“Novo Banco Central” é mais do mesmo:
· Aumento da despesa pública (mais de 50% do Orçamento da República é para atender uma divida que cresce exponencialmente)
· Manutenção da maior taxa de juros real do mundo (o custo do dinheiro é o único preço da economia brasileira que não convergiu para a média mundial)
A Maior Fraude da História. A verdade sobre os Bancos Centrais. O poder dos 'moneychangers' e a crise econômica mundial de 2008 (reficação)
“Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis”. – Mayer Amschel [Bauer] Rothschild
por Nehemias Gueiros, Jr.
“Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão”. – declaração do pres. americano James Garfield, 1881
Ler em: http://jusvi.com/artigos/36376
Nehemias Gueiros, Jr.
Advogado especializado em Direito Autoral, Show Business e Direito da Internet, professor da Fundação Getúlio Vargas-RJ e FGV-SP e da Escola Superior de Advocacia - ESA-OAB/RJ, consultor de Direito Autoral do ConJur, membro da Ordem dos Advogados dos Estados Unidos e da Federação Interamericana dos Advogados em Washington D.C. e sócio do escritório Basilio Advogados no Rio de Janeiro.
___________________Ver também:Inside Job - Charles Ferguson: crônica de uma crise (2008) anunciada e evitável
“Foi uma crise completamente evitável”, afirma Ferguson. “De fato, nos 40 anos posteriores às reformas motivadas pela Grande Depressão, os EUA não tiveram uma única crise financeira. Contudo, a progressiva desregulamentação do setor financeiro deste os anos 1980 abriu espaço para uma indústria crescentemente criminosa, cujas ‘inovações trouxeram uma sucessão de crises financeiras”.
08/12/2010 - 20h06
Brasil tem maiores juros reais do mundo; taxa é o dobro do 2º lugar
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DE SÃO PAULO
A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de manter a taxa básica de juros do país em 10,75% ao ano fez com que o Brasil continue na liderança do ranking dos países com maiores juros reais do planeta.
Com a manutenção na taxa básica do país, os juros reais foram a 4,8% ao ano. Na segunda posição aparece a África do Sul, com taxa real de 2%. Na terceira posição está a Austrália, com 1,9%. O ranking é elaborado por Jason Vieira, analista internacional do Cruzeiro do Sul, e Thiago Davino, gerente financeiro da Weisul Agrícola, com 40 das maiores economias do planeta.
Da taxa básica, foi descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses.
Os analistas afirmam que, para que o Brasil deixasse a primeira colocação no ranking, seria necessário um corte de 3 pontos percentuais na taxa Selic, para 7,75% ao ano. Assim, o país chegaria a um juro real de 2,0%, ocupando a segunda posição.
"Mesmo com uma elevação em algumas projeções de inflação, o Brasil ocupa em todos os cenários de elevação de juros o topo do ranking como o melhor pagador de juros reais do mundo, acima do maior pagador nominal da atualidade, a Venezuela", dizem.
Eles ressaltam, porém que a inflação de commodities tem trazido um peso diferenciado em algumas projeções de inflação mundo afora, principalmente nas economias emergentes. Para os analistas, o aumento dos índices de inflação a perspectiva de continuidade do crescimento econômico aumentam a possibilidade de elevações de juros em 2011.
Enquanto o Brasil reforça sua liderança na lista, mais da metade dos países citados registram juro real negativo. Tanto que a taxa média geral dos países analisados ficou em -0,8%. Os últimos lugares do ranking são ocupados por Venezuela (-7,0%), Turquia (5,2%) e Índia (-4,1%).
A liderança do Brasil ajuda o país a registrar uma expressiva entrada de capital externo, que ocorre porque os títulos de renda fixa emitidos no país pagam mais que seus pares internacionais. Por conta disso, o governo anunciou no segundo semestre algumas medidas para conter a valorização do real no mercado, que prejudica exportadores e amplia as importações no país.
