quinta-feira, 24 de novembro de 2011

[SINAPSES] Derrotemos o "Partido da Motoserra" no Mercado Consciente? Já que nossa Democracia Imperfeita (Executivos, Judiciários e Legislativos) está corrompida - R$ (Agronegócio) => Boicote aos derivados do Boi / Soja e ao Etanol

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Claudio Estevam Prospero
Data: 24 de novembro de 2011 12:27
Assunto: [SINAPSES] Derrotemos o "Partido da Motoserra" no Mercado Consciente? Já que nossa Democracia Imperfeita (Executivos, Judiciários e Legislativos) está corrompida - R$ (Agronegócio) => Boicote aos derivados do Boi / Soja e ao Etanol
Para:



Por que Boicote aos derivados do Boi / Soja e ao Etanol:

·         2 /3 das áreas desmatadas, no Cerrado e nas Florestas, transformam-se em pastos para gado e logo após em Plantações de Soja. 
Como acontece, geralmente:  [Grilagem de terras públicas] + [Trabalho escravo ou semi-escravo] + [Venda das madeiras nobres retiradas, para formação de pastos e compra de gado com o Capital gerado] + [Destruição das plantas originais, geralmente com queimadas (= nossa principal contribuição ao Aquecimento Global)].


·         A expansão do Cultivo do Etanol “empurra” (via aumento do preço da terra)  a Pecuária Tradicional (desperdício de terras, com técnicas rudimentares de criação à pasto) para áreas de Cerrado e Florestas.


Nosso equivalente ao Tea Party, dos EUA, é a Bancada Ruralista – defende interesses setoriais específicos, em prejuízo da coletividade - presente em vários partidos, mas que vota unida para atender aos interesses de quem os financia: o Agronegócio. Tem votos  para derrubar eventuais vetos de  Governos Estaduais, Prefeitos e Presidência da República aos projetos de seu interesse. Aqui está nosso desafio político: como tornar nossa Democracia mais representativa dos reais interesses da maioria da Sociedade e não de poderosos Grupos de Interesse que COMPRAM nossos  “representantes” já em tempo de campanhas eleitorais.

Já, como Consumidores, se nos conscientizarmos, temos o Poder do Mercado em nossas mãos e carteiras: basta pensarmos em nossos interesses, não apenas monetários – menor preço – ao escolhermos o que compraremos.

Podemos não deixá-los “conseguir o que acreditam ter ganho” em manobras parlamentares.

Como participação inicial peço refletir e reenviar, se achar a causa justa, esta mensagem aos seus contatos.



Os CRIMINOSOS RURAIS precisam ser punidos pelos crimes cometidos E obrigados a se adequar à legislação florestal, que descumpriram até agora.

Pela lógica dos ruralistas (expressa por Kátia Abreu) o Nem e seus sócios não deveriam ser presos. Bastaria prometer ajudar os drogados e as famílias dos que mataram !!!!

Seria o que aconteceria se, aos crimes dos traficantes, fosse aplicada a anistia que pretendem dar aos desmatadores.

“A omissão dos homens honestos é o sucesso dos crápulas.”

Desmatador poderá recuperar mata em vez de pagar multa
Propriedades rurais que desmataram sem autorização ou licenciamento autuadas até 2008, poderão converter multas em serviços de recuperação ambiental
23 de novembro de 2011 | 17h 15

ROSA COSTA - Agência Estado
Todas as propriedades rurais que desmataram sem autorização ou licenciamento, autuadas até 2008, poderão converter as multas em serviços de recuperação ambiental. É o que consta no texto-base do parecer do relator Jorge Viana (PT-AC), aprovado na tarde de hoje na Comissão de Meio Ambiente (CMA). A medida acatada por Viana foi proposta por 15 senadores e apresentada pelo senador Luiz Henrique (PMDB-SC), relator do tema nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Ciência e Tecnologia (CCT) e Agricultura (CA).

Foi modificado o item que previa a conversão em multas em serviços de recuperação ambiental apenas para os agricultores familiares e donos de terra até quatro módulos fiscais, autuados até 2008. Os destaques dos senadores ao texto serão examinados amanhã. Suplente na CMA, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), da base aliada do governo, votou contra o relatório, o que contrariou a expectativa de que chegasse ao plenário um texto de consenso. Os senadores Randolfe Rodrigues (AP) Marinor Brito (PA), ambos do PSOL, também se opuseram ao parecer de Viana. A votação do código no plenário deve ocorrer na primeira quinzena de dezembro e depois o texto será reexaminado pelos deputados. 

