quarta-feira, 5 de março de 2014

O Produtor-Consumidor de Energia como Agente Anarquista do ESVAZIAMENTO da MATRIX ECONÔMICO-POLÍTICA que move os principais atores dos conflitos mundiais - Geopolítica do Petróleo

Quem são os países envolvidos na Geopolítica do Petróleo

Fonte: Geopolítica do Petróleo

A geopolítica do petróleo atual decorre da grande importância desse recurso natural, muito cobiçado por diversas nações do mundo.



Ucrânia - Rússia x Ocidente: reeditando a Guerra Fria? 

O presidente russo, Vladimir Putin, chegou a Bruxelas para dar um “novo tom” na 32ª Cúpula que, a cada seis meses, se realiza entre a União Europeia e a Rússia para avaliar a evolução das relações políticas e econômicas entre os dois blocos. Relações que, desde 2012, registram o mais baixo nível de entendimento e de concordância, sobretudo nas questões internacionais:

1) à causa do envolvimento da Rússia na defesa dos governos da Síria, do Irã, da Venezuela e da Ucrânia; 2) por Putin ter criticado os EUA em função “do monopólio de seu domínio nas relações internacionais e o uso excessivo de sua força militar"; 3) por ter rejeitado o belicismo da OTAN que, segundo o presidente russo, “em Kosovo, bem como na Líbia, atuou negando o Direito Internacional, além de estimular a corrida armamentista...”.

(...)

Uma perspectiva que as “excelências” da Casa Branca e de Downstreet mantêm ativa, do momento que não perdoam a Vladimir Putin três importantes questões: 1) ter conseguido inviabilizar o projeto do mega-gasoduto “Nabuco”, que os EUA pretendiam construir a partir da Turquia para acabar com a dependência europeia do gás russo; 2) ter vencido a guerra na Ossétia do Sul e na Chechênia (2008); 3) ter criado um sistema de segurança mútua na Ásia Central, reunindo com o Tratado de Cooperação de Xangai (2001) a Rússia, a China, o Cazaquistão, oQuirguistão, o Tadjiquistão e o Uzbequistão.

Fonte: Segunda Guerra Fria, em ‘off’, levanta-se contra a Rússia e seu projeto de maior visibilidade


Rede de oleodutos e gasodutos ligando a Rússia ao resto da Europa.

Nos últimos anos, a Rússia tem sido frequentemente descrita na mídia como uma "superpotência energética".221 222 O país tem as maiores reservas mundiais de gás natural,223 a 8ª maior reserva de petróleo224 e a segunda maior reserva de carvão.225 A Rússia é o maior exportador226e o segundo maior produtor de gás natural do mundo,227 ao mesmo tempo em que é o segundo maior exportador228 e o maior produtor depetróleo do planeta,229 embora dispute o último estatuto com a Arábia Saudita, de tempos em tempos.
Pelo comprimento total de gasodutos, a Rússia possui a segunda maior rede do planeta, atrás apenas da dos Estados Unidos. Atualmente, muitos projetos de novos gasodutos estão sendo realizados, incluindo os gasodutos Nord Stream e South Stream, que têm por objetivo transportar o gás natural à Europa, e o Oleoduto da Sibéria e do Pacífico, para o Extremo Oriente, ChinaJapão e Coreia do Sul.
A Rússia é o terceiro maior produtor de eletricidade do mundo230 e o quinto maior produtor de energia renovável, este último devido à produçãohidroeléctrica bem desenvolvida no país.231 Grandes usinas hidrelétricas são construídas na Rússia Europeia ao longo de grandes rios, como oVolga. A parte asiática da Rússia também possui um grande número de importantes usinas hidrelétricas, porém o gigantesco potencial hidrelétrico da Sibéria e do Extremo Oriente russo permanece largamente inexplorado.
A Rússia foi o primeiro país a desenvolver a energia nuclear para fins civis e construiu a primeira usina nuclear de energia do mundo. Atualmente, o país é o quarto maior produtor de energia nuclear.232 A energia nuclear na Rússia é gerenciada pela estatal Rosatom Corporation. O setor está se desenvolvendo rapidamente, com o objetivo de aumentar a quota total de energia nuclear a partir dos 16,9% atuais para 23% até 2020. O governo russo pretende atribuir 127.000 milhões de rublos (5,42 bilhões de dólares) para um programa federal dedicado à próxima geração de tecnologia de energia nuclear. Cerca de 1 trilhão de rublos (42.700 milhões de dólares) deverá ser atribuído do orçamento federal para a energia nuclear e para o desenvolvimento da indústria até 2015.233

