domingo, 23 de janeiro de 2011

É voz corrente que o Banco Central do Brasil é eficaz e contribui fortemente para o equilíbrio economico do país. EU DISCORDO.

“Novo Banco Central”  é mais do mesmo:

·      Aumento da despesa pública (mais de 50% do Orçamento da República é para atender uma divida que cresce exponencialmente)

·      Manutenção da maior taxa de juros real do mundo (o custo do dinheiro é o único preço da economia brasileira que não convergiu para a média mundial)
 Será que a denúncia abaixo se aplica ao Banco Central do Brasil ?

A Maior Fraude da História. A verdade sobre os Bancos Centrais. O poder dos 'moneychangers' e a crise econômica mundial de 2008 (reficação)


por Nehemias Gueiros, Jr.

Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis”. – Mayer Amschel [Bauer] Rothschild
Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão”. – declaração do pres. americano James Garfield, 1881

Ler em:  http://jusvi.com/artigos/36376

Nehemias Gueiros, Jr.

Advogado especializado em Direito Autoral, Show Business e Direito da Internet, professor da Fundação Getúlio Vargas-RJ e FGV-SP e da Escola Superior de Advocacia - ESA-OAB/RJ, consultor de Direito Autoral do ConJur, membro da Ordem dos Advogados dos Estados Unidos e da Federação Interamericana dos Advogados em Washington D.C. e sócio do escritório Basilio Advogados no Rio de Janeiro.

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Ver também:

Inside Job - Charles Ferguson: crônica de uma crise (2008) anunciada e evitável




“Foi uma crise completamente evitável”, afirma Ferguson. “De fato, nos 40 anos posteriores às reformas motivadas pela Grande Depressão, os EUA não tiveram uma única crise financeira. Contudo, a progressiva desregulamentação do setor financeiro deste os anos 1980 abriu espaço para uma indústria crescentemente criminosa, cujas ‘inovações trouxeram uma sucessão de crises financeiras”.

08/12/2010 - 20h06

Brasil tem maiores juros reais do mundo; taxa é o dobro do 2º lugar

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DE SÃO PAULO

decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de manter a taxa básica de juros do país em 10,75% ao ano fez com que o Brasil continue na liderança do ranking dos países com maiores juros reais do planeta.

Com a manutenção na taxa básica do país, os juros reais foram a 4,8% ao ano. Na segunda posição aparece a África do Sul, com taxa real de 2%. Na terceira posição está a Austrália, com 1,9%. O ranking é elaborado por Jason Vieira, analista internacional do Cruzeiro do Sul, e Thiago Davino, gerente financeiro da Weisul Agrícola, com 40 das maiores economias do planeta.

Da taxa básica, foi descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses.

Os analistas afirmam que, para que o Brasil deixasse a primeira colocação no ranking, seria necessário um corte de 3 pontos percentuais na taxa Selic, para 7,75% ao ano. Assim, o país chegaria a um juro real de 2,0%, ocupando a segunda posição.

"Mesmo com uma elevação em algumas projeções de inflação, o Brasil ocupa em todos os cenários de elevação de juros o topo do ranking como o melhor pagador de juros reais do mundo, acima do maior pagador nominal da atualidade, a Venezuela", dizem.

Eles ressaltam, porém que a inflação de commodities tem trazido um peso diferenciado em algumas projeções de inflação mundo afora, principalmente nas economias emergentes. Para os analistas, o aumento dos índices de inflação a perspectiva de continuidade do crescimento econômico aumentam a possibilidade de elevações de juros em 2011.

Enquanto o Brasil reforça sua liderança na lista, mais da metade dos países citados registram juro real negativo. Tanto que a taxa média geral dos países analisados ficou em -0,8%. Os últimos lugares do ranking são ocupados por Venezuela (-7,0%), Turquia (5,2%) e Índia (-4,1%).

A liderança do Brasil ajuda o país a registrar uma expressiva entrada de capital externo, que ocorre porque os títulos de renda fixa emitidos no país pagam mais que seus pares internacionais. Por conta disso, o governo anunciou no segundo semestre algumas medidas para conter a valorização do real no mercado, que prejudica exportadores e amplia as importações no país.

Outros países com juros nominais altos detêm projeções inflacionárias mais fortes, e, portanto, perdem posições no ranking. Além disso, os analistas ressaltam que o Brasil conta com riscos mais modestos do que boa parte dos participantes, "o que o torna um grande atrativo para investidor internacional".