(Ver uma versão em inglês, abaixo, para a qual agradeço revisões, para tornarmos esta campanha global, via Redes Sociais).


http://reflexeseconmicas.blogspot.com/2011/11/synapses-lets-defeat-party-of-chainsaw.html

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Claudio Estevam Próspero 
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[SYNAPSES] Let´s defeat the "Party of the Chainsaw" with Conscious Market? Because our imperfect democracy (Executive, Legislative and Judicial) is corrupted - £ (Agribusiness). Boycott Ox and Soybean derivatives and Ethanol


Cause of  Boycott from Ox and Soybean derivatives  and Ethanol:


  • 2 / 3 of deforested areas in the Cerrado and Forests, turned into pastures for cattle and soon after in soybean fields

As often happens: [grabbing public land] + [work slave or semi-slave] + [Sale of  hardwood removed, for creating pastures and purchase of cattle with Capital generated] + [Destruction of others plants, usually with burning (= our main contribution to Global Warming)].

  • Expansion of the Cultivation of Ethanol "pushes" (by increasing the price of land) the Traditional Livestock (wasting lands, with rudimentary techniques to create in pastures) for areas of Cerrado and Forests.


Our equivalent to the U.S. Tea Party, is the Rural Caucus - takes care of specific sectorial interests to the detriment of the community - present in several political associations, but votes together to serve the interests of those who finance them: Agribusiness. They have enough votes to overturn any veto of State Governments, Mayors and Presidency to the projects of their interest. Here our political challenge: how to make our democracy better represent the real interests of the majority and not of powerful interest groups who buy our "representatives" in time of election campaigns.

As consumers, well-informed we have the Market Power in our hands and wallets: just think of our interests, not just those monetary - low price - to choose what to buy.

We can not let them "get what they believe to have gained" in parliamentary maneuvers.

As one initial participation reflects and resend this message to your contacts (if you think that this is a just cause).

(This version, in English, try to make this campaign became a global initiative through Social Networks).


The Criminals Farmers must be punished for their crimes  AND obliged to conform to the forest legislation, which ignored until now.

By the logic of large farmers (expressed by Katia Abreu): Nem (one drug dealer) and partners should not be arrested. We  would be satisfied with their promise to help drug addicts and the families of those they killed!

What would happen if the crimes of drug dealer was applied for amnesty intended for deforester.

"The omission of honest men is the success of crooks."

Deforester can recover kills instead of paying fine
Deforested farms without permission or license fined by 2008, can to convert fines in environmental restoration services
November 23, 2011 | 17h 15

ROSA COSTA– Agência Estado
All farms that were deforested  without authorization or license, fined up to 2008, may convert the fines in environmental restoration services. This is contained in the basic text of Jorge Viana  (PT-AC), approved this afternoon in the Environment Commission (MAC). Accepted by Viana was proposed by 15 senators and presented by Senator Luiz Henrique (PMDB-SC), rapporteur for the topic in the committees on Constitution and Justice (CCJ), Science and Technology (CCT) and Agriculture (CA).

See also:
Senate Committee approves text-based Forest Code
Students protest in front of Congress against the Forest Code
Marina [Silva] criticizes the report on the Forest Code of Viana

Modified part which included the conversion to fines in environmental restoration services only for family farmers and landowners up to four fiscal modules, fined up to 2008. Highlights of the Senate to the text will be examined tomorrow. Substitute the CMA, Senator Lindbergh Farias (PT-RJ), the power base of government, voted against the report, which contradicted the expectation that reached the floor a consensus text. Senators Randolfe Rodrigues (AP) Marinor Brito (PA), both the PSOL, also opposed the opinion of Viana. The vote in the plenary of the code must occur in the first half of December and then the text will be reviewed by the House of Representatives.

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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Índia - EUA - Europa: Como DEMOCRACIA deixa de funcionar AO SER CAPTURADA pelo MERCADO FINANCEIRO. New York Times - Friedman e Krugman

12/11/2011 - 00h01
Comentário: Mitos sobre a crise
The New York Times
Paul Krugman


É desta forma que o euro chega ao fim. Sem estardalhaço. Não faz muito tempo que os líderes europeus estavam insistindo que a Grécia poderia e deveria permanecer na zona do euro e pagar integralmente as suas dívidas. Agora, quando a Itália cai de um despenhadeiro, é difícil enxergar como a moeda comum europeia poderá sobreviver.
http://noticias.uol.com.br/blogs-colunas/colunas-do-new-york-times/paul-krugman/2011/11/12/comentario-mitos-sobre-a-crise.jhtm

11/11/2011 - 00h01
Comentário: Índia e Estados Unidos são como duas ervilhas em uma única vagem
The New York Times - Thomas L. Friedman - Em Goa (Índia)


As duas maiores democracias do mundo, Índia e Estados Unidos, estão passando por períodos notavelmente similares de introspecção. Ambos os países têm presenciado a emergência de movimentos populares de base contra a corrupção e os excessos financeiros.

