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Brasil tem maior concentração de renda do mundo entre o 1% mais rico
Pesquisa comparativa liderada por Thomas Piketty aponta que 27,8% da riqueza nacional está em poucas mãos
Quase 30% da renda do Brasil está nas mãos de apenas 1% dos habitantes do país, a maior concentração do tipo no mundo. É o que indica a Pesquisa Desigualdade Mundial 2018, coordenada, entre outros, pelo economista francês Thomas Piketty. O grupo, composto por centenas de estudiosos, disponibiliza nesta quinta-feira um banco de dados [1] que permite comparar a evolução da desigualdade de renda no mundo nos últimos anos.
(...)
[1] Desigualdade no Mundo - banco de dados:
Viver com 413 reais ao mês, a realidade de metade do Brasil
Desemprego alto e aumento da informalidade faz com que 104 milhões de brasileiros tenham de viver com o equivalente a meio salário mínimo.
Número de ambulantes na rua saltou mais de 500% entre 2015 e 2018
😬 Ponte para o Futuro - PMDB ⁉ 😬
Famílias brasileiras vivem crise em looping
Pesquisa aponta que lares enfrentam ciclo vicioso de sair do desconforto financeiro e retornar à insegurança
11.nov.2018 às 2h00 MERCADO
@ https://www1.folha.uol.com.br/fsp/fac-simile/2018/11/11/
Ciência e Violência (2) - Contra os Mitos que nos desviam da Refletir sobre as Causas Reais mais Prováveis
O livro O Nível: Por Que Uma Sociedade Mais Igualitária É Melhor Para Todos, dos epidemiologistas ingleses Richard Wilkinson e Kate Pickett, foi publicado na Inglaterra em 2009, mas só ganhou uma versão brasileira em 2015.
Talvez não por acaso ele tenha sido lançado no Brasil pouco depois (apesar de ter sido escrito originalmente antes) de O Capital no Século XXI 1 do economista francês Thomas Piketty, lançado na França em 2013 e, no Brasil, em 2014, que é um livro que teve grande repercussão internacional.
Ambos os livros apresentam importantes reflexões sobre as desigualdades econômicas, que cresceram em muitos países nos últimos anos, e seus impactos na vida humana. Ademais, para além do tema em comum, ambos os livros são de fácil compreensão mesmo para não iniciados em economia, epidemiologia ou nas áreas mais específicas que são abordadas.
Evidentemente, enquanto O Capital no Século XXI apresenta um olhar mais amplo e com análises econômicas que ajudam a explicar como as desigualdades aumentaram ou diminuíram ao longo da história, o O Nível: Por Que Uma Sociedade Mais Igualitária É Melhor Para Todos, objeto desta resenha, foca no impacto das desigualdades em diferentes indicadores de saúde.
A edição brasileira de O Nível: Por Que Uma Sociedade Mais Igualitária É Melhor Para Todos conta com duas seções específicas. Em seu prefácio, é apresentada a justificativa para se incluir apenas a análise dos países ricos (inclusive pela melhor disponibilidade dos dados), e, no apêndice, são apresentadas 19 referências, e seus respectivos resumos, de estudos que focaram questões ligadas às desigualdades de renda no Brasil e na América Latina.
O livro é dividido em três partes.
Sucesso Material, Fracasso Social, tem três capítulos (...)
A segunda parte do livro, denominada Os Custos da Desigualdade, é a mais extensa e apresenta nove capítulos, um para cada problema social ou de saúde investigado (vida comunitária e relações sociais; saúde mental e uso de drogas; saúde física e expectativa de vida; obesidade; desempenho educacional; maternidade na adolescência; violência; encarceramento e punição; e mobilidade social).
(...)
Uma Sociedade Melhor é o nome da terceira e última parte do livro, composta por quatro capítulos (do 13o ao 16o): Sociedades Disfuncionais; Nossa Herança Social; Igualdade e Sustentabilidade; e A Construção do Futuro. (...)
(...)
Em síntese, o livro aborda a questão da desigualdade econômica com uma linguagem clara, dialoga bem com autores importantes e faz um bom levantamento de dados. Os achados reforçam a importância da construção de sociedades mais igualitárias. O Brasil tem tradição sobre o tema e certamente tem especificidades importantes, que tornam a questão da desigualdade de renda um problema de difícil solução no nosso contexto. De qualquer modo, ignorar as importantes contribuições do livro seria um equívoco.