Veja o ranking dos dez países com os maiores juros reais:
1º Brasil 4,8%
2º África do Sul 2,0%
3º Austrália 1,9%
4º Hungria 1,2%
5º China 1,1%
6º Filipinas 1,0%
7º Malásia 0,7%
8º Polônia 0,7%
9º Chile 0,5%
10º México 0,5%

Carreiras & Gestão
Restrições do Banco Central afetarão financiamentos de veículos sem entrada
06-12-2010

As medidas anunciadas sexta-feira (3) pelo Banco Central para conter o crédito terão impacto maior nos financiamentos de veículos sem entrada e de longo prazo. A partir de 24 meses, o consumidor enfrentará restrições.

Pelas novas regras, a garantia que cada banco terá de manter no capital em determinadas operações de crédito passou de R$ 11 para R$ 16,50 em cada R$ 100 emprestados, o que encarece o empréstimo. No caso dos financiamentos de veículos, a exigência varia conforme o prazo do financiamento e o valor da entrada.

Nos financiamentos de 24 a 36 meses, o consumidor terá de pagar pelo menos 20% da entrada para não cair na restrição. Se a venda tiver prazo de 36 a 48 meses, a entrada mínima será de 30%. De 48 a 60 meses, a proporção aumenta para 60%. Para empréstimos de mais de 60 meses, a restrição será aplicada independentemente da entrada.

A alteração só valerá para os financiamentos concedidos a partir desta segunda-feira (6). Para os empréstimos atuais, nada mudará.

As restrições também valerão para o crédito ao consumidor (CDC) acima de 24 meses e para os empréstimos consignados, com desconto em folha, superior a 36 meses. Para o crédito habitacional, rural, às pessoas jurídicas e para financiamento ou arrendamento de veículos de carga, as novas regras não serão aplicadas. 
Segundo o Banco Central, a contenção de crédito deve afetar apenas o consumo, não o investimento. (Agência Brasil)


De: Claudio Estevam Prospero
Enviada em: segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 17:19
Assunto: ENC: BRASIL - DIVIDA INTERNA E DIVIDA EXTERNA......Waldir Serafim - SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL


Divida total [1]

+1% SELIC [2 ]

Acréscimo de juros 2011
R$1.890.000.000.000

0,015

R$28.350.000.000,00

[1] Conforme reportagem repassada abaixo  (SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL)  - Ressalto que discordo que a divida pública decorra de "gastanças sociais" como dito na mensagem  (bolsas: família, etc. e geração de empregos com empréstimos). Minha posição é que o mal gerenciamento do Combate a Inflação, via aumento da SELIC, é a fonte do crescimento da divida( algo como o devedor do cheque especial AUMENTAR a taxa de juros de sua divida, para equilibrar sua situação econômica!!!))

[2] O relatório FOCUS prevê que a SELIC irá a 12,25% em 2011 (hoje está em 10,75%)

Entenda o relatório

O relatório Focus é um informe que relata as projeções do mercado com base em consulta a aproximadamente 100 instituições financeiras durante a semana anterior.   (Ver notícia abaixo)

Acréscimo de juros 2011 (Relatório FOCUS) = R$28.350.000.000,00  (R$ 28,35 bilhões)  

Valor anual previsto para o programa Bolsa Família no orçamento de 2011, de R$ 13,4 bilhões

(Só o acréscimo na Bolsa Credor, pelo aumento previsto da SELIC, em 2011, é mais de 2 vezes o Custo Total do Bolsa Família  !!!!!)

13º das classes D e E supera valor do Bolsa Família de 2011, diz pesquisa

Recursos do 13º para essa fatia da população somam R$ 17,473 bilhões. Pagamento de dívidas é prioridade para uso dos recursos
06/12/2010 | 08:15 | G1/Globo.com

De pouco mais de R$ 102 bilhões que serão injetados na economia nesse ano por decorrência do pagamento do 13º salário, R$ 64,821 bilhões serão destinados às classes C, D e E. Apenas para as classes D e E, esses recursos devem somar R$ 17,473 bilhões, segundo pesquisa do instituto Data Popular.

Essa massa de recursos supera o valor anual previsto para o programa Bolsa Família no orçamento de 2011, de R$ 13,4 bilhões, de acordo com o instituto.