A diferença é que os indianos estão protestando contra algo de ilegal – um sistema que exige o pagamento de propinas em todos os níveis da administração pública para que algo seja feito.

Já os norte-americanos têm protestado contra aquilo que é legal – um sistema de propinas sancionado pela Corte Suprema na forma de doações a campanhas políticas que possibilitou que a indústria de serviços financeiros efetivamente comprasse o Congresso dos Estados Unidos e os dois partidos políticos do país, fazendo dessa forma com que os parlamentares resistissem à implementação de controles sobre as operações financeiras de risco.

12/11/2011 - 00h01

Comentário: Mitos sobre a crise

Paul Krugman

11/11/2011 - 00h01

É desta forma que o euro chega ao fim. Sem estardalhaço. Não faz muito tempo que os líderes europeus estavam insistindo que a Grécia poderia e deveria permanecer na zona do euro e pagar integralmente as suas dívidas. Agora, quando a Itália cai de um despenhadeiro, é difícil enxergar como a moeda comum europeia poderá sobreviver.

Mas qual é o significado desta confusão em torno do euro? Como sempre acontece quando há um desastre, os ideólogos se apressam em dizer que a catástrofe demonstra que eles estavam certos. Portanto, é hora de começar a desmascarar tais indivíduos.
Comecemos pelo princípio. A tentativa de criar uma moeda comum europeia era uma dessas ideias que transcendia as tradicionais fronteiras ideológicas. A ideia foi recebida com alegria pela direita norte-americana, que viu nela a melhor coisa após um retorno do padrão ouro, e também pela esquerda britânica, que a considerou um passo rumo a uma Europa social-democrata. Mas ela foi questionada pelos liberais norte-americanos, que preocupavam-se – corretamente, diria eu – com o que ocorreria caso os países europeus não pudessem utilizar políticas monetárias e fiscais para combater recessões.
Sendo assim, agora que o projeto euro está indo a pique, que lições pode-se tirar disso?
Eu tenho ouvido duas alegações, ambas falsas. Que as aflições da Europa refletem o fracasso dos Estados de bem-estar social em geral, e que a crise europeia demonstra que a austeridade fiscal precisa ser aplicada imediatamente nos Estados Unidos.
A afirmação de que a crise da Europa prova que o Estado de bem-estar social não funciona é feita por muitos republicanos. Por exemplo, Mitt Romney acusou o presidente Barack Obama de encontrar a sua inspiração nos “democratas socialistas” europeus e declarou que “a Europa não está funcionando na Europa”. O argumento, ao que parece, é que os países em crise encontram-se em apuros por estarem sendo esmagados pelo peso dos altos gastos governamentais. Mas os fatos indicam outra coisa.
É verdade que todos os países europeus são caracterizados por benefícios sociais mais generosos – incluindo sistema de saúde universal – e gastos governamentais mais elevados do que os que são presenciados nos Estados Unidos. Mas as nações que neste momento se encontram em crise não possuem sistemas de previdência social maiores do que os países que estão indo bem. Na verdade, a correlação poderia ser até mesmo oposta. A Suécia, com os seus benefícios sociais notoriamente elevados, apresenta um desempenho excelente, sendo um dos poucos países cujo produto interno bruto é atualmente maior do que era antes da crise. Além do mais, antes da crise, “os gastos sociais” com programas de bem-estar social como percentagem do produto interno bruto em todas as nações que atualmente enfrentam problemas eram menores do que não apenas na Suécia, mas até mesmo na Alemanha.
E há também o caso do Canadá, que possui um sistema universal de saúde e que oferece auxílios aos pobres bem mais generosos do que os oferecidos pelos Estados Unidos, e que tem suportado a crise de uma maneira melhor do que nós.
Portanto, a crise do euro não nos diz nada a respeito da sustentabilidade do Estado de bem-estar social. Mas será que ela comprova que é necessário apertar o cinto em uma economia deprimida?
É isso o que nós ouvimos a todo momento: que os Estados Unidos deveriam cortar os seus gastos imediatamente para não acabarem como a Grécia ou a Itália. Novamente, porém, os fatos contam uma história diferente.
Primeiro, quem der uma olhada pelo mundo verá que o grande fator determinante das taxas de juros não é o nível de dívida governamental, mas o fato de o governo de um determinado país contrair empréstimos em sua própria moeda ou em moeda estrangeira. O Japão encontra-se muito mais endividado do que a Itália, mas a taxa de juros de longo prazo dos títulos japoneses é de apenas 1%, enquanto que a da Itália é de 7%. As perspectivas fiscais do Reino Unido parecem ser piores do que as da Espanha, mas os britânicos podem tomar dinheiro emprestado a juros apenas um pouco acima de 2%, enquanto que a Espanha está pagando quase 6% de juros.
Ou seja, o que aconteceu foi que, ao adotarem o euro, a Espanha e a Itália efetivamente reduziram-se à condição de países do Terceiro Mundo que precisam tomar dinheiro emprestado em moeda estrangeira, com toda a perda de flexibilidade provocada por isso. E um problema especial é que, como os países da zona do euro não podem imprimir dinheiro nem mesmo durante emergências, eles estão sujeitos a problemas de financiamento de uma maneira que as nações que mantiveram as suas próprias moedas não estão – e o resultado é isso que estamos vendo neste momento. Os Estados Unidos, que contraem empréstimos em dólares, não têm esse problema.
A outra coisa que é necessário ter em vista é que, diante da atual crise, a austeridade financeira tem se revelado um fracasso em todos os lugares onde ela foi aplicada. Nenhum país que tem dívidas significativas conseguiu recuperar a simpatia dos mercados financeiros. Por exemplo, a Irlanda é o “bom menino” da Europa, tendo respondido aos seus problemas de dívida com uma austeridade selvagem que jogou o índice de desemprego para 14%. Mas a taxa de juros sobre os títulos irlandeses ainda continuam acima dos 8% - o que é pior do que o índice da Itália.
Sendo assim, a moral da história é que é preciso ter cuidado com os ideólogos que estão tentando usar a crise europeia para promover as suas próprias agendas e mitos. Se dermos ouvidos a esses ideólogos, nós só acabaremos fazendo com que os nossos próprios problemas – que são diferentes daqueles da Europa, mas igualmente graves – tornem-se ainda piores.
Tradução: UOL
Paul Krugman  