@ http://www.scielo.br/pdf/csp/v32n8/1678-4464-csp-32-08-e00059716.pdf
7. DEFININDO SAÚDE PÚBLICA
"Somos todos responsáveis por todos." [109] - Dostoyevsky -
O Espírito da Igualdade Por que razão sociedades mais igualitárias funcionam quase sempre melhor
(Português) Capa Comum – 2010
@ https://www.amazon.com.br/Esp%C3%ADrito-Igualdade-sociedades-igualit%C3%A1rias-funcionam/dp/9722343416/
Muitas informações e PowerPoint (Em Inglês) sobre o livro podem ser acessadas - gratuitamente - aqui:
@ https://www.equalitytrust.org.uk/spirit-level
Muitas informações e PowerPoint (Em Inglês) sobre o livro podem ser acessadas - gratuitamente - aqui:
@ https://www.equalitytrust.org.uk/spirit-level
Ciência e Violência (2) - Contra os Mitos que nos desviam da Refletir sobre as Causas Reais mais Prováveis
O livro O Nível: Por Que Uma Sociedade Mais Igualitária É Melhor Para Todos, dos epidemiologistas ingleses Richard Wilkinson e Kate Pickett, foi publicado na Inglaterra em 2009, mas só ganhou uma versão brasileira em 2015.
Talvez não por acaso ele tenha sido lançado no Brasil pouco depois (apesar de ter sido escrito originalmente antes) de O Capital no Século XXI 1 do economista francês Thomas Piketty, lançado na França em 2013 e, no Brasil, em 2014, que é um livro que teve grande repercussão internacional.
Ambos os livros apresentam importantes reflexões sobre as desigualdades econômicas, que cresceram em muitos países nos últimos anos, e seus impactos na vida humana. Ademais, para além do tema em comum, ambos os livros são de fácil compreensão mesmo para não iniciados em economia, epidemiologia ou nas áreas mais específicas que são abordadas.
Evidentemente, enquanto O Capital no Século XXI apresenta um olhar mais amplo e com análises econômicas que ajudam a explicar como as desigualdades aumentaram ou diminuíram ao longo da história, o O Nível: Por Que Uma Sociedade Mais Igualitária É Melhor Para Todos, objeto desta resenha, foca no impacto das desigualdades em diferentes indicadores de saúde.
A edição brasileira de O Nível: Por Que Uma Sociedade Mais Igualitária É Melhor Para Todos conta com duas seções específicas. Em seu prefácio, é apresentada a justificativa para se incluir apenas a análise dos países ricos (inclusive pela melhor disponibilidade dos dados), e, no apêndice, são apresentadas 19 referências, e seus respectivos resumos, de estudos que focaram questões ligadas às desigualdades de renda no Brasil e na América Latina.
O livro é dividido em três partes.
Sucesso Material, Fracasso Social, tem três capítulos (...)
A segunda parte do livro, denominada Os Custos da Desigualdade, é a mais extensa e apresenta nove capítulos, um para cada problema social ou de saúde investigado (vida comunitária e relações sociais; saúde mental e uso de drogas; saúde física e expectativa de vida; obesidade; desempenho educacional; maternidade na adolescência; violência; encarceramento e punição; e mobilidade social).
(...)
Uma Sociedade Melhor é o nome da terceira e última parte do livro, composta por quatro capítulos (do 13o ao 16o): Sociedades Disfuncionais; Nossa Herança Social; Igualdade e Sustentabilidade; e A Construção do Futuro. (...)
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Em síntese, o livro aborda a questão da desigualdade econômica com uma linguagem clara, dialoga bem com autores importantes e faz um bom levantamento de dados. Os achados reforçam a importância da construção de sociedades mais igualitárias. O Brasil tem tradição sobre o tema e certamente tem especificidades importantes, que tornam a questão da desigualdade de renda um problema de difícil solução no nosso contexto. De qualquer modo, ignorar as importantes contribuições do livro seria um equívoco.