Petróleo: a grande fonte de poder das 

Oligarquias (século XX) e do Governo Bolivariano 

(Chaves-Maduro) que tem dominado a Venezuela.


Sede da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) na cidade de Maracaibo.

economia da Venezuela passou, depois da Primeira Guerra Mundial, de uma economia essencialmente agrícola para uma economia centrada na extração e exportação de petróleo. É esta a atividade que continua a dominar, sendo responsável por cerca de um terço do produto interno bruto (PIB), por cerca de 80% das receitas de exportação e por mais de metade do financiamento da administração pública. Os responsáveis venezuelanos estimam que o PIB cresceu 2,7% em 2001. Um forte crescimento nos preços internacionais de petróleo alimentou a economia, depois da grave recessão de 1999. A Venezuela participa também da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Apesar disso, um setor não petrolífero relativamente fraco e fugas de capital e uma queda temporária nos preços do petróleo prejudicaram a recuperação. No início de 2002, o governo alterou o regime de taxas de juro de um regime indexado para um sistema de flutuação livre, o que fez com que o bolívar desvalorizasse significativamente.

Apesar das riquezas geradas pelo petróleo, 37,9% da população venezuelana ainda vive abaixo da linha de pobreza (final de 2005, est.) — limiar da pobreza, em portugal; seu coeficiente de Gini foi estimado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 48,2 (2003), um dos trinta piores resultados no planeta. Em dados mais recentes, publicados em 2011 pelo CEPAL, a Venezuela aparece sendo o país menos desigual da América Latina, com coeficiente de Gini estimado em 0,394. Países que possuem produção petrolífera muito acima de seu consumo, e baseiam sua economia nisso (exportando o petróleo), costumam ter sua riqueza extremamente mal distribuída (geralmente concentrada nas mãos de uma pequena elite), e não desenvolvendo outros potenciais econômicos pela facilidade demasiada que a extração de petróleo proporciona, e a Venezuela não é exceção.17O presidente Chávez começou em 2003 a canalizar os proventos do petróleo obtidos pela companhia estatal PDVSA para financiar programas sociais. Os opositores da medida afirmam que ela vai minar o estatuto de independência dos bancos e da companhia petrolífera, e que é uma clara tentativa de aumentar o seu apoio público.

Em 31 de julho de 2012 a Venezuela foi incluída como membro oficial do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL).

Outros palcos de conflitos da geopolítica do petróleo:
 África e Oriente Médio

O Produtor-Consumidor de Energia como 

Agente Anarquista do ESVAZIAMENTO da MATRIX 

ECONÔMICO-POLÍTICA que move os principais atores 

dos conflitos mundiais - Geopolítica do Petróleo


La figura del prosumidor –productor y consumidor de contenidos- está adquiriendo un importante protagonismo en La Red. Son los que alimentan los medios sociales de comunicación –blogs, wikis, redes sociales…. – o impulsan la industria del software abierto.
Un aspecto interesante es poder modelizar y visualizar gráficamente los cambios que provocan en la cadena de valor clásica donde intervienen el productor de contenidos, el distribuidor y el consumidor.
En el excelente análisis del australiano Axel Bruns, plasmado en su libro Blogs, Wikipedia, Second Life, and Beyond: From Production to Produsage”  he recogido algunas de sus ideas  que traslado en esta entrada de forma resumida.
El prosumidor rompe la cadena de valor tradicional. Todo apunta que la amplificación de la componente participativa en la Red es parte de un fenómeno de socialización económica y cultural, rompiendo con la tradicional cadena de valor productor-distribuidor-consumidor e impulsando una transformación que promueve un modelo emergente de la cadena de valor caracterizado por un consumo-productivo y una actitud que puede ser categorizada como la de infociudadano.
Fonte: Prosumidor. Modelización de la cadena de valor