Paul Krugman

Professor de Princeton e colunista do New York Times desde 1999, Krugman venceu o prêmio Nobel de economia em 2008

Comentário: Índia e Estados Unidos são como duas ervilhas em uma única vagem

Thomas L. Friedman
Em Goa (Índia)

As duas maiores democracias do mundo, Índia e Estados Unidos, estão passando por períodos notavelmente similares de introspecção. Ambos os países têm presenciado a emergência de movimentos populares de base contra a corrupção e os excessos financeiros. A diferença é que os indianos estão protestando contra algo de ilegal – um sistema que exige o pagamento de propinas em todos os níveis da administração pública para que algo seja feito. Já os norte-americanos têm protestado contra aquilo que é legal – um sistema de propinas sancionado pela Corte Suprema na forma de doações a campanhas políticas que possibilitou que a indústria de serviços financeiros efetivamente comprasse o Congresso dos Estados Unidos e os dois partidos políticos do país, fazendo dessa forma com que os parlamentares resistissem à implementação de controles sobre as operações financeiras de risco.

Mas as similaridades não acabam aí. Foi a sensação de que ambos os países possuem governos democraticamente eleitos que atendem tão intensamente a interesses especiais que são incapazes de promover reformas que fez com que milhões de indianos saíssem às ruas para apoiar o movimento Índia Contra a Corrupção e com que surgisse o movimento Occupy Wall Street e iniciativas como a Americanselect.org – um grupo centrista que pretende usar a Internet para escolher um candidato presidencial independente nos Estados Unidos..
A grande diferença é que, nos Estados Unidos, o movimento "Occupy Wall Street" não possui um líder e nem uma única demanda consensual. E, embora o movimento conte com bastante apoio passivo, a sua base de ativistas é pequena. Já  o "Índia Contra a Corrupção" tem milhões de seguidores e um líder carismático, o ativista social Anna Hazare, que fez greve de fome até o Parlamento Indiano concordar em criar uma agência de fiscalização independente com funcionários e poderes para investigar casos de corrupção e levar os envolvidos à justiça em todos os níveis do governo indiano, e para começar a fazer isso já na próxima sessão do parlamento. Um debate furioso está agora em andamento no sentido de assegurar que tal agência não se transforme em uma espécie de "Big Brother" indiano, mas é provável que seja criado um novo cargo de ombudsman nacional.
Arvind Kejriwal, o vice de Hazare, me disse: "Gandhi afirmou que sempre que alguém faz manifestações de protesto, as demandas precisam ser bem claras, e também é necessário que fique bem claro quem é a autoridade capaz de atender a essas demandas, de forma que as manifestações sejam direcionadas para essa autoridade". Se um movimento carece inicialmente de liderança, isso não se constitui necessariamente em um problema, acrescentou ele, "porque as lideranças frequentemente evoluem no decorrer do processo. Mas as demandas precisam ser muito claras". Uma sensação de injustiça e de que a desigualdade social está aumentando fez com que os manifestantes do "Occupy Wall Street" saíssem às ruas, "mas o que exatamente precisa ser feito, que lei tem que ser mudada e eles estão fazendo essas exigências a quem?", perguntou Kejriwal. "Essas questões precisam ser respondidas rapidamente".
Apesar disso, ainda existem muitos paralelos entre os movimentos indiano e norte-americano. Ambos parecem ter sido estimulados a agir devido à percepção de que a corrução e os excessos financeiros ultrapassaram certos limites. Nos Estados Unidos, apesar do fato de elementos integrantes da indústria de serviços financeiros terem quase afundado a economia em 2008, essa mesma indústria ainda está conseguindo impedir a implementação de reformas racionais porque ela tem muita influência financeira sobre o Congresso. De fato, a indústria financeira parece não ter aprendido nada com o que aconteceu. A população está furiosa.