Outros países com juros nominais altos detêm projeções inflacionárias mais fortes, e, portanto, perdem posições no ranking. Além disso, os analistas ressaltam que o Brasil conta com riscos mais modestos do que boa parte dos participantes, "o que o torna um grande atrativo para investidor internacional".
Veja o ranking dos dez países com os maiores juros reais:
1º Brasil 4,8%
2º África do Sul 2,0%
3º Austrália 1,9%
4º Hungria 1,2%
5º China 1,1%
6º Filipinas 1,0%
7º Malásia 0,7%
8º Polônia 0,7%
9º Chile 0,5%
10º México 0,5%
2º África do Sul 2,0%
3º Austrália 1,9%
4º Hungria 1,2%
5º China 1,1%
6º Filipinas 1,0%
7º Malásia 0,7%
8º Polônia 0,7%
9º Chile 0,5%
10º México 0,5%
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06-12-2010
As medidas anunciadas sexta-feira (3) pelo Banco Central para conter o crédito terão impacto maior nos financiamentos de veículos sem entrada e de longo prazo. A partir de 24 meses, o consumidor enfrentará restrições.
Pelas novas regras, a garantia que cada banco terá de manter no capital em determinadas operações de crédito passou de R$ 11 para R$ 16,50 em cada R$ 100 emprestados, o que encarece o empréstimo. No caso dos financiamentos de veículos, a exigência varia conforme o prazo do financiamento e o valor da entrada.
As medidas anunciadas sexta-feira (3) pelo Banco Central para conter o crédito terão impacto maior nos financiamentos de veículos sem entrada e de longo prazo. A partir de 24 meses, o consumidor enfrentará restrições.
Pelas novas regras, a garantia que cada banco terá de manter no capital em determinadas operações de crédito passou de R$ 11 para R$ 16,50 em cada R$ 100 emprestados, o que encarece o empréstimo. No caso dos financiamentos de veículos, a exigência varia conforme o prazo do financiamento e o valor da entrada.
Nos financiamentos de 24 a 36 meses, o consumidor terá de pagar pelo menos 20% da entrada para não cair na restrição. Se a venda tiver prazo de 36 a 48 meses, a entrada mínima será de 30%. De 48 a 60 meses, a proporção aumenta para 60%. Para empréstimos de mais de 60 meses, a restrição será aplicada independentemente da entrada.
A alteração só valerá para os financiamentos concedidos a partir desta segunda-feira (6). Para os empréstimos atuais, nada mudará.
As restrições também valerão para o crédito ao consumidor (CDC) acima de 24 meses e para os empréstimos consignados, com desconto em folha, superior a 36 meses. Para o crédito habitacional, rural, às pessoas jurídicas e para financiamento ou arrendamento de veículos de carga, as novas regras não serão aplicadas.
Segundo o Banco Central, a contenção de crédito deve afetar apenas o consumo, não o investimento. (Agência Brasil)
De: Claudio Estevam Prospero
Enviada em: segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 17:19
Assunto: ENC: BRASIL - DIVIDA INTERNA E DIVIDA EXTERNA......Waldir Serafim - SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL
Enviada em: segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 17:19
Assunto: ENC: BRASIL - DIVIDA INTERNA E DIVIDA EXTERNA......Waldir Serafim - SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL
Divida total [1] | +1% SELIC [2 ] | Acréscimo de juros 2011 | ||
R$1.890.000.000.000 | 0,015 | R$28.350.000.000,00 |
[1] Conforme reportagem repassada abaixo (SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL) - Ressalto que discordo que a divida pública decorra de "gastanças sociais" como dito na mensagem (bolsas: família, etc. e geração de empregos com empréstimos). Minha posição é que o mal gerenciamento do Combate a Inflação, via aumento da SELIC, é a fonte do crescimento da divida( algo como o devedor do cheque especial AUMENTAR a taxa de juros de sua divida, para equilibrar sua situação econômica!!!))