O acréscimo de juros em 2011 se refletirá em aumento da Divida Total, uma vez que o Superávit Primário não é suficiente nem para cobrir os  juros atuais. {Dívida pública interna sobe 1,19% em outubro - de R$ 1,534 trilhão para R$ 1,552 trilhão - Custo anual (juros): R$ 167 bi - Superavit primário (economia para pagar juros) = 3,1% do PIB => R$ 103,48 bi. "Bola de Neve do Cheque Especial" ?} [3]



Minhas analises indicam que a Divida Total esta crescendo pela capitalização de juros não pagos, ano após ano. E sobre estes juros capitalizados incidem novos juros (juros sobre juros)

Baseando-me nesta visão creio que a melhor solução, para o objetivo de conter a inflação, seria aumentar os Depósitos Compulsórios, que reduzem a disponibilidade de dinheiro para empréstimo, nas Instituições Financeiras, encarecendo o crédito para os tomadores finais, consumidores, e contendo o consumo. Esta ação foi tomada pelo Banco Central em Dezembro, com efeito imediato nos juros para bens duráveis, por exemplo automóveis.

Já o aumento da SELIC não tem provocado o encarecimento para os tomadores finais. Seu principal efeito tem sido o aumento da Divida Total do Tesouro Nacional, em função do aumento dos Juros Devidos e Não Pagos ao Sistema Financeiro.

Creio que devemos nos manter informados e vigilantes sobre as ações do “Novo Banco Central”. Parece que com a desculpa de combater a Inflação vão recomeçar a aumentar a SELIC, cedendo às pressões dos analistas das Instituições Financeiras (exemplo: relatório FOCUS), gerando:

 ônus para o Tesouro Nacional (nós que pagamos Impostos) e

 bônus para os Credores da Divida do Tesouro(Instituições Financeiras e Grandes Aplicadores em Renda Fixa)

Referências sobre estas analises podem ser encontradas em:

Reflexões econômicas



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Mensagem recebida que motivou esta reflexão:

SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL

Você ouve falar em 
DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA 
em jornais e TV e não entende direito vamos explicar a seguir:

DIVIDA EXTERNA  é uma dívida com os Bancos,Mundial, o FMI e outras 
Instituições, no exterior em moeda externa.

DIVIDA INTERNA   é uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país.

Então, quando LULA assumiu o Brasil, 
em 2002, devíamos:

ü Dívida externa =     212 Bilhões 
ü Dívida interna =      640 Bilhões 
ü Total da Dívida =  851 Bilhões

Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa.

E é verdade, só que ele não explicou que, 
para pagar a dívida externa, 
ele aumentou a dívida interna:

Em 2007 no governo Lula: 
ü Dívida Externa =      0    Bilhões 
ü Dívida Interna =    1.400 Trilhão 
ü Total da Dívida = 1.400 Trilhão
ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou.

Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo
 dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.

Sabe por que? 
É que ela voltou...

Em 2010 no governo Lula: 
ü Dívida Externa    =     240  Bilhões 
ü Dívida Interna    =   1.650 Trilhão 
ü Total da Dívida =  1.890 Trilhão

ou seja, no governo LULA, 
a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão!!!

Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC,
bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura,
bolsa para presos, dentre outras mais bolsas...
e de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza !!! 
E não é com dinheiro do crescimento, mas sim, com dinheiro de 
ENDIVIDAMENTO

Compreenderam? 
Ou ainda acham que Lula é mágico?
Ou que FHC deixou um caminhão de dólares 
para Lula gastar?

Quer mais detalhes,sobre dívida interna e externa do Brasil?

Os brasileiros, vão pagar muito caro pela 

atitude perdulária do governo Lulla,
que não está conseguindo pagar os juros 

dessa "Dívida trilhardária"
tendo que engolir um "spread"(txa. juros) 
muito caro para refinanciar os "papagaios", 
sem deixar nenhum benefício para o povo, 
mas apenas 
DIVIDAS A PAGAR 
por todos os brasileiros,
que pagam seus impostos...!!!

A pergunta que não quer calar é:
Dilma vai continuar esta gastança?

(Dilma já disse por todo país, que será a continuação do governo Lula...)

REPASSE PELO BEM DO PAÍS
!!! ACORDA  BRASIL !!!

" O maior castigo para aqueles que não se interessam por política, 
é que serão governados pelos que se interessam."
(Arnold Toynbee)
Final da [Mensagem recebida que motivou esta reflexão]



Relatório Focus mais uma vez indica aumento nas expectativas de inflação

Por: Equipe InfoMoney
27/12/10 - 09h00
InfoMoney

SÃO PAULO - Mantendo a tendência das semanas anteriores, os economistas ouvidos pelo Banco Central novamente apontaram a expectativa de aceleração da inflação no relatório Focus divulgado nesta segunda-feira (27).