@ http://www.scielo.br/pdf/csp/v32n8/1678-4464-csp-32-08-e00059716.pdf
7. DEFININDO SAÚDE PÚBLICA
"Somos todos responsáveis por todos." [109] - Dostoyevsky -
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O quadrinho é intitulado “On a Plate” ou “De Bandeja” – em português – e é um pequeno ensaio gráfico sobre privilégio e justiça social.
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A classe média em desaparecimento
- Preconceito e poder em uma economia dupla
Por Peter Temin
Os Estados Unidos estão se tornando uma nação rica e pobre, com poucas famílias no meio. Neste livro, o economista Peter Temin, do MIT, oferece um modo iluminador de olhar para a classe média desaparecendo. Temin argumenta que a história e a política americanas, particularmente a escravidão e suas conseqüências, desempenham um papel importante na ampliação do fosso entre ricos e pobres. Temin emprega um modelo bem conhecido e simples de uma economia dual para examinar a dinâmica da fração rica / pobre na América e descreve formas de trabalhar em direção a uma maior igualdade para que a América não tenha mais uma economia para os ricos e uma para a pobre.
Muitos americanos mais pobres vivem em condições semelhantes às de um país em desenvolvimento - educação de baixa qualidade, habitação em ruínas e poucas oportunidades de emprego estáveis. E embora quase metade dos americanos negros sejam pobres, a maioria das pessoas pobres não são pretas.
Os políticos brancos conservadores ainda apelam para o racismo dos eleitores brancos pobres para obter apoio a políticas que prejudicam as pessoas de baixa renda como um todo, moldando destinatários de programas sociais como os Outros - negros, latinos e não como "nós".
Os políticos também usam encarceramento em massa como uma ferramenta para evitar que os americanos negros e latinos participem plenamente da sociedade. O dinheiro vai para um vasto sistema prisional arraigado e não para a educação. No sistema de justiça dupla, os ricos pagam multas e os pobres vão à prisão.
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O que é o Rendimento Básico Incondicional ?
Publicado em 15 de ago de 2015
@ https://www.youtube.com/watch?v=ZnAcjvPScnQ
O Rendimento Básico Incondicional é uma prestação atribuída a cada cidadão, independentemente da sua situação financeira, familiar ou profissional, e suficiente para permitir uma vida com dignidade.
Um RBI é:
- Universal - não discrimina ninguém, todos o recebem
- Incondicional - um direito para todos, sem burocracias
- Individual - garante autonomia às pessoas em situação vulnerável
- Suficiente - para viver com dignidade
Definição do Rendimento Básico Incondicional
1. Universal: Em princípio, todas as pessoas, independentemente da idade, ascendência, local de residência, profissão, etc., têm direito a receber esta dotação. Reivindicamos, deste modo, um rendimento básico à escala europeia que seja garantido e incondicional.
2. Individual: Todas as mulheres, todos os homens, todas as crianças têm o direito a um rendimento básico numa base individual, e certamente que não numa base conjugal ou familiar. O Rendimento Básico Incondicional será independente das suas circunstâncias: do estatuto marital, configuração da família ou coabitação, ou do rendimento ou propriedade de outros membros do agregado familiar. Esta é a única forma de se assegurar a privacidade e de prevenir o controlo de uns indivíduos sobre outros, permitindo a cada pessoa tomar as suas próprias decisões.
3. Incondicional: Concebemos o rendimento básico como um direito humano que não deve estar dependente de quaisquer condições prévias, seja uma obrigação por parte do beneficiário de integrar um emprego pago, de se envolver em serviço comunitário ou de comportar-se de acordo com os papéis sociais tradicionais quanto ao género.
4. Suficientemente elevado: A quantia deve ser suficiente para garantir condições de vida decentes, que estejam de acordo com os padrões sociais e culturais do país em questão. Deve prevenir a pobreza material e garantir a oportunidade de participar na sociedade. Isto significa que o rendimento líquido deverá, no mínimo, estar ao nível de risco de pobreza de acordo com os padrões europeus, o que corresponde a 60% do denominado rendimento mediano por adulto equivalente. Especialmente em países nos quais a maioria aufira de rendimentos reduzidos, e em que por consequência o rendimento médio seja reduzido, um índice de referência alternativo (um cabaz de bens, por exemplo) deve ser usado para determinar o valor do rendimento básico, de modo a que este garanta uma vida com dignidade, segurança material e participação plena na sociedade.
podes obter mais informações aqui »
@ http://www.rendimentobasico.pt/
Esta é uma das alternativas de solução listadas para o problema em debate no evento abaixo:
_____________________________________
Ganhadores x Perdedores com a "CRISE":
**** Analisando estas informações só existe uma conclusão racional:
>>>>>>> O Sistema da Divida é um mecanismo para DRENAR a riqueza da população CONCENTRANDO o Poder Financeiro em uma MICRO PARCELA da Sociedade!