        Casas Ecológicas: Energia eólica e solar


domingo, 7 de outubro de 2012

Terceira Revolução Industrial melhora a DISTRIBUIÇÃO (na geografia e no tempo) e a QUALIDADE dos EMPREGOS GERADOS por REAL (R$) INVESTIDO


Terceira Revolução Industrial tem como marca central a rede de energia/internet. O fundamental não está na energia, na internet ou na noção de rede, e sim na junção das três: não só a energia, mas parte crescente da prosperidade do século XXI virá de uma organização social assinalada pela descentralização, pela cooperação e pela partilha.

A narrativa da Terceira Revolução Industrial apóia-se em cinco pilares:

·         primeiro está na passagem (nada trivial, é claro) das energias fósseis para as renováveis.

·         segundo, e talvez mais importante dos cinco pilares, é a transformação do estoque de construções de todo o mundo em micro usinas de coleta (e de distribuição) de energia. (Auto suficiência e excedentes vendidos à rede => Dispositivos eólicos, solares e biodigestores / processadores da biomassa (esgoto e restos de alimentos)).

·         terceiro pilar está em tecnologias que permitirão armazenar (para se poder, então, distribuir) o produto dessas fontes inevitavelmente instáveis de energia de que são potencialmente dotadas as edificações.

·         quarto pilar – que os dispositivos da economia da informação em rede possam promover a integração e a partilha desse fluxo de energia produzido de maneira descentralizada. Aí reside a nova unidade entre comunicação e energia. São redes inteligentes, bidirecionais, que operam com base em energias produzidas localmente, ao contrário das duas revoluçõesindustriais anteriores. A WEB Energética, onde todos são produtores e consumidores de energias limpas.

·         quinto pilar está no sistema de transportes, que dará maior peso aos equipamentos coletivos e também, no que se refere aos veículos individuais, aos carros elétricos e baseados em células combustíveis, integrados igualmente a esse sistema descentralizado de redes inteligentes.


Analisando o efeito, no EMPREGO, de cada um dos Cinco Pilares da Terceira Revolução Industrial

Um comentário:

  1. Acordos de gás e petróleo [Crimeia - Ucrânia]

    Mas não apenas questões políticas estão em jogo na Crimeia. Caso essa região realmente se separe da Ucrânia, será um grande golpe para a economia do país. A principal fonte de renda da península até agora é o turismo – mas isso deve mudar em breve, pois há expectativas de exploração de grandes reservas de gás na região.

    O governo da Ucrânia planejava assinar até 2013 um acordo com um consórcio internacional, liderado pela gigante americana ExxonMobil, para produção de gás e petróleo no Mar Negro. Mas a assinatura do contrato acabou sendo postergada.

    A partir de 2017, cerca de 10 bilhões de metros cúbicos de gás devem ser produzidos, segundo expectativas do Ministério ucraniano de Energia. Isso iria reduzir substancialmente a dependência dos ucranianos do gás que vem da Rússia.

    Fonte:
    Ucrânia
    Crise faz Crimeia reviver tensão histórica
    Antiga parte do Império Russo e, depois, da União Soviética, península é hoje república autônoma da Ucrânia. Maioria da população é de origem russa e tem preferência por uma aproximação a Moscou
    por Deutsche Welle — publicado 01/03/2014 08:37
    http://www.cartacapital.com.br/internacional/crise-faz-crimeia-reviver-tensao-historica-1580.html

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