quinta-feira, 18 de abril de 2013

Aumento da taxa básica (SELIC) é um retrocesso. Aumento de ontem da "Bolsa FEBRABAN" (0,25%) cria uma despesa equivalente a 1/3 do Orçamento do Bolsa Família !!!

data: 18 de abril de 2013 19:18
assunto: [SINAPSES] Aumento da taxa básica (SELIC) é um retrocesso.
Aumento de ontem da "Bolsa FEBRABAN" (0,25%) cria uma despesa equivalente a
 1/3 do Orçamento do Bolsa Família !!!
enviado por: gmail.com



PIB 2012 = 4.40 trilhões de reais
Divida Bruta = 2.96 trilhões de reais (67.20% do PIB)
Aumento de 0.25% na SELIC = mais 7.39 bilhões de reais / ano na Despesa Pública!
Orçamento do Programa Bolsa Família aumentará em 60% de 2010 para 2013, passando de R$ 14 bilhões para R$ 23 bilhões
A Ação Brasil Carinhoso, expandida para elevar a renda das famílias com crianças até 15 anos, representa uma adição de R$ 1,74 bilhão ao programa. “Com o Brasil Carinhoso, enfrentamos uma das faces mais cruéis da miséria, aquela que atinge a infância”, acrescentou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.  
Portanto só o aumento  de  ontem  da  "Bolsa FEBRABAN"   (0,25%)   cria   uma  despesa equivalente  a  1/3  do  Orçamento  do  Bolsa Família !!! E a quase 4 vezes o Orçamento do Brasil Carinhoso !!!
           O Brasil continua "muito carinhoso" com quem vive de rendimentos de Capital, aplicado em Títulos Públicos..... Em prejuízo de todas as demais despesas - principalmente Educação, Saúde, Segurança, Transportes,.... (As despesas com refinanciamento da Dívida Pública consomem 45% do Orçamento da União !!!!)

Aumento da taxa básica é um retrocesso
Postado: 18 de Abril de 2013 - 10h23
De tanto pressionar, o mercado financeiro conseguiu a elevação da taxa básica de juros em 0,25%. A Selic passa agora dos atuais 7,25% para 7,50% ao ano. A iniciativa do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central premia apenas os banqueiros, que vivem à sombra da dívida pública.
O combate à inflação aparentemente justifica a decisão, tomada nesta quarta-feira (17/04). No entanto, como muitos especialistas alertaram, o aumento da taxa básica de juros tem pouco impacto sobre a evolução dos preços, que podem ser reduzidos em função de outros fatores, como o esperado aumento da oferta de alimentos no segundo semestre.
Os interesses reais que orientam a pressão da mídia e do sistema financeiro são de outra natureza. Concretamente, a elevação da Selic significa bilhões de reais no bolso dos credores da dívida pública, principalmente os banqueiros, que agora podem ampliar ainda mais o spread bancário.
De acordo com levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), entre os países dos BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil possui o maior spread (12,2% ao ano), seguido da Rússia (3,57% a.a.), África do Sul (3,30% a.a.) e China (3,00 % a.a.). A Índia não teve os dados disponibilizados.
Em um grupo de nove países da América Latina, apenas Paraguai (25,1% a.a.) e Peru (16,78% a.a.) possuem spread maior do que o Brasil. Em seguida estão Bolívia (9,51% a.a.), Colômbia (7,22% a.a.), Uruguai (6,74% a.a.), Chile (4,26%), México (3,64% a.a.), Argentina (2,04% a.a.) e Venezuela (1,87% a.a.). Os números são relativos a 2012.
Para o Sindicato da Bahia, ao invés de elevar a Selic, o BC deveria fixar metas sociais, como o aumento do emprego e da renda dos trabalhadores e a redução das desigualdades sociais. As altas taxas de juros retiram dinheiro das políticas públicas que combatem as desigualdades, o que contribui consideravelmente para que o Brasil continue entre os dez países com a pior distribuição de renda do mundo.
O Brasil ainda tem uma dívida pública elevada para um país emergente
WASHINGTON - O Brasil ainda tem uma dívida pública elevada para um país emergente, e o ideal seria cumprir a meta de superávit primário de 3,1% do PIB neste ano, sem lançar mão de mecanismos que o reduzem, disse nesta terça-feira Philip Gerson, vice-diretor do departamento de Assuntos Fiscais do Fundo Monetário Internacional (FMI). A dívida bruta do governo geral deve ficar em 67,2% do PIB neste ano, abaixo dos 68,5% do PIB de 2012, mas bem acima da média de 34,3% do PIB dos países emergentes, de acordo com previsões da instituição. Pelo conceito da dívida líquida, mais usado no Brasil e que abate ativos como as reservas internacionais, o número é de 33,6% do PIB, ainda assim superior à média de 23,6% do PIB projetada para os países emergentes
(...) 

