito de FIB baseia-se no princípio de que o verdadeiro desenvolvimento de uma sociedade humana surge quando o desenvolvimento espiritual e o desenvolvimento material são simultâneos, assim se complementando e reforçando mutuamente.
Os Pilares da FIB:
- Promoção do desenvolvimento Educacional para a Inclusão Social
- Preservação e promoção dos Valores Culturais
- Resiliência Ecológica na base do Desenvolvimento Sustentável
- Estabelecimento da Boa Governança
- Preservação dos Valores capazes de garantirem a Vitalidade Comunitária
- Saúde na Garantia da Vida
- Desenvolvimento Sustentável para a Inclusão e potencialização do Padrão de Vida
- Diminuição da jornada de trabalho na promoção do tempo livre e do Lazer
SAIBA MAIS:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Felicidade_Interna_Bruta
http://www.felicidadeinternabruta.org.br/
http://www.felicidadeinternabruta.org.br/sobre.html
**** FLUXONOMIA 4D: AS QUATRO ECONOMIAS DE FUTURO
ResponderExcluirA Fluxonomia 4D revela e ativa potenciais de pessoas e comunidades através de fluxos nas 4 dimensões da sustentabilidade: Ambiental, Financeira, Cultural e Social. O Fluxonomista 4D trabalha os “comos” desses fluxos entre as várias economias exponenciais originadas neste sistema: Economia Criativa + Colaborativa + Compartilhada + Multivalor.
Estamos em uma transição de modelos de viver, empreender, gerir. Pois a crise vem do fato que os problemas e velocidade são exponenciais (crescem rapidamente, por multiplicação), mas nossa capacidade de resposta é linear (têm pouco alcance e avançam lentamente, por soma). Evidentemente, a solução está, então, em buscar dinâmicas e estratégias que tenham natureza exponencial.
Nesta busca por resultados exponenciais, identificamos 4 economias de futuro que seguem um padrão, um fluxo onde uma economia ativa exponencialmente a outra. São elas:
- ECONOMIA CRIATIVA:
fluxo de “matérias primas” abundantes, que não se consomem, mas se multiplicam com o uso, como cultura, conhecimento, criatividade, experiências da comunidade.
- ECONOMIA DO COMPARTILHAR:
fluxo de infraestrutura de forma mais acessível e sustentável, a partir do compartilhamento de espaços, equipamentos, materiais.
- ECONOMIA COLABORATIVA:
fluxo de iniciativas, conectadas e convergindo potencias por meio de gestão distribuída e processos em rede.
- ECONOMIA MULTIVALOR:
fluxo de recursos e resultados de toda natureza, não apenas monetários, mas também culturais, ambientais e sociais (chamamos de 4D = quatro dimensões da sustentabilidade).
SAIBA MAIS:
FLUXONOMIA 4D: AS QUATRO ECONOMIAS DE FUTURO
https://medium.com/fluxonomia4d/fluxonomia-4d-as-quatro-economias-de-futuro-fecfd31de28f
http://laladeheinzelin.com.br/879-2/fluxonomia-4d-o-que-e/
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ResponderExcluir**** Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
ResponderExcluirÍndice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para ajudar a classificar os países como desenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos em nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no seu relatório anual.
SAIBA MAIS:
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano
**** O que é o Rendimento Basico Incondicional ?
ResponderExcluirO Rendimento Básico Incondicional é uma prestação atribuída a cada cidadão, independentemente da sua situação financeira, familiar ou profissional, e suficiente para permitir uma vida com dignidade.
Um RBI é:
- Universal - não discrimina ninguém, todos o recebem
- Incondicional - um direito para todos, sem burocracias
- Individual - garante autonomia às pessoas em situação vulnerável
- Suficiente - para viver com dignidade
SAIBA MAIS:
Rendimento Basico Incondicional
https://www.facebook.com/InternetocraciaBrasil/photos/pb.283922491698577.-2207520000.1458327189./916685178422302/?type=3&theater
Renda Básica de Cidadania
https://www.facebook.com/InternetocraciaBrasil/photos/pb.283922491698577.-2207520000.1458327189./916810465076440/?type=3&theater
Porque uma Renda Básica Incondicional, NÃO como Obrigação do Estado, mas sim como Fator de Coesão Social, proporcionada por Doação de Recursos, ou Tempo, por Quem a Entende Necessária.
ResponderExcluirAqui uma proposta Libertária e Solidária de uma Renda Básica Incondicional, Pessoa-a-Pessoa (P2P), de modo diverso aos que propõe RBI como mais uma Obrigação do Estado (dos Impostos).