Enquanto isso, na Índia, o aquecimento dos setores de commodities e telecomunicações, bem como da urbanização, que está fazendo com que aumente o preço dos terrenos, gerou uma riqueza de bilhões de rupias, e as autoridades que controlam o zoneamento de terras e as concessões para mineração não estão dando conta do trabalho extra. Cerca de 50 autoridades graduadas foram presas recentemente por praticarem toda espécie de falcatruas, desde a alocação fraudulenta de frequências de comunicação, provocando um prejuízo para o Estado de até US$ 38 bilhões, até a venda ilícita de minério de ferro indiano – uma matéria prima necessária para o desenvolvimento local – à China por um preço mais elevado do que o de mercado. O povo está farto dessa situação.
"No entanto, o nosso governo ataca quase todo militante que combate a corrupção. Infelizmente, os nossos partidos de oposição estão repletos de pessoas corruptas", comentou o escritor indiano Chetan Bhagat em um artigo publicado na última segunda-feira no jornal "The Times of India". Isso soa familiar aos norte-americanos? A democracia não precisa apenas de um partido governista decente, mas também de uma oposição inteligente, e nem a Índia nem os Estados Unidos contam atualmente com esses dois fatores.
Sim, os indianos estão furiosos com um sistema que os faz pagar propinas para obter certidões de nascimento. Os norte-americanos estão irados com um sistema que fez com que passasse a ser legal que os membros dos sindicatos dessem dinheiro às autoridades que decidem quem determinará os salários deles e que os banqueiros fornecessem propinas aos parlamentares que decidirão até que ponto os bancos podem efetuar operações arriscadas. Mas ambos os povos estão sendo basicamente ameaçados pela mesma doença, que foi bem descrita no título do livro de Robert Kaiser sobre a prática de lobby nos Estados Unidos – "So Damn Much Money" (algo como, "Uma Quantidade Infernal de Dinheiro"). Uma prática que se tornou tão comum por parte de tantos grupos que correm atrás dos seus próprios interesses que essas democracias não só estão se tornando distorcidas, como também não conseguem mais resolver elas próprias esse problema.
Hazare chama este momento vivido pela Índia de "a segunda luta pela independência". Eu creio que ele está sendo preciso em relação ao problema tanto da Índia quanto dos Estados Unidos. Acho que a tarefa de consertar as nossas democracias que deixaram de ser funcionais – de forma que elas sejam facilitadoras do progresso no século 21, e não inibidoras, no caso da Índia, ou “a soma de todos os lobbies”, no caso dos Estados Unidos – está para a nossa geração como o movimento pela independência na Índia e o movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos estavam para a geração dos nossos pais. Eu espero que nós tenhamos tanto sucesso nessa tarefa quanto eles.
Tradução: UOL
Thomas L. Friedman

Thomas L. Friedman

Colunista de assuntos internacionais do New York Times desde 1995, Friedman já ganhou três vezes o prêmio Pulitzer de jornalismo.

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Claudio Estevam Próspero 
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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Occupy Wall St.: Vídeo:O que nós estamos fazendo não É NOVO! Marcha global 17 de Novembro. / El Pais: Esquecemos as lições de Henry Ford? ‎"Como é possível operar o sistema, se não há consumidores?

