sábado, 1 de fevereiro de 2014

Numa sociedade em que a manipulação da lei, a incompetência, os interesses políticos escusos e a culpa são usados para restringir a liberdade individual, a criatividade e a ambição, os cidadãos mais produtivos se veem impossibilitados de pensar e trabalhar.

Doutrina Espírita: “Ler tudo e reter o que for bom” - Paulo (Tessalonicenses, 5:21) => Tudo pode ser examinado (sem censura). Só o que for bom será incorporado. 
A Verdade está no Ponto Intermediário de todas as suas Versões.
Os Capitalismos de Estado e os Capitalismos de Corporações são CORRUPÇÕES igualmente danosas do Livre Mercado. Adam Smith, em A Riqueza das Nações, falava de algo similar às nossas atuais Feiras Livres (muitos produtores com acesso a muitos consumidores).
Acordos / Zonas de Livre Comércio (ALCA, Comunidade Européia, Mercosul, etc.) são restrições ao Livre Mercado: criam privilégios de venda para alguns produtores, em prejuízo dos consumidores.
A única regulação não corruptível é aquela derivada das ações dos Cidadãos e Consumidores CONSCIENTES DE SEUS VERDADEIROS INTERESSES, na Economia e na Política.
'Vários mundos', criados por bilhões de EMPREENDEDORES, é a máxima realização do potencial da Humanidade, através da realização do potencial único de cada SER HUMANO.
Via GMail em: 16 de janeiro de 2014 - Compartilhamento de Projeto de Estudo - Verão/2014

Livro
Para Ayn Rand, criadores e inovadores são heróis. Carregam o mundo nas costas, assim como Atlas da mitologia.
 
 
Description
 
Na mitologia grega, o titã Atlas recebe de Zeus o castigo eterno de carregar nos ombros o peso dos céus. Neste clássico romance de Ayn Rand, os pensadores, os inovadores e os indivíduos criativos suportam o peso de um mundo decadente enquanto são explorados por parasitas que não reconhecem o valor do trabalho e da produtividade e que se valem da corrupção, da mediocridade e da burocracia para impedir o progresso individual e da sociedade. Mas até quando eles vão aguentar?

Considerado o livro mais influente nos Estados Unidos depois da Bíblia, segundo a Biblioteca do Congresso americano, A revolta de Atlas é um romance monumental. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso.

Nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios.

Mas a greve de cérebros motivada por um Estado improdutivo à beira da ruína vai cobrar um preço muito alto. E é o homem – e toda a sociedade – quem irá pagar.

Ayn Rand traça um panorama estarrecedor de uma realidade em que o desaparecimento das mentes criativas põe em xeque toda a existência. Com personagens fascinantes, como o gênio criador que se transforma num playboy irresponsável, o poderoso industrial do aço que não sabe que trabalha para a própria destruição e a mulher de fibra que tenta recuperar uma ferrovia transcontinental, a autora apresenta os princípios de sua filosofia: a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver – a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho.

Best-seller há mais de 50 anos, com 11 milhões de exemplares vendidos no mundo inteiro, A revolta de Atlas – publicado no Brasil na década de 1980 com o título Quem é John Galt? – desafia algumas das crenças mais arraigadas da sociedade atual. Sua mensagem transformadora conquistou uma legião de leitores e fãs: cada indivíduo é responsável por suas ações e por buscar a liberdade e a felicidade como valores supremos.

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Esta é a história do homem que disse que iria parar o motor do mundo. E parou. Era um destruidor ou o maior entre os libertadores? Com uma mensagem abrangente e atual, A revolta de Atlas é um suspense de tirar o fôlego, não sobre o assassinato de um homem, mas sobre o assassinato – e o renascimento – do espírito de um homem.

Esta aclamada obra-prima começa com o questionamento angustiante "Quem é John Galt?", que se repete inúmeras vezes ao longo do livro, numa metáfora da reflexão do homem sobre a própria existência num mundo à beira do colapso. Este livro tornou Ayn Rand uma das maiores escritoras contemporâneas, elevando-a ao seleto grupo dos pensadores mais influentes e controversos de nossa época.

A ação começa quando industriais, empresários, artistas e inventores se recusam a continuar sendo explorados pelo governo e pela sociedade. Por meio de uma incrível parábola política, a autora retrata os Estados Unidos como um país sombrio e decadente, dominado pela corrupção e mergulhado numa burocracia sem limites.

Numa sociedade em que a manipulação da lei, a incompetência, os interesses políticos escusos e a culpa são usados para restringir a liberdade individual, a criatividade e a ambição, os cidadãos mais produtivos se veem impossibilitados de pensar e trabalhar.

À medida que o controle do governo sobre todos os setores da economia aumenta, os principais inovadores e trabalhadores de diversos níveis hierárquicos desaparecem em circunstâncias misteriosas, abandonando negócios lucrativos ou empregos que antes garantiam seu sustento. Sem essas mentes privilegiadas para criar coisas novas e produzir riqueza para toda a sociedade, qual será o futuro do mundo? Você encontrará a resposta quando descobrir a razão por trás dos fatos desconcertantes que assolam a vida dos personagens de A revolta de Atlas.

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O primeiro livro de Ayn Rand, We The Living, foi publicado em 1936. Com a publicação de A nascente, ela alcançou uma enorme popularidade e sucesso. Por intermédio de seus romances e artigos de não ficção, nos quais expressa sua filosofia objetivista, Rand se mantém como uma das pessoas mais influentes da cultura popular.
 