[2] O relatório FOCUS prevê que a SELIC irá a 12,25% em 2011 (hoje está em 10,75%)
Entenda o relatório
O relatório Focus é um informe que relata as projeções do mercado com base em consulta a aproximadamente 100 instituições financeiras durante a semana anterior. (Ver notícia abaixo)
Acréscimo de juros 2011 (Relatório FOCUS) = R$28.350.000.000,00 (R$ 28,35 bilhões)
Valor anual previsto para o programa Bolsa Família no orçamento de 2011, de R$ 13,4 bilhões
(Só o acréscimo na Bolsa Credor, pelo aumento previsto da SELIC, em 2011, é mais de 2 vezes o Custo Total do Bolsa Família !!!!!)
13º das classes D e E supera valor do Bolsa Família de 2011, diz pesquisa
Recursos do 13º para essa fatia da população somam R$ 17,473 bilhões. Pagamento de dívidas é prioridade para uso dos recursos
06/12/2010 | 08:15 | G1/Globo.com
De pouco mais de R$ 102 bilhões que serão injetados na economia nesse ano por decorrência do pagamento do 13º salário, R$ 64,821 bilhões serão destinados às classes C, D e E. Apenas para as classes D e E, esses recursos devem somar R$ 17,473 bilhões, segundo pesquisa do instituto Data Popular.
Essa massa de recursos supera o valor anual previsto para o programa Bolsa Família no orçamento de 2011, de R$ 13,4 bilhões, de acordo com o instituto.
O acréscimo de juros em 2011 se refletirá em aumento da Divida Total, uma vez que o Superávit Primário não é suficiente nem para cobrir os juros atuais. {Dívida pública interna sobe 1,19% em outubro - de R$ 1,534 trilhão para R$ 1,552 trilhão - Custo anual (juros): R$ 167 bi - Superavit primário (economia para pagar juros) = 3,1% do PIB => R$ 103,48 bi. "Bola de Neve do Cheque Especial" ?} [3]
Minhas analises indicam que a Divida Total esta crescendo pela capitalização de juros não pagos, ano após ano. E sobre estes juros capitalizados incidem novos juros (juros sobre juros)
Baseando-me nesta visão creio que a melhor solução, para o objetivo de conter a inflação, seria aumentar os Depósitos Compulsórios, que reduzem a disponibilidade de dinheiro para empréstimo, nas Instituições Financeiras, encarecendo o crédito para os tomadores finais, consumidores, e contendo o consumo. Esta ação foi tomada pelo Banco Central em Dezembro, com efeito imediato nos juros para bens duráveis, por exemplo automóveis.
Já o aumento da SELIC não tem provocado o encarecimento para os tomadores finais. Seu principal efeito tem sido o aumento da Divida Total do Tesouro Nacional, em função do aumento dos Juros Devidos e Não Pagos ao Sistema Financeiro.
Creio que devemos nos manter informados e vigilantes sobre as ações do “Novo Banco Central”. Parece que com a desculpa de combater a Inflação vão recomeçar a aumentar a SELIC, cedendo às pressões dos analistas das Instituições Financeiras (exemplo: relatório FOCUS), gerando:
ônus para o Tesouro Nacional (nós que pagamos Impostos) e
bônus para os Credores da Divida do Tesouro(Instituições Financeiras e Grandes Aplicadores em Renda Fixa)
Referências sobre estas analises podem ser encontradas em:
Reflexões econômicas
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Relatório Focus mais uma vez indica aumento nas expectativas de inflação Por: Equipe InfoMoney 27/12/10 - 09h00 InfoMoney SÃO PAULO - Mantendo a tendência das semanas anteriores, os economistas ouvidos pelo Banco Central novamente apontaram a expectativa de aceleração da inflação no relatório Focus divulgado nesta segunda-feira (27). Nesta edição, entretanto, a mediana das projeções de alguns índices de preços mantiveram-se estáveis e até recuaram - caso do IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado) para dezembro. O destaque fica por conta da expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que serve como medida oficial de inflação. Segundo os dados, para o resultado de dezembro, é esperada taxa de 0,62%. Com o centro da meta de inflação para 