Com os dados acima podemos fazer alguns calculos do impacto deste aumento da SELIC nos gastos do governo:

PIB 2012 = 4.40 trilhões de reais
      
Divida Bruta = 2.96 trilhões de reais (67.20%  do PIB)
      
Aumento de 0.25% na SELIC = mais 7.392 bilhões de reais / ano na Despesa Pública!

 

Montante passa a ser de R$ 23 bilhões

orçamento do Programa Bolsa Família aumentará em 60% de 2010 para 2013, passando de R$ 14 bilhões para R$ 23 bilhões (veja gráfico), para atender 13,7 milhões de famílias (dado de novembro deste ano). A Ação Brasil Carinhoso, expandida para elevar a renda das famílias com crianças até 15 anos, representa uma adição de R$ 1,74 bilhão ao programa. “Com o Brasil Carinhoso, enfrentamos uma das faces mais cruéis da miséria, aquela que atinge a infância”, acrescentou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.


Portanto só o aumento de ontem da "Bolsa FEBRABAN"  (0,25%) cria uma despesa equivalente a 1/3 do Orçamento do Bolsa Família !!!


Veja, nas imagens abaixo, um resumo do problema da Divida Pública e seus impactos para a Sociedade Brasileira.






















   







 Ver também:


SELIC alta provoca mais inflação e não menos !!! Vejam uma analise gráfica da correlação SELIC x PIB x IPCA entre 2002 e 2011 (Financistas: os números mentem?)


Para maiores informações:
--
Atenciosamente. 
Claudio Estevam Próspero 
__________________________________
http://sinapsesgaia.blogspot.com/ (Blog: Sinapses de Gaia) 
http://mitologiasdegaia.blogspot.com/ (Blog: Mitologias de Gaia)
http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/ (Blog: Reflexões Econômicas)
http://poltica20-yeswikican.blogspot.com/ (Blog: Política 2.0 - Yes, WIKI CAN)
http://mobilidadeurbana-prosperoclaudio.blogspot.com/  (Blog: Mobilidade Urbana)
**  http://automacao-inteligencia-organizacional.blogspot.com.br/ (Blog: Automação e Inteligência Organizacional)
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)



SELIC alta provoca mais inflação e não menos !!! Vejam uma analise gráfica da correlação SELIC x PIB x IPCA entre 2002 e 2011 (Financistas: os números mentem?)

data: 16 de abril de 2013 20:15
assunto: [SINAPSES] SELIC alta provoca mais inflação e não menos !!!
Vejam uma analise gráfica da correlação SELIC x PIB x IPCA entre 2002 e 2011
(Financistas: os números mentem?)
enviado por: gmail.com


26/05/11

SELIC: apenas mais uma ferramenta!