 
 
Atlas Shrugged
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    
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Atlas Shrugged é um livro de ficção da autora e filósofa Ayn Rand publicado em 19571 e que inclui elementos de mistério e ficção científica.2Lançado no Brasil como Quem É John Galt? em 1987, relançado em 2010 como A Revolta de Atlas. A quarta e última novela de Ayn Rand, considerada por muitos sua principal obra. Atlas Shrugged inclui elementos de mistério e ficção científica, um livro que lida com questões filosóficas (objetivismo), políticas e econômicas. O livro explora um Estados Unidos distópico, onde o governo insiste em taxar e regulamentar os cidadãos produtivos, suas empresas e realizações individuais. Atlas Shrugged ganhou uma versão em filme Atlas Shrugged: Part Ilançado em 15 de abril de 2011. As partes II e III estavam previstas para 15 de abril de 2012 e 2013, respectivamente. Foi anunciado no página oficial do filme no Facebook o lançamento de Atlas Shrugged: Part II para o dia 12 de outubro de 2012.3 4

Referências

  1. Ir para cima ↑ Rand, Ayn. Journals of Ayn Rand, edited by David Harriman. (1997) Dutton. ISBN 0-525-94370-6 p.704 Harriman quotes from a 1961 interview in which Rand says, "Atlas Shrugged was the climax and completion of the goal I had set for myself at the age of nine. It expressed everything that I wanted of fiction writing."
  2. Ir para cima ↑ Gladstein, Mimi. The New Ayn Rand Companion. Westport: Greenwood Press, 1999. p. 42. ISBN 0-313-30321-5
  3. Ir para cima ↑ https://www.facebook.com/AtlasShruggedMovie Página oficial no Facebook da série de filmes Atlas Shrugged
  4. Ir para cima ↑ http://www.imdb.com/title/tt1985017/releaseinfo Site IMDB - Informação de lançamento
 

Alguns motivos para você ler “A Revolta de Atlas”, de Ayn Rand

A "Revolta de Atlas", de Ayn Rand, foi considerado o 2º livro mais influente da História. Eis outros motivos para lê-lo

Em primeiro lugar, o livro é uma aula de empreendedorismo. Um dos eixos centrais da história traz os esforços da protagonista, Dagny Taggart, para manter as atividades da Taggart Transcontinental, a linha de trens fundada por seu avô, a despeito da falta de matéria prima, da ausência de mão de obra qualificada e do excesso de regulações provenientes de um governo absolutamente corrupto. Assim, a obra é uma lição inspiradora para aqueles que creem no poder das idéias, da inovação e do trabalho como meios para atingir o sucesso e o enriquecimento.

Eis, aliás, outro motivo para se dedicar à leitura da obra de Ayn Rand. A ambição e a busca permanente pelo êxito pessoal e profissional são mostradas como virtudes. Trata-se de um estímulo para empreendedores e empresários, tão acostumados a ser criticados por sua defesa do lucro. No livro, ao contrário, os defensores da livre iniciativa, são os heróis, reconhecidos como “o motor do mundo”, únicos capazes de criar riquezas e promover desenvolvimento para os demais.

Por outro lado, no caminho dos protagonistas, a autora coloca políticos, sindicalistas e mesmo outros empresários que buscam se locupletar a expensas do esforço alheio. Assim, outro motivo para ler a obra é análise crítica que a autora faz da forma como atuam políticos e empresários inescrupulosos, que se beneficiam de sua influência e de seus relacionamentos com os agentes do poder, fazendo com que sejam aprovadas leis que lhes são altamente vantajosas. O altruísmo, para Ayn Rand, não passa de uma desculpa para atender interesses próprios.

Como se percebe, o livro também merece ser lido pela íntima relação existente entre a narrativa e o momento político, econômico e social atual. As poucas referências temporais oferecidas por Ayn Rand, na obra, não permitem situar a história em um período cronológico específico. Dessa forma, ao passo que alguns críticos referem que o contexto econômico e político criado pela autora remonta à crise de 1929, outros não hesitam em afirmar que Ayn Rand foi não só profética, como precisa, antevendo com exatidão algumas situações que já se avizinhavam na metade do século passado.

Não parece, portanto, ter sido à toa que a The Economist e o The New York Timesnoticiaram que as vendas de “A Revolta de Atlas” aumentaram desde a crise Financeira de 2007. O leitor, afinal, não terá maiores dificuldades em encontrar muitas semelhanças entre o cenário descrito por Ayn Rand e o contexto atual, o que somente contribui para aumentar o interesse pela obra.

Outra grande razão para ler “A Revolta de Atlas” é a sua trama. É certo que a obra possui aproximadamente mil páginas, mas, salvo alguns diálogos excessivamente alongados e possivelmente monótonos, a leitura flui facilmente, já que a todo momento novas personagens são acrescidos ao enredo e novas reviravoltas se sucedem. É certo também que algumas passagens acabam tomando forma de textos teóricos, nos quais a autora expõe as suas idéias. No entanto, ainda que não fosse pela filosofia de Ayn Rand, que permeia toda a obra, a leitura valeria a pena exclusivamente pela história. Trata-se de um texto muito bem narrado e construído de forma que o leitor inevitavelmente se identifica com algum dos protagonistas e tem dificuldade para abandonar a leitura antes de conhecer o desfecho reservado à sua personagem favorita.

Não se trata, contudo, de um enredo fácil de ser sintetizado e, por isso, não me atreverei a fazê-lo, sob pena de causar o efeito contrário ao desejado, desmotivando o leitor que até este ponto estava se interessando pelo livro. Deixo, portanto, que o os motivos até aqui apresentados exerçam sua influência. E, se não o fizeram, tenho certeza que um dia o leitor encontrará um admirador fervoroso das idéias de Ayn Rand, que finalizará o trabalho que não logrei êxito em concluir.
 
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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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