2010 em 4,5%, a expectativa é de que o índice aponte inflação anual de 5,90%. PIB em 2010Na última edição de 2010, a mediana das projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro mais uma vez ficou estável: crescimento de 7,61% da economia neste ano. Projeções para 2011Nas projeções para o próximo ano, destacam-se mais uma vez os índices de inflação. Os economistas ouvidos pelo BC elevaram as expectativas dos principais índices em 2011. A taxa anual do IPCA é estimada em 5,31%, acima dos 5,29% registrados na última semana. Por fim, mais uma vez as projeções para o desempenho da economia mantiveram tendência de estabilidade: segundo os economistas ouvidos pelo BC, o PIB deve crescer 4,50%, enquanto a taxa Selic é projetada em 12,25% ao final do ano. Confira abaixo a previsão para os principais indicadores da economia brasileira:
Fonte: Banco Central Entenda o relatórioO relatório Focus é um informe que relata as projeções do mercado com base em consulta a aproximadamente 100 instituições financeiras durante a semana anterior. As projeções referem-se às principais variáveis macroeconômicas brasileiras esperadas para o mês de dezembro, assim como para os anos de 2010 e 2011. |
[3] De: Claudio Estevam Prospero
Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2010 17:18
Assunto: Dívida pública interna sobe 1,19% em outubro - de R$ 1,534 trilhão para R$ 1,552 trilhão - Custo anual (juros): R$ 167 bi - Superavit primário (economia para pagar juros) = 3,1% do PIB => R$ 103,48 bi. "Bola de Neve do Cheque Especial" ?
Dívida pública interna sobe 1,19% em outubro
Azelma Rodrigues | Valor
25/11/2010 9:43
BRASÍLIA - O estoque da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFI) subiu 1,19% de setembro para outubro, de R$ 1,534 trilhão para R$ 1,552 trilhão. Os dados constam de relatório do Tesouro Nacional divulgado há pouco.
De acordo com o Tesouro, no mês, houve emissão líquida de títulos no valor de R$ 4,22 bilhões e pagamento de juros (R$ 14,10 bilhões). Considerando as operações de swap cambial, a parcela da dívida atrelada à taxa pós-fixada Selic somou R$ 517,44 bilhões em outubro, ou 33,32% do total do endividamento. Esse percentual é superior ao do mês anterior, quando as dívidas corrigidas pela Selic representavam 32,76% do total.
Os papéis prefixados passaram do equivalente a 37,53% para 36,73% do total, correspondendo a R$ 570,31 bilhões. A parcela de títulos públicos federais atrelada a índices de preços verificou estabilidade na composição do total, em 28,37%, ou R$ 440,47 bilhões.
Pelos dados do Tesouro, o governo encerrou o mês passado devedor em dólar, no equivalente a R$ 9,35 bilhões, com a posição passiva dessa fatia equivalente a 0,60% do estoque da dívida mobiliária federal interna. Em setembro, a dívida em dólar era de R$ 9,50 bilhões, também equivalente a 0,62% do estoque.
(Azelma Rodrigues | Valor)
De acordo com o Tesouro, no mês, houve emissão líquida de títulos no valor de R$ 4,22 bilhões e pagamento de juros (R$ 14,10 bilhões). Considerando as operações de swap cambial, a parcela da dívida atrelada à taxa pós-fixada Selic somou R$ 517,44 bilhões em outubro, ou 33,32% do total do endividamento. Esse percentual é superior ao do mês anterior, quando as dívidas corrigidas pela Selic representavam 32,76% do total.
Os papéis prefixados passaram do equivalente a 37,53% para 36,73% do total, correspondendo a R$ 570,31 bilhões. A parcela de títulos públicos federais atrelada a índices de preços verificou estabilidade na composição do total, em 28,37%, ou R$ 440,47 bilhões.
Pelos dados do Tesouro, o governo encerrou o mês passado devedor em dólar, no equivalente a R$ 9,35 bilhões, com a posição passiva dessa fatia equivalente a 0,60% do estoque da dívida mobiliária federal interna. Em setembro, a dívida em dólar era de R$ 9,50 bilhões, também equivalente a 0,62% do estoque.