Nesta edição, entretanto, a mediana das projeções de alguns índices de preços mantiveram-se estáveis e até recuaram - caso do IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado) para dezembro.

O destaque fica por conta da expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que serve como medida oficial de inflação. Segundo os dados, para o resultado de dezembro, é esperada taxa de 0,62%. Com o centro da meta de inflação para 2010 em 4,5%, a expectativa é de que o índice aponte inflação anual de 5,90%.

PIB em 2010Na última edição de 2010, a mediana das projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro mais uma vez ficou estável: crescimento de 7,61% da economia neste ano.

Projeções para 2011Nas projeções para o próximo ano, destacam-se mais uma vez os índices de inflação. Os economistas ouvidos pelo BC elevaram as expectativas dos principais índices em 2011. A taxa anual do IPCA é estimada em 5,31%, acima dos 5,29% registrados na última semana.

Por fim, mais uma vez as projeções para o desempenho da economia mantiveram tendência de estabilidade: segundo os economistas ouvidos pelo BC, o PIB deve crescer 4,50%, enquanto a taxa Selic é projetada em 12,25% ao final do ano. 
Confira abaixo a previsão para os principais indicadores da economia brasileira:


Dezembro/2010
2010
2011

17/12
Atual
17/12
Atual
17/12
Atual
IPCA
0,60%
0,62%
5,88%
5,90%
5,29%
5,31%
IGP-DI
0,65%
0,65%
11,60%
11,60%
5,50%
5,51%
IGP-M
0,82%
0,80%
11,44%
11,44%
5,52%
5,54%
IPC-Fipe
0,53%
0,55%
6,37%
6,38%
4,78%
4,88%
PIB
-
-
7,61%
7,61%
4,50%
4,50%
Balança Comercial
-
-
US$ 16,40 bi
US$ 16,63 bi
US$ 8,00 bi
US$ 8,00 bi
Saldo em Conta Corrente
-
-
US$ -50,00 bi
US$ -50,00  bi
US$ -69,05 bi
US$ -69,05 bi
Investimento Estrangeiro
-
-
US$ 32,00 bi
US$ 32,20  bi
US$ 38,50 bi
US$ 38,00 bi
Taxa de Câmbio
R$ 1,70
R$ 1,70
R$ 1,70
R$ 1,70
R$ 1,75
R$ 1,75
Dívida Líquida Setor Público (% PIB)
-
-
40,88%
40,95%
39,55%
39,80%
Produção Industrial
-
-
10,66%
10,66%
5,40%
5,31%
Taxa Selic (% a.a)
-
-
-
-
12,25%
12,25%
Fonte: Banco Central
Entenda o relatórioO relatório Focus é um informe que relata as projeções do mercado com base em consulta a aproximadamente 100 instituições financeiras durante a semana anterior.
As projeções referem-se às principais variáveis macroeconômicas brasileiras esperadas para o mês de dezembro, assim como para os anos de 2010 e 2011.


 [3] 
De: Claudio Estevam Prospero
Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2010 17:18
Assunto: Dívida pública interna sobe 1,19% em outubro - de R$ 1,534 trilhão para R$ 1,552 trilhão - Custo anual (juros): R$ 167 bi - Superavit primário (economia para pagar juros) = 3,1% do PIB => R$ 103,48 bi. "Bola de Neve do Cheque Especial" ?

Dívida pública interna sobe 1,19% em outubro

Azelma Rodrigues | Valor
25/11/2010 9:43


BRASÍLIA - O estoque da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFI) subiu 1,19% de setembro para outubro, de R$ 1,534 trilhão para R$ 1,552 trilhão. Os dados constam de relatório do Tesouro Nacional divulgado há pouco. 

De acordo com o Tesouro, no mês, houve emissão líquida de títulos no valor de R$ 4,22 bilhões e pagamento de juros (R$ 14,10 bilhões). Considerando as operações de swap cambial, a parcela da dívida atrelada à taxa pós-fixada Selic somou R$ 517,44 bilhões em outubro, ou 33,32% do total do endividamento. Esse percentual é superior ao do mês anterior, quando as dívidas corrigidas pela Selic representavam 32,76% do total. 

Os papéis prefixados passaram do equivalente a 37,53% para 36,73% do total, correspondendo a R$ 570,31 bilhões. A parcela de títulos públicos federais atrelada a índices de preços verificou estabilidade na composição do total, em 28,37%, ou R$ 440,47 bilhões.