Tendo o autor a autoridades de quem vem PRATICANDO e APERFEIÇOANDO um experimento do proposto, experimento ao qual tem doado suas competências e seu tempo.
Recomendo ler esta reflexão interessante, na forma de respostas a 18 perguntas sobre o assunto.
https://medium.com/@98cf66fd150/d6606e5b9723
Instituto ReCivitas - Basic Income Startup
Investindo em pessoas, para formar cidadãos
https://www.recivitas.org/
NOTAS E REFERÊNCIAS:
ResponderExcluir[1] O Projeto Venus – economia baseada em recursos (EBR)
Iniciado em 1975 por Jacque Fresco, O Projeto Venus se baseia na ideia de que a pobreza é a consequência do sufocamento causado pelo progresso da tecnologia e pelo sistema econômico mundial baseado no lucro. O projeto de Jacque apresenta uma visão alternativa para uma civilização sustentável, diferente de qualquer sistema político.
Jacque Fresco é engenheiro social, escritor, futurologista e professor americano, e junto com sua mulher Roxanne, criou o chamado Projeto Venus, como intuito de desenvolver projetos que visam um futuro sustentável. Com sede em Venus, Flórida, este projeto foi construído em uma área de 23 hectares e constituído de prédios futuristas e tecnológicos.
LEIA TEXTO COMPLETO:
http://eugestor.com/editoriais/2014/07/o-projeto-venus-economia-baseada-em-recursos-ebr/
Resumo : Projeto Venus e Cidades Planejadas
https://www.youtube.com/watch?v=vCKEXnYk4NI
[2] Final do capítulo:
ResponderExcluir14. FATORES ECONÔMICOS REAIS
"O mundo mudou muito mais nos últimos 100 anos do que em qualquer outro século na história. A razão não é política ou econômica, mas tecnológica - tecnologias que fluíram diretamente de avanços na ciência básica." [751] - Stephen Hawking -
EBRLN: UMA VISÃO GERAL DO MODELO ECONÔMICO:
- METAS DO SISTEMA (SOCIAL)
(1) Eficiência Industrial Otimizada; Busca ativa de Abundância "Pós-Escassez".
(2) Manter Otimizado o Equilíbrio Ecológico/Cultural e Sustentabilidade.
(3) Libertação Deliberada da Humanidade de Trabalhos Monótonos/Perigosos/Irrelevantes.
(4) Facilitar a Adaptação Sistêmica Ativa a Variáveis Emergentes.
- COMPONENTES MACRO ECONÔMICOS
(a) Gestão Global de Recursos
(b) Avaliação Global de Demanda
> Criando Consciência das Novas Possibilidades Técnicas
> Consenso público para decidir o que é interessante produzir
(c) Protocolos Globais de Produção e Distribuição
> Produção Global
> Localização Estratégica
> Distribuição Global
> Localização de Instalações
> Método de Acesso
> Rastreamento & Feedback
- COMPONENTES MICRO ECONÔMICOS
(a) Boa Eficiência Específica
> Durabilidade Otimizada
> Adaptabilidade Otimizada
> Padronização Universal
> Protocolos Integrados de Reciclagem
> Estímulo à Automação
(b) Meios para Eficiência de Produção
> Mecanização Aplicada
LEIA EM:
http://umanovaformadepensar.com.br/fatores_economicos_reais
[.pdf], [.mobi] e [.epub]
Disponíveis aqui:
http://blog.movimentozeitgeist.com.br/tzm-defined-uma-nova-forma-de-pensar/
The New Human Rights Movement (O Novo Movimento dos Direitos Humanos-Reinventando a Economia para Acabar com a Opressão)
ResponderExcluirA sociedade está quebrada (doente). Nós podemos projetar nosso caminho para uma melhor.
http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2018/05/the-new-human-rights-movement-o-novo.html
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
ResponderExcluirComo poderia ser Um Dia na Vida de uma Sociedade que evoluiu para além da Economia de Mercado Capitalista (Eficiência de Mercado - Lógica do Dinheiro - Modelo Financista)
https://reflexeseconmicas.blogspot.com/2015/01/como-poderia-ser-um-dia-na-vida-de-uma.html
TZM - Uma Nova Forma de Pensar [Grupo, no Facebook, para discutirmos os capítulos do livro]
ResponderExcluirVersão, em PDF, da tradução colaborativa do livro “The Zeitgeist Movement Defined: Realizing a new train of thought“, como se encontrava em 17/03/2015. BAIXE AQUI:
https://www.facebook.com/groups/629135447734709/files
Obs.: disponibilizo aqui por não estar conseguindo acessar a versão online do site:
UMA NOVA FORMA DE PENSAR - O MOVIMENTO ZEITGEIST