Todos os dias, pela manhã indo para o trabalho tenho o costume de ouvir o Jornal Gente da Radio Bandeirantes (para quem quiser acompanhar: 90.9 FM, ou 840 AM a partir das 8 da manhã) e nesta última segunda-feira (9/5) guardei algo interessante que o Joelmir disse no seu quadro diário (As 3 faces da moeda) e logo após endossado pelo professor Delfim que todas as segundas fala por volta de 8h30min ao jornal. SELIC alta provoca mais inflação e não menos. Confesso que fiquei ressabiado a 1ª vista, e paguei para ver!

Ao iniciarmos os estudos de economia, logo no primeiro ano de faculdade somos “lobotomizados” a responder a esta questão de bate pronto: SELIC alta; segura ou não segura inflação? Eu, você e provavelmente qualquer outro diria de olhos vendados: SIM, mas voltemos a bater mais uma vez na mesma tecla de sempre; economia tal como as demais ciências humanas e sociais, não se sustenta por apenas uma visão e, portanto não se explica por apenas uma escola de pensamento, ou simplesmente, não há apenas uma resposta correta. Eis então que surge a discussão:
 
- Resumindo a questão, estamos no período chamado de aperto monetário, onde o mercado já estima novas altas da SELIC e o governo já admite a “cusparada pra cima” da elevação dos juros internos, criando uma desconexão cada vez maior em relação às taxas de juros externas. Mas isso é outro assunto. E por que o Tombini faz isso?


Bem! Uma resposta obvia e pronta: O temor ao retorno do “dragão da inflação”. Certo! Mas o fato é que este, já está à solta aterrorizando o consumidor, com uma perspectiva de fechamento da inflação quase acima do teto de 6,5% da meta para este ano.
 
Com isso já temos bagagem para irmos imediatamente ao tema central do post:
SELIC alta não é fator determinante no combate à inflação e ao inverso ainda ajuda na elevação dos preços. 

 Isso se comprova num recente estudo realizado pela faculdade de economia La Sapienza University de Roma, a pedido do BIS (Banco Internacional de Compensações, localizado em Basel na Suíça, o banco central dos bancos centrais), onde neste estudo, por meio de uma série histórica de quase meio século, mostra que as taxas de juros básicas das principais economias do globo quando elevadas tendem a puxar para cima a inflação de seus respectivos países. Esse fato se explica por um raciocínio muito simples:
Taxa base de juros alta, eleva os custos de produção, que são repassados aos consumidores finais.
O preço do carro sobe, por que o minério de ferro sobe, o arroz sobe por que o fertilizante está caro e por ai vai.
Para reforçar essa tese, realizamos um estudo comparativo entre PIBxSELICxIPCA de 2002 para cá, onde fica explicito que há uma relação muito maior de PIB com IPCA do que propriamente, SELIC com IPCA:

OBS1: O prazo médio do mercado para a SELIC fazer algum efeito na economia é de 3 meses.
OBS2: Não considere 2009 na analise, qualquer efeito sobre a economia brasileira naquele momento era totalmente influenciado pela crise de crédito global.
Este gráfico nos diz que o governo segura a inflação freando o crescimento e é pelo PIB que se olha o comportamento da inflação e não pela SELIC.


O que acontece agora com a economia nacional é um reflexo da crise nos gigantes...isto é, as incertezas na Europa e EUA inundam o Brasil de dólares, principalmente pelo ganho de arbitragem entre taxas de juros. A lógica é a seguinte:

- Quanto mais dólar na economia, menos Real, se tem menos Real automaticamente ele está mais caro e se a moeda está mais cara então você tem mais inflação, somado a isso, temos o crédito e a recente ascensão da nova classe média, isso incrementa de maneira preocupante a perspectiva de inflação.