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Claudio Estevam Próspero 
Data: 15 de novembro de 2011 01:05
Assunto: Occupy Wall St.: Vídeo:O que nós estamos fazendo não É NOVO! Marcha global 17 de Novembro. / El Pais: Esquecemos as lições de Henry Ford? ‎"Como é possível operar o sistema, se não há consumidores?"
Para:



Gil Giardelli via Occupy Wall St.
Video singelo sobre as mudanas globais. O que nos estamos fazendo nao É novo! Marcha global 17 de Novembro.
vimeo.com
Vimeo is a respectful community of creative people who are passionate about sharing the videos they make. Use Vimeo if you want the best tools and highest quality video in the universe.

‎"Como é possível operar o sistema, se não há consumidores?"
A ensaísta Barbara Ehrenreich ataca a armadilha do pensamento positivo
(...)
Ela crê que as soluções para a bagunça não precisam ser muito radicais e que o que os jovens desiludidos exigem é perfeitamente razoável. "Você não pode ter uma economia baseada exclusivamente no jogo, nem é possível manter uma proporção tão alta da população na pobreza. E está afetando profundamente o sistema. Você apenas tem que parar e pensar. Como é que é possível operar o sistema se não há consumidores? Você esqueceu o princípio básico de Henry Ford, que pensava que qualquer um dos seus empregados deveria ser capaz de comprar um de seus carros para que realmente o seu negócio, baseado na produção em massa, pudesse funcionar. "

E como foi possível chegar a este ponto? Não há ninguém pilotando o avião? "Isso é o que estamos descobrindo agora", diz ela, "os grandes caras espertos, os mestres do universo são pessoas em quem você não pode confiar, e foi para eles que demos a nossa confiança e nosso dinheiro. Agora existe este movimento que percebe que esses caras são bandidos e que isso não pode continuar. "

Tradução de:
"¿Cómo es posible que funcione el sistema si no hay consumidores?"
La ensayista Barbara Ehrenreich ataca la trampa del pensamiento positivo
J. M. MARTÍ FONT - Barcelona - 14/11/2011
www.elpais.com
Si tienes cáncer y no te curas es porque no tienes una actitud positiva; si te despiden de tu trabajo y no encuentras otro es por la misma razón; si eres pobre es tu culpa, porque odias la riqueza. Barbara Ehrenreich (Butte, Montana, 1941) es una representante clásica del pensamiento de izquierdas n...

 
 REPORTAGEM
"Como é possível operar o sistema, se não há consumidores?"
A ensaísta Barbara Ehrenreich ataca a armadilha do pensamento positivo
J. M. MARTÍ FONT - Barcelona - 14/11/2011

"Se você tem câncer e não se cura é porque não têm uma atitude positiva. Se você for demitido de seu trabalho e não consigue encontrar outra é pela mesma razão. Se você é pobre a culpa é sua, é porque você odeia os ricos". Barbara Ehrenreich (Butte, Montana, 1941) é uma representante clássica do pensamento de esquerda americano e adora desmontar mitos e superstições como indicado acima. Bióloga de formação, passou a se engajar em análise política e crítica social. Ela é autora de mais de vinte livros e publicou Sorria or Morra - A armadilha do pensamento positivo (Turner).

"É cruel dizer a um doente ou a quem perde o emprego, 'trabalha a sua atitude'"

A escritora acredita que essa filosofia está na raiz da crise econômica

Ele estava em Barcelona e deu uma palestra no Centro de Cultura Contemporânea (CCCB) insistindo que é verdade que o copo está sempre meio cheio, nunca meio vazio. Ehrenreich tinha câncer de mama e a irritava profundamente o ativismo positivo com que foi cercada durante a sua doença, e descobriu que ele era um verdadeiro movimento social, não apenas relacionados ao câncer. Sua teoria é de que não é mais que um ardil para justificar a desigualdade.

"Eu estava muito irritada com esta filosofia, porque, basicamente, significava que eu era responsável pela minha doença. Quando eu comecei a pesquisar sobre o problema dos executivos que perderam seus empregos, eu percebi que era o mesmo que o câncer. Se você tiver sido demitido é porque você não tem um pensamento positivo, dizem a ele. E se você não consegue encontrar trabalho é porque você ainda não viu as coisas positivas dessa oportunidade. E sobre isto criou uma grande indústria que basicamente consiste em dizer que alguém pode conseguir qualquer coisa se apenas muda sua maneira de pensar. É simplesmente cruel dizer a alguém que perdeu o emprego ou que tenha sido diagnosticado com uma doença grave que deve trabalhar sua atitude. "

Em sua opinião, essa filosofia é também a fonte de confusão econômica e financeira que causou a crise que estamos enfrentando. "No início dos anos 1980 houve uma profunda mudança na cultura das grandes empresas dos EUA, que consiste em abandonar a racionalidade de maneira plenamente consciente. 'Nós não queremos pensar muito. Um verdadeiro líder não tem que pensar muito porque é alguém genial que deve seguir sua inspiração', diziam. Tudo que tinha sido feito até agora: analisar os riscos e explorar diferentes opções já não servia. A palavra-chave era o carisma:. as qualidades do líder carismático Sobre este princípio criamos uma cultura empresarial que leva os funcionários a retiros sobre a espiritualidade dos nativos americanos ...".