Pelos dados do Tesouro, o governo encerrou o mês passado devedor em dólar, no equivalente a R$ 9,35 bilhões, com a posição passiva dessa fatia equivalente a 0,60% do estoque da dívida mobiliária federal interna. Em setembro, a dívida em dólar era de R$ 9,50 bilhões, também equivalente a 0,62% do estoque. 

(Azelma Rodrigues | Valor)

Custo anual da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFI)

R$ 1,552 trilhão  *  10,75%  = R$ 167 bi   (valor aproximado pois 33,32% do total do endividamento é pela SELIC)


Dados da Carga tributária

Fonte:

[PDF]
 

CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA 2009 E REVISÃO DOS PERÍODOS ANTERIORES

Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Visualização rápida
tributos estaduais representam 25,88% e os municipais 4,58%; ...
www.ibpt.com.br/img/_publicacao/13854/186.pdf



CARGA TRIBUTÁRIA PRÉVIA DE 2009

A carga tributária (somatório dos tributos federais, estaduais e municipais arrecadados) em relação ao PIB – Produto Interno Bruto de 2009 atingiu 35,02%, contra 35,16% em 2008, tendo uma queda de 0,14 ponto percentual do PIB.

Os tributos federais cresceram 2,73% (R$ 20,19 bilhões), os estaduais 4,67% (R$ 12,61 bilhões) e os municipais 6,84% (R$ 3,21 bilhões), totalizando uma arrecadação de tributos em 2009 de R$ 1.092,66 bilhões (R$ 1,09 trilhão), contra R$ 1.056,65 bilhões em 2008 (R$ 1,05 trilhão), com um crescimento nominal de R$ 36,01 bilhões (3,41%).

Os tributos que tiveram o maior crescimento nominal foram o INSS (R$ 20,26 bilhões), seguido do FGTS (R$ 7,42 bi). A maior queda nominal foi do IPI, com R$ 8,71 bilhões, seguido da COFINS (2,91 bi).


DIVISÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA

Em 2008, os tributos federais totalizaram R$ 739,68 bilhões (70%),

os estaduais R$ 270,12 bilhões (25,56%) e

os municipais R$ 46,84 bilhões (4,43%).

Em 2009, os tributos federais totalizaram R$ 759,88 bilhões (69,54%),

os estaduais R$ 282,73 bilhões (25,88%) e

os municipais R$ 50,05 bilhões (4,58%)
___________________________________________________ 
DIVISÃO DA ARRECADAÇÃO

20082009
TRIBUTOS FEDERAIS

70,00%69,54%
TRIBUTOS ESTADUAIS

25,56%25,88%
TRIBUTOS MUNICIPAIS4,43%4,58%


Com a revisão do PIB pelo IBGE, Carga Tributária Brasileira de 2009 correspondeu a 35,02% do PIB;


Em 2009 foram arrecadados R$ 1,09 trilhão (no mesmo período de 2008 o total foi de R$ 1,05 trilhão);


2008
2009
2010
PIB
3.004,88
3.119,95
3.338,34  [1]
ARRECADAÇÃO / PIB
35,16%
35,02%






[1] Aplicando o crescimento projetado de 7% para 2010 em relação à 2009

Superavit primário

(economia para pagar juros) = 3,1% do PIB   =>  R$ 103,48  bi


Superavit primário
 - Wikipédia, a enciclopédia livre

Entenda o que é o superávit primário e seu impacto sobre a dívida · Governo exclui Petrobras e fixa em 3,3% do PIB superávit para 2010 ...pt.wikipedia.org/wiki/Superavit_primário


Governo reduz meta do 
superávit primário para 3,1% - 19/11/2010 ...

19 nov. 2010 ... SÃO PAULO - O governo decidiu reduzir a meta do superávit primário de 3,3% para 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB). A nova meta va...economia.uol.com.br/.../2010/.../governo-reduz-meta-do-superavit-primario-para-31.jhtm



Sendo assim, só de juros não pagos, a Divida Pública tende a crescer R$ 64 bi 

R$ 167 bi     (Custo anual de juros)   -   R$ 103,48  bi  (economia para pagar juros)

-- 
 
Atenciosamente. 
Claudio Estevam Próspero 
http://mitologiasdegaia.blogspot.com/ (Blog: Mitologias de Gaia)
http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/ (Blog: Reflexões Econômicas)
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)

Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE.

Nossa Espécie (Homo Sapiens Sapiens Demens - Edgar Morin) Agradece!

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