Nesse cenário cabe ao governo central cortar gastos, já que no momento de crise gastou a mais do que devia e o pior, gastou errado. A chamada política anticíclica, veementemente elogiada mundo a fora se transformou numa maquina pública inchada, contratar funcionários é política anticíclica até a página 2, na 3 vira gasto permanente, pois quando a crise passa o governo não pôde simplesmente demitir, pelo contrário ainda deve corrigir os salários acima da inflação, pagar 13º, férias, etc, etc, etc.
Por fim é importante salientar que nosso objetivo não é tirar a credibilidade do Banco Central, (que é o menos culpado dessa história), pois em momento algum afirmamos que SELIC não é e não deve ser utilizada como ferramenta de política monetária, apenas estamos mostrando que o que dizem por ai sobre a SELIC é mito, anedota, mas mesmo assim podemos sem medo afirmar: SELIC pode ser utilizada para combater à inflação, mas são os gastos de custeio, que precisam de ajuste antes da taxa de juros.
Não se esqueçam:
Política monetária é refém de política fiscal, enquanto o governo gastar o que gasta e da forma que gasta as chamadas falhas de mercado serão cada vez mais visíveis e nocivas à economia. Tudo tende ao seu devido lugar quando o governo não age com medidas descabidamente populares e inconsequentes, visando o voto e nada mais.

Um grande abraço a todos, não deixem de nos acompanhar.
Economia sem Mito

 
 
 
Terça, 16/04/2013

BC deve agir com cautela na reunião do Copom

Seria um erro elevar a taxa de juros apenas para mostrar que tem independência. ["Independência só para aumentar SELIC? Muitos interessados em SELIC de 2 dígitos."]

Ouça em:
8 horas atrás - A política como ela é: os comentários de Kennedy Alencar no Jornal da CBN, às 8h55. Direto de Brasília, a análise sobre os bastidores do poder.
http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/kennedy-alencar/KENNEDY-ALENCAR.htm
 
Reforço meu questionamento:

Aumento MAIS UM PREÇO (JUROS-já altos x mundo) combate inflação ou apenas drena NOSSOS IMPOSTOS para LUCROS DOS RENTISTAS?




Aumento MAIS UM PREÇO (JUROS-já altos x mundo) combate inflação ou apenas drena NOSSOS IMPOSTOS para LUCROS DOS RENTISTAS?

data: 16 de abril de 2013 08:24
assunto: [SINAPSES] Aumento MAIS UM PREÇO (JUROS-já altos x mundo) combate
inflação ou apenas drena NOSSOS IMPOSTOS para LUCROS DOS RENTISTAS?
enviado por: gmail.com
assinado por: gmail.com


Aumento de MAIS UM PREÇO - um dos maiores custos da economia brasileira - JUROS (ainda caros na área privada) combate a inflação ou apenas aumenta os CUSTOS DA DIVIDA PÚBLICA, drenando os NOSSOS IMPOSTOS para LUCROS DOS RENTISTAS?


Estes 'economistas' - patrocinados pelo Mercado Financeiro, vejam quem financia os principais telejornais e programas de debates da Mídia Corporativa do Brasil - não confiam na Economia de Mercado? 

Onde os PREÇOS são indicadores de necessidade de AUMENTO DA OFERTA - estimulando a produção do que está caro. Ou REDUÇÃO DA DEMANDA - os CONSUMIDORES (NÓS) não compramos o que está caro (pela primeira vez, em anos houve REDUÇÃO das vendas de supermercados).

DEIXEM O MERCADO FUNCIONAR.


Contraponto ao seguinte programa (notem a falta de diversidade de interesses dos debatedores - todos ligados ao Mercado Financeiro): 



ESTADO DA ECONOMIA BRASILEIRA

Economia brasileira: o desafio de enfrentar a inflação

Os convidados afirmam que a inflação é um enorme capital político, com o qual o governo não quer brincar. 'O compromisso do governo com uma inflação mais comportada tem muito do componente político', ressalta Eduardo Giannetti.

Eduardo Giannetti - INSPER: 

INSPER: Certificate in Financial ManagementPós-Graduação em Finanças com turma especial aos Finais de Semana.