Para Ehrenreich, os líderes empresariais e financeiros que nos trouxeram a esta situação são pessoas que vivem em outro mundo. "Quando valem centenas de milhões de dólares, não ocupam o mesmo mundo que as pessoas comuns; não voam em vôos comerciais, usa o helicóptero na cidade, se hospedam apenas em hotéis cinco estrelas, você vive em uma bolha na qual tudo que sonham se torna realidade. Se você está em sua casa em Palm Beach e você acha que não tem um bom Borgonha para oferecer aos seus convidados, envia um empregado, em seu avião particular, para a sua casa na Costa Leste para trazer algumas caixas a tempo para o jantar. É mágico. Porque essas pessoas também são mais ricas do que nunca e tem reais poderes mágicos em relação a nós. "

Ela crê que as soluções para a bagunça não precisam ser muito radicais e que o que os jovens desiludidos exigem é perfeitamente razoável. "Você não pode ter uma economia baseada exclusivamente no jogo, nem é possível manter uma proporção tão alta da população na pobreza. E está afetando profundamente o sistema. Você apenas tem que parar e pensar. Como é que é possível operar o sistema se não há consumidores? Você esqueceu o princípio básico de Henry Ford, que pensava que qualquer um dos seus empregados deveria ser capaz de comprar um de seus carros para que realmente o seu negócio, baseado na produção em massa, pudesse funcionar. "

E como foi possível chegar a este ponto? Não há ninguém pilotando o avião? "Isso é o que estamos descobrindo agora", diz ela, "os grandes caras espertos, os mestres do universo, são pessoas em quem você não pode confiar, e foi para eles que demos a nossa confiança e nosso dinheiro. Agora existe este movimento que percebe que esses caras são bandidos e que isso não pode continuar. "


--
 
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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Uma visão geral de socialnomics: É a economia, estúpido". Não, é uma economia movida por pes­soas, estúpido. Ganhadores e perdedores? Indivíduos e organizações.


Uma visão geral de socialnomics: É a economia, estúpido". Não, é uma economia movida por pes­soas, estúpido. Ganhadores e perdedores? Indivíduos e organizações.

CONCLUINDO:


            Uma visão geral de socialnomics

"É a economia, estúpido". Não, é uma economia movida por pes­soas, estúpido. Quer você seja uma pessoa de negócios ou um estudante de ensino médio, as mídias sociais transformam a maneira como voce vive e como faz negócios.

Como um indivíduo, você precisa viver sua vida como se sua mãe o estivesse observando, porque ela pode de fato fazer isso pelas mídias sociais. Indivíduos se comportando apropriadamente é algo bom para a sociedade, mas será born para eles mesmos? Se não podemos mais ter personalidades divididas (versão de trabalho versus versão de final de semana) para termos o alívio necessário do estres­se, sera que mais e mais individuos irão sofrer urn colapso nervoso? Por urn outro lado, indivíduos podendo atualizar constantemente seus status e microblogs permite que tenham urn registro em tempo real de suas vidas coletivas. Isso tambem nos permite estar conectados com quem amamos como nunca estivemos antes.

Por esse motivo, podemos não ter mais a visão de urn passado de juventude perdida. As mídias sociais não sãc perda de tempo, ela, na verdade faz com que as pessoas sejam mais produtivas. Nao procuramos mais as notícias ou coisas de interesse, elas nos encontram. Suma pessoa esta atualizando seu status ou microblog com "assistindo ao último episódio de meu seriado de televisão favorito", isso não será tão interessante quanto "aprendendo a andar de caiaque em corredeiras". A televisão de reality shows está sendo substituida pelas mídias sociais dos reality shows. 0 importante são os meus e minha própria realidade.

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É o que fazem as mídias sociais, recompensam o bom comportamento e condenam o que é impróprio (o que acontece em Vegas fica no YouTube). 0 tempo irá dizer se nosso novo mundo transparente diminuirá a criminalidade, infidelidade, e assim por diante.