(Azelma Rodrigues | Valor)
Custo anual da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFI)
R$ 1,552 trilhão * 10,75% = R$ 167 bi (valor aproximado pois 33,32% do total do endividamento é pela SELIC)
Dados da Carga tributária
Fonte:
[PDF]
CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA 2009 E REVISÃO DOS PERÍODOS ANTERIORES
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tributos estaduais representam 25,88% e os municipais 4,58%; ...www.ibpt.com.br/img/_ publicacao/13854/186.pdf
tributos estaduais representam 25,88% e os municipais 4,58%; ...www.ibpt.com.br/img/_
CARGA TRIBUTÁRIA PRÉVIA DE 2009
A carga tributária (somatório dos tributos federais, estaduais e municipais arrecadados) em relação ao PIB – Produto Interno Bruto de 2009 atingiu 35,02%, contra 35,16% em 2008, tendo uma queda de 0,14 ponto percentual do PIB.
Os tributos federais cresceram 2,73% (R$ 20,19 bilhões), os estaduais 4,67% (R$ 12,61 bilhões) e os municipais 6,84% (R$ 3,21 bilhões), totalizando uma arrecadação de tributos em 2009 de R$ 1.092,66 bilhões (R$ 1,09 trilhão), contra R$ 1.056,65 bilhões em 2008 (R$ 1,05 trilhão), com um crescimento nominal de R$ 36,01 bilhões (3,41%).
Os tributos que tiveram o maior crescimento nominal foram o INSS (R$ 20,26 bilhões), seguido do FGTS (R$ 7,42 bi). A maior queda nominal foi do IPI, com R$ 8,71 bilhões, seguido da COFINS (2,91 bi).
DIVISÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA
Em 2008, os tributos federais totalizaram R$ 739,68 bilhões (70%),
os estaduais R$ 270,12 bilhões (25,56%) e
os municipais R$ 46,84 bilhões (4,43%).
Em 2009, os tributos federais totalizaram R$ 759,88 bilhões (69,54%),
os estaduais R$ 282,73 bilhões (25,88%) e
os municipais R$ 50,05 bilhões (4,58%)
___________________________________________________
DIVISÃO DA ARRECADAÇÃO | 2008 | 2009 |
TRIBUTOS FEDERAIS | 70,00% | 69,54% |
TRIBUTOS ESTADUAIS | 25,56% | 25,88% |
TRIBUTOS MUNICIPAIS | 4,43% | 4,58% |
Com a revisão do PIB pelo IBGE, Carga Tributária Brasileira de 2009 correspondeu a 35,02% do PIB;
Em 2009 foram arrecadados R$ 1,09 trilhão (no mesmo período de 2008 o total foi de R$ 1,05 trilhão);
2008 | 2009 | 2010 | |
PIB | 3.004,88 | 3.119,95 | 3.338,34 [1] |
ARRECADAÇÃO / PIB | 35,16% | 35,02% | |
[1] Aplicando o crescimento projetado de 7% para 2010 em relação à 2009
Superavit primário
(economia para pagar juros) = 3,1% do PIB => R$ 103,48 bi
Superavit primário - Wikipédia, a enciclopédia livre
Entenda o que é o superávit primário e seu impacto sobre a dívida · Governo exclui Petrobras e fixa em 3,3% do PIB superávit para 2010 ...pt.wikipedia.org/wiki/Superavi t_primário
Governo reduz meta do superávit primário para 3,1% - 19/11/2010 ...
19 nov. 2010 ... SÃO PAULO - O governo decidiu reduzir a meta do superávit primário de 3,3% para 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB). A nova meta va...economia.uol.com.br/.../2010/. ../governo-reduz-meta-do-super avit-primario-para-31.jhtm
Sendo assim, só de juros não pagos, a Divida Pública tende a crescer R$ 64 bi
R$ 167 bi (Custo anual de juros) - R$ 103,48 bi (economia para pagar juros)
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero
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