Mailson da Nóbrega - Consultor Tendências Consultoria
A Tendências, fundada em 1996, é uma das maiores consultorias econômicas do Brasil. Constitui referência em assuntos econômicos, financeiros e políticos, reunindo renomados consultores experientes nos mais variados campos do conhecimento econômico e político.
Seu corpo técnico conta com cerca de cinqüenta pessoas, formadas nas melhores escolas de economia do Brasil e exterior. As maiores empresas e instituições financeiras do País tomam decisões com base em nossas análises e estudos econômicos. 


Samuel Pessoa - IBRE Fundação Getúlio Vargas
IBRE Criado em 1951, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE), dedica-se à produção e à divulgação de estatísticas macroeconômicas e pesquisas econômicas aplicadas. Pioneiro no cálculo do PIB brasileiro, criou ainda o IGP, Índice Geral de Preços, que durante muitos anos foi o índice oficial da inflação.





Umas das verdadeiras soluções:

Sobre - BoicotaSP

Não somos o Procon, nem o Reclame Aqui, propomos algo mais simples: vamos listar os lugares que exploram demais e criar um grande guia de boicote para qualquer coisa que saia do razoável.

Aqui você pode saber que lugares da cidade cobram demais por entrega de menos. Quer ir mesmo assim? Direito seu.

O BoicotaSP é uma iniciativa nacional e democrática contra o custo de vida na cidade de São Paulo.

Uma plataforma na qual consumidores, estabelecimentos, instituições e poderes possam discutir abertamente sobre valores, custos e encargos. Todos podem se posicionar, se justificar ou sugerir soluções. A ideia não é dirigida contra um alvo específico, mas sim um esforço para a melhoria da qualidade de vida em São Paulo. É uma discussão ampla sobre o que está havendo com a economia e a cultura do brasileiro.

Acesse o site www.boicotasp.com.br, cadastre-se e envie seu depoimento. A plataforma do #BoicotaSP é aberta e queremos que todos participem. Entretanto, pedimos um pouco de tranquilidade na hora de ‘boicotar’ um estabelecimento, levando realmente em conta abusos e não apenas reclamações vazias.

Quem foi citado em algum depoimento, o direito de resposta está garantido. Envie sua resposta, justificativa que publicaremos na seção de respostas, com um post diferenciado na lista de comentários.

O BoicotaSP quer uma cidade e um país melhor para todos. O exercício da palavra pode mudar os rumos do país, ou você achou que os preços estão tão altos por acaso? Como podemos nos unir para exigir a redução de impostos, a melhoria dos serviços públicos e tantos outros problemas que estão além da mera relação de compra e venda?

BoicotaSP: queremos uma São Paulo melhor.



-- 
 -- 
 
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
http://mitologiasdegaia.blogspot.com/ (Blog: Mitologias de Gaia)
http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/ (Blog: Reflexões Econômicas)
http://poltica20-yeswikican.blogspot.com/ (Blog: Política 2.0 - Yes, WIKI CAN)
http://mobilidadeurbana-prosperoclaudio.blogspot.com/  (Blog: Mobilidade Urbana)
**  http://automacao-inteligencia-organizacional.blogspot.com.br/ (Blog: Automação e Inteligência Organizacional)
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)



quarta-feira, 3 de abril de 2013

Semeando na Cidade - de 07 à 15 de Abril / 2013 - em São Paulo/SP

Clique nas imagens abaixo para ampliar


 
Ver também:
 

Projeto São Paulo Orgânico, desenvolvido dentro do governo do Estado pelas secretarias de Agricultura e Abastecimento e de Meio Ambiente



Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida - Brasil (maior consumidor de agrotóxicos do mundo) permite a utilização de substâncias e agrotóxicos que foram banidos de diversos países.

http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2013/03/campanha-permanente-contra-os.html



ASCL- Slow Food - a CURA para o Fast Food: Restituir dimensão humana aos alimentos, instrumentos ecológicos e de prazer, de resgate social e econômico - começando devagar, em nossas comunidades locais

http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2013/02/acsl-slow-food-cura-para-o-fast-food.html