Nao são apenas os criminosos e esposas infiéis que não poderão se esconder, empresas e produtos inferiores nao conseguirão se esconder atrás de grandes orçamentos de marketing. Os dias da "gritaria" e da imposição de mensagens para a massa acabaram. Empresas bem-sucedidas em mídias sociais funcionam mais como empresas de entretenimento, editoras, ou organizadoras de festas do que como anunciantes tradicionais.

O comercial de trinta segundos está sendo substituido pelo tuíte, postagem, atualização de status e crítica de trinta segundos, entre outros. Nem todas as grandes ideias de marketing viral precisam surgir no departamento de marketing, empresas precisam ficar mais confortáveis com os consumidores tomando conta de suas marcas. O trabalho do profissional de marketing mudou da criação e lançamento de mensagens para urn modele que requer ouvir, engajar e reagir a potenciais e atuais necessidades dos clientes. Não é apenas o marketing que muda, modelos de negócio como urn todo devem mudar. Simplesmente digitalizar velhos modelos náo irá funcionar, as empresas tem de se transformar inteiramente para lidar corretamente com o impacto da demanda das mídias sociais.

Mas quem ganha e quem perde neste novo mundo? Clientes e empresas boas ganham, algo que, como uma sociedade, tentamos atingir desde a revoluçao industrial. As mídias sociais permitem este estado quase utópico. Boas empresas veem o feedback negativo como uma oportunidade para agir e ajustar seus produtos e serviços de acordo, empresas ruins veem isso como algo que eles precisam se esforçar para esconder.

As midias sociais estao ajudando a verdadeiramente conectar o mundo. Isto resulta em uma grande economia de tempo para os indivíduos. Eliminam milhões e milhões de pessoas fazendo as mesmas tarefas, redundâncias de múltiplos indivíduos. Agora somente algu­mas pessoas precisam pesquisar e testar o melhor lugar para tirar férias ou a melhor cadeirinha de neném. Outros em sua rede podem aproveitar suas experiencias e aprender, criando o maior programa de referências do mundo.

Pessoas se preocupam mais com o que seus amigos e colegas acre­ditam ser o melhor restaurante Italiano em Manhattan do que no que o Google acredita. Por esta razão é que nao é nenhuma surpresa que o Google mostre interesse em tecnologias de mídias sociais como o Facebook e Twitter. 0 Google entende que sua concorrência futu­ra não será os outros mecanismos de busca e sim as mídias sociais.

Nao precisamos de muito para entender o verdadeiro poder das mídias sociais. É um mundo completamente novo e é melhor que in­divíduos e empresas façam sua adesão nas mídias sociais antes que sejam esmagadas por ela. Cometer múltiplos erros nas mídias sociais é muito melhor do que ficar sentado sem fazer nada. Empresas não tem escolha se participam ou não das mídias sociais, a escolha é em torno do quão bem irão participar. Este é o mundo da Socialnomics.

Ganhadores e perdedores
Ganhadores:
  • Empresas boas que fornecem produtos de grande valor.
  • Empregados com espírito de equipe.
  • A sociedade.
  • Democracia.
  • Programas de referência.
  • Bom talento.
  • Talento empreendedor (incluindo músicos, comediantes etc.).
  • Consumidores: Bons produtos serão mais fáceis de serem encontrados e decisões serão mais fáceis de serem tomadas porque recomendações de pessoas em que você confia e conversas com empresas com as quais você desenvolve um relaciona­mente irão substituir o modele unilateral de marketing tradicional.

CONCLUINDO: UMA VISAO GERAL DE SOCIALNOMICS

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SOCIALNOMICS


Perdedores

  • Empresas baseadas apenas em um grande marketing, muita "firula" e pouco conteúdo são uma receita para o fracasso.
  • Indivíduos indisciplinados exibindo comportamento esquizofrênico.
  • Empresas que deliberam em vez de agir irão morrer rapida­mente no mundo da Socialnomics.
  • Intermediários.
  • Mecanismos de busca, se falharem na integração de elemen­tos sociais.
  • Agências de propaganda tradicionais.
  • Talentos estabelecidos (celebridades, cantores, repórteres, es­critores etc.) que não tem tanto talento assim.
  • Mídia tradicional.
  • Empresas que não ouvem e não reagem.









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SOCIALNOMICS

Para saber mais:

QUARTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2011

[SINAPSES] Por um planeta mais inteligente - um pouco da palestra de Don Tapscott no IBM Forum - “Os impactos da tecnologia nas empresas e nas sociedades”. - Redes Sociais / Wikinomics / MacroWikinomics / Socialnomics




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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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