Que tal uma Ação Ativista Digital a respeito do Sistema da Divida, associada a este programa de hoje?
GLOBO REPÓRTER
Globo Repórter mostra o dilema dos brasileiros endividados
Programa desta sexta (20) conta histórias de quem arruinou a própria vida e a da família gastando além do que tinha.
(...)
Venha para este evento virtual:
@ https://www.facebook.com/events/501179910042238/
Publicado em 15 de ago de 2015
@ https://www.youtube.com/watch?v=ZnAcjvPScnQ
O Rendimento Básico Incondicional é uma prestação atribuída a cada cidadão, independentemente da sua situação financeira, familiar ou profissional, e suficiente para permitir uma vida com dignidade.
Um RBI é:
- Universal - não discrimina ninguém, todos o recebem
- Incondicional - um direito para todos, sem burocracias
- Individual - garante autonomia às pessoas em situação vulnerável
- Suficiente - para viver com dignidade
Definição do Rendimento Básico Incondicional
1. Universal: Em princípio, todas as pessoas, independentemente da idade, ascendência, local de residência, profissão, etc., têm direito a receber esta dotação. Reivindicamos, deste modo, um rendimento básico à escala europeia que seja garantido e incondicional.
2. Individual: Todas as mulheres, todos os homens, todas as crianças têm o direito a um rendimento básico numa base individual, e certamente que não numa base conjugal ou familiar. O Rendimento Básico Incondicional será independente das suas circunstâncias: do estatuto marital, configuração da família ou coabitação, ou do rendimento ou propriedade de outros membros do agregado familiar. Esta é a única forma de se assegurar a privacidade e de prevenir o controlo de uns indivíduos sobre outros, permitindo a cada pessoa tomar as suas próprias decisões.
3. Incondicional: Concebemos o rendimento básico como um direito humano que não deve estar dependente de quaisquer condições prévias, seja uma obrigação por parte do beneficiário de integrar um emprego pago, de se envolver em serviço comunitário ou de comportar-se de acordo com os papéis sociais tradicionais quanto ao género.
4. Suficientemente elevado: A quantia deve ser suficiente para garantir condições de vida decentes, que estejam de acordo com os padrões sociais e culturais do país em questão. Deve prevenir a pobreza material e garantir a oportunidade de participar na sociedade. Isto significa que o rendimento líquido deverá, no mínimo, estar ao nível de risco de pobreza de acordo com os padrões europeus, o que corresponde a 60% do denominado rendimento mediano por adulto equivalente. Especialmente em países nos quais a maioria aufira de rendimentos reduzidos, e em que por consequência o rendimento médio seja reduzido, um índice de referência alternativo (um cabaz de bens, por exemplo) deve ser usado para determinar o valor do rendimento básico, de modo a que este garanta uma vida com dignidade, segurança material e participação plena na sociedade.
podes obter mais informações aqui »
@ http://www.rendimentobasico.pt/
Esta é uma das alternativas de solução listadas para o problema em debate no evento abaixo:
_____________________________________
Ganhadores x Perdedores com a "CRISE":
**** Analisando estas informações só existe uma conclusão racional:
>>>>>>> O Sistema da Divida é um mecanismo para DRENAR a riqueza da população CONCENTRANDO o Poder Financeiro em uma MICRO PARCELA da Sociedade!
Que tal uma Ação Ativista Digital a respeito do Sistema da Divida, associada a este programa de hoje?
GLOBO REPÓRTER
Globo Repórter mostra o dilema dos brasileiros endividados
Programa desta sexta (20) conta histórias de quem arruinou a própria vida e a da família gastando além do que tinha.
(...)
Venha para este evento virtual:
@ https://www.facebook.com/events